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#119831
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Português
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Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
2014
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Assistente Organizacional - Área Administrativa
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2571
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A solidão do taxista
Tive um tio taxista. Por incrível que pareça, de vez em quando, tio Fausto me levava para trabalhar junto com ele.
Eram outros tempos. Eu tinha lá meus oito, nove anos e, quando o passageiro se surpreendia com a presença da menininha no banco de trás do carro, meu tio falava: “Se o senhor não se importa, vou levar minha sobrinha ao dentista, mas posso quebrar o galho e fazer sua corrida”.
Ninguém se importava, ele nunca me levou ao dentista e ganhamos muitas histórias no fusquinha verde-água zanzando pelo Rio de Janeiro.
Eu escutava as conversas, as notícias do rádio, dormia, acordava, ganhava balas dos passageiros e via a vida correndo pela janela. Era fã do meu tio e de seu jeito de flanar pela vida. Ele achava tudo divertido, adorava um bom papo.
Meu tio me fez crer que uma das melhores profissões do mundo é taxista. Virei atriz. Mas, se há coisa de que gosto, é andar de táxi. Sento no banco de trás, abro a janela e, mesmo quando não rola conversa, o simples fato de ficar sacolejando no trânsito olhando pela janela é para mim algo de extremo prazer. É um descanso sem igual.
Acontece que comprei um iPhone e, pouco a pouco, fui pedindo licença a meu amigo taxista para um telefonema aqui, um e-mail acolá e passei a interromper meu precioso flanar nos táxis com coisas que acho que precisam ser feitas naquela hora.
Em dias mais corridos, entro dizendo o destino entre uma fala e outra ao telefone, pago a corrida com o troço no ombro e saio do carro com meu tio balançando a cabeça lá em cima. Que desperdício!
Meu celular me abriu infinitas janelas, mas me roubou a mais preciosa de todas. Nossos eletrônicos vão sorrateiramente nos roubando a plenitude, ou seja, a simples sensação de estar em um lugar, sem achar que deveria estar em outro.
Penso no meu tio e imagino o quanto se divertiria ouvindo os absurdos que falamos ao celular ao ignorar o solitário taxista. Eles devem ter muitas histórias para contar quando chegam para jantar. Se as esposas não estiverem no Facebook...
(Denise Fraga. Folha de S.Paulo, 12.06.2012. Adaptado)
De acordo com a leitura do texto, é correto afirmar que
A)
os passageiros aceitavam fazer corridas no táxi de ti Fausto, mas se incomodavam com a presença de um criança no veículo.
B)
a autora, à época em que acompanhava o tio nas corridas de táxi, era uma garota tímida, porém gostava de conversar com os passageiros.
C)
os trajetos de táxi são, até hoje, uma atividade prazerosa para a autora, pois lhe permitem contar histórias sobre seