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O líder narcisista
Manfred Kets de Vries, fundador do Centro de Liderança da escola de negócios Insead, revela já ter identificado em altos executivos características de personalidade nocivas e desestabilizadoras tanto para a equipe quanto para a organização. Um desses perfis comportamentais é o narcisista.
Todos nós, em maior ou menor grau, manifestamos características narcisistas, o que muitas vezes é necessário para manter nosso equilíbrio emocional. Há momentos em que o amor próprio predomina, sentimo-nos orgulhosos de nossas realizações e somos levados a externar uma saudável autoestima.
O problema surge quando o narcisismo se manifesta de uma forma exacerbada. Ou seja, quando o indivíduo sucumbe sob o peso da vaidade. Em torno desta postura invariavelmente gravitam o autoritarismo, a dificuldade do diálogo, a falta de empatia e, consequentemente, uma coleção de animosidades.
No contexto empresarial, sobretudo em cargos de gestão, uma dose moderada de narcisismo – evidentemente alicerçada em reais competências – fortalece ainda mais habilidades como a iniciativa, a criatividade, a versatilidade, o gosto por desafios, componentes fundamentais para o exercício de uma liderança efetiva.
Em face dessa autovalorização, o líder com essa característica coloca mais empenho no alcance de resultados, não teme seus pares, inspira e valoriza a participação da equipe, e, por entender que um bom convívio social é fundamental para sua liderança, não transforma o ambiente de trabalho em batalha ccompetitiva. É o que se denomina de líder narcisista produtivo.
Por outro lado, quando essa autovalorização é vivenciada de forma excessiva, devemos entendê-la como uma liderança tóxica que afetará negativamente a moral e a efetividade de sua equipe.
Um líder que adota tal postura a manifesta de formas variadas: dificuldade em aceitar as falhas alheias, autoritarismo nas suas decisões, necessidade compulsiva de se destacar, pretensa autossuficiência, clichês baseados em convicções pessoais, ausência de empatia, entre outras de igual efeito destrutivo.
Nenhum líder está imune ao narcisismo. No entanto, se suas ações são movidas unicamente por uma vitaminada vaidade, cuidado! Você é um líder com tendências narcisistas destrutivas e o convívio difícil não será apenas com seus liderados; com a alta gestão da empresa você também não transitará com facilidade.
Um salto sem rede para sua carreira!
O antídoto para não cair na malha dos efeitos tóxicos do narcisismo exagerado será o contínuo exercício do autoconhecimento, a busca do equilíbrio. Fugir desse “império do ego" é retirar tanto a lente de aumento que procura superdimensionar habilidades, como a máscara que esconde limites.
(Ruth Duarte. O Estado de S.Paulo, 13 de abril de 2014. Adaptado)
Com base nas informações do texto, é correto afirmar que
A)
Manfred Kets de Vries publicou, no Centro de Liderança, estudos sobre o comportamento de altos executivos.
B)
o comportamento narcisista excessivo é prejudicial às equipes, mas não o é para a organização.
C)
o narcisismo moderado contribui para que os líderes tenham atitudes emocionais equilibradas em seu ambiente de trabalho.
D)
a autoestima, o amor próprio e o orgulho por seus empreen dimentos são posturas nocivas para quem pretende ser um gestor competente.
E)
Manfred Kets de Vries condena qualquer forma de narcisismo entre os líderes de uma empresa.
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O líder narcisista
Manfred Kets de Vries, fundador do Centro de Liderança da escola de negócios Insead, revela já ter identificado em altos executivos características de personalidade nocivas e desestabilizadoras tanto para a equipe quanto para a organização. Um desses perfis comportamentais é o narcisista.
Todos nós, em maior ou menor grau, manifestamos características narcisistas, o que muitas vezes é necessário para manter nosso equilíbrio emocional. Há momentos em que o amor próprio predomina, sentimo-nos orgulhosos de nossas realizações e somos levados a externar uma saudável autoestima.
O problema surge quando o narcisismo se manifesta de uma forma exacerbada. Ou seja, quando o indivíduo sucumbe sob o peso da vaidade. Em torno desta postura invariavelmente gravitam o autoritarismo, a dificuldade do diálogo, a falta de empatia e, consequentemente, uma coleção de animosidades.
No contexto empresarial, sobretudo em cargos de gestão, uma dose moderada de narcisismo – evidentemente alicerçada em reais competências – fortalece ainda mais habilidades como a iniciativa, a criatividade, a versatilidade, o gosto por desafios, componentes fundamentais para o exercício de uma liderança efetiva.
Em face dessa autovalorização, o líder com essa característica coloca mais empenho no alcance de resultados, não teme seus pares, inspira e valoriza a participação da equipe, e, por entender que um bom convívio social é fundamental para sua liderança, não transforma o ambiente de trabalho em batalha ccompetitiva. É o que se denomina de líder narcisista produtivo.
Por outro lado, quando essa autovalorização é vivenciada de forma excessiva, devemos entendê-la como uma liderança tóxica que afetará negativamente a moral e a efetividade de sua equipe.
Um líder que adota tal postura a manifesta de formas variadas: dificuldade em aceitar as falhas alheias, autoritarismo nas suas decisões, necessidade compulsiva de se destacar, pretensa autossuficiência, clichês baseados em convicções pessoais, ausência de empatia, entre outras de igual efeito destrutivo.
Nenhum líder está imune ao narcisismo. No entanto, se suas ações são movidas unicamente por uma vitaminada vaidade, cuidado! Você é um líder com tendências narcisistas destrutivas e o convívio difícil não será apenas com seus liderados; com a alta gestão da empresa você também não transitará com facilidade.
Um salto sem rede para sua carreira!
O antídoto para não cair na malha dos efeitos tóxicos do narcisismo exagerado será o contínuo exercício do autoconhecimento, a busca do equilíbrio. Fugir desse “império do ego" é retirar tanto a lente de aumento que procura superdimensionar habilidades, como a máscara que esconde limites.
(Ruth Duarte. O Estado de S.Paulo, 13 de abril de 2014. Adaptado)
De acordo com o texto, o narcisismo excessivo de um líder expressa-se, com relação aos seus subordinados, em atitudes
A)
fortalecedoras.
B)
humildes.
C)
construtivas.
D)
incentivadoras.
E)
arbitrárias.
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Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
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O líder narcisista
Manfred Kets de Vries, fundador do Centro de Liderança da escola de negócios Insead, revela já ter identificado em altos executivos características de personalidade nocivas e desestabilizadoras tanto para a equipe quanto para a organização. Um desses perfis comportamentais é o narcisista.
Todos nós, em maior ou menor grau, manifestamos características narcisistas, o que muitas vezes é necessário para manter nosso equilíbrio emocional. Há momentos em que o amor próprio predomina, sentimo-nos orgulhosos de nossas realizações e somos levados a externar uma saudável autoestima.
O problema surge quando o narcisismo se manifesta de uma forma exacerbada. Ou seja, quando o indivíduo sucumbe sob o peso da vaidade. Em torno desta postura invariavelmente gravitam o autoritarismo, a dificuldade do diálogo, a falta de empatia e, consequentemente, uma coleção de animosidades.
No contexto empresarial, sobretudo em cargos de gestão, uma dose moderada de narcisismo – evidentemente alicerçada em reais competências – fortalece ainda mais habilidades como a iniciativa, a criatividade, a versatilidade, o gosto por desafios, componentes fundamentais para o exercício de uma liderança efetiva.
Em face dessa autovalorização, o líder com essa característica coloca mais empenho no alcance de resultados, não teme seus pares, inspira e valoriza a participação da equipe, e, por entender que um bom convívio social é fundamental para sua liderança, não transforma o ambiente de trabalho em batalha ccompetitiva. É o que se denomina de líder narcisista produtivo.
Por outro lado, quando essa autovalorização é vivenciada de forma excessiva, devemos entendê-la como uma liderança tóxica que afetará negativamente a moral e a efetividade de sua equipe.
Um líder que adota tal postura a manifesta de formas variadas: dificuldade em aceitar as falhas alheias, autoritarismo nas suas decisões, necessidade compulsiva de se destacar, pretensa autossuficiência, clichês baseados em convicções pessoais, ausência de empatia, entre outras de igual efeito destrutivo.
Nenhum líder está imune ao narcisismo. No entanto, se suas ações são movidas unicamente por uma vitaminada vaidade, cuidado! Você é um líder com tendências narcisistas destrutivas e o convívio difícil não será apenas com seus liderados; com a alta gestão da empresa você também não transitará com facilidade.
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O antídoto para não cair na malha dos efeitos tóxicos do narcisismo exagerado será o contínuo exercício do autoconhecimento, a busca do equilíbrio. Fugir desse “império do ego" é retirar tanto a lente de aumento que procura superdimensionar habilidades, como a máscara que esconde limites.
(Ruth Duarte. O Estado de S.Paulo, 13 de abril de 2014. Adaptado)
Quando altos executivos não estabelecem um diálogo franco com seus subordinados, é indicação de que
A)
agem em sintonia com a escola de negócios Insead, do Centro de Liderança.
B)
permitem que a vaidade domine seu perfil comportamental de liderança.
C)
demonstram atitudes benéficas de hierarquia e autoridade.
D)
se implantou uma liderança efetiva capaz de trazer grandes avanços.
E)
se instalou entre líder e liderados um comportamento de iniciativas criativas.
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Todos nós, em maior ou menor grau, manifestamos características narcisistas, o que muitas vezes é necessário para manter nosso equilíbrio emocional. Há momentos em que o amor próprio predomina, sentimo-nos orgulhosos de nossas realizações e somos levados a externar uma saudável autoestima.
O problema surge quando o narcisismo se manifesta de uma forma exacerbada. Ou seja, quando o indivíduo sucumbe sob o peso da vaidade. Em torno desta postura invariavelmente gravitam o autoritarismo, a dificuldade do diálogo, a falta de empatia e, consequentemente, uma coleção de animosidades.
No contexto empresarial, sobretudo em cargos de gestão, uma dose moderada de narcisismo – evidentemente alicerçada em reais competências – fortalece ainda mais habilidades como a iniciativa, a criatividade, a versatilidade, o gosto por desafios, componentes fundamentais para o exercício de uma liderança efetiva.
Em face dessa autovalorização, o líder com essa característica coloca mais empenho no alcance de resultados, não teme seus pares, inspira e valoriza a participação da equipe, e, por entender que um bom convívio social é fundamental para sua liderança, não transforma o ambiente de trabalho em batalha ccompetitiva. É o que se denomina de líder narcisista produtivo.
Por outro lado, quando essa autovalorização é vivenciada de forma excessiva, devemos entendê-la como uma liderança tóxica que afetará negativamente a moral e a efetividade de sua equipe.
Um líder que adota tal postura a manifesta de formas variadas: dificuldade em aceitar as falhas alheias, autoritarismo nas suas decisões, necessidade compulsiva de se destacar, pretensa autossuficiência, clichês baseados em convicções pessoais, ausência de empatia, entre outras de igual efeito destrutivo.
Nenhum líder está imune ao narcisismo. No entanto, se suas ações são movidas unicamente por uma vitaminada vaidade, cuidado! Você é um líder com tendências narcisistas destrutivas e o convívio difícil não será apenas com seus liderados; com a alta gestão da empresa você também não transitará com facilidade.
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Conforme informações do texto, para que haja uma liderança efetiva nos cargos de gestão de uma empresa, é necessário haver
A)
narcisismo exacerbado e moderada autoestima.
B)
narcisismo exacerbado e intransigência.
C)
narcisismo moderado e ausência de empatia.
D)
narcisismo moderado e efetiva competência.
E)
narcisismo em alto grau e autoritarismo.
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Todos nós, em maior ou menor grau, manifestamos características narcisistas, o que muitas vezes é necessário para manter nosso equilíbrio emocional. Há momentos em que o amor próprio predomina, sentimo-nos orgulhosos de nossas realizações e somos levados a externar uma saudável autoestima.
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Em face dessa autovalorização, o líder com essa característica coloca mais empenho no alcance de resultados, não teme seus pares, inspira e valoriza a participação da equipe, e, por entender que um bom convívio social é fundamental para sua liderança, não transforma o ambiente de trabalho em batalha ccompetitiva. É o que se denomina de líder narcisista produtivo.
Por outro lado, quando essa autovalorização é vivenciada de forma excessiva, devemos entendê-la como uma liderança tóxica que afetará negativamente a moral e a efetividade de sua equipe.
Um líder que adota tal postura a manifesta de formas variadas: dificuldade em aceitar as falhas alheias, autoritarismo nas suas decisões, necessidade compulsiva de se destacar, pretensa autossuficiência, clichês baseados em convicções pessoais, ausência de empatia, entre outras de igual efeito destrutivo.
Nenhum líder está imune ao narcisismo. No entanto, se suas ações são movidas unicamente por uma vitaminada vaidade, cuidado! Você é um líder com tendências narcisistas destrutivas e o convívio difícil não será apenas com seus liderados; com a alta gestão da empresa você também não transitará com facilidade.
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O líder narcisista produtivo
A)
preocupa-se em atingir as metas propostas e procura dar incentivo às equipes.
B)
centraliza as ações e não interfere para solucionar graves desentendimentos de sua equipe.
C)
investe no autoritarismo e instiga o espírito de competição entre as equipes.
D)
autovaloriza-se e interfere na moral, na vida pessoal, social e nas decisões dos membros da equipe.
E)
empenha-se em competir com outros líderes, pois deve demonstrar sua superioridade.
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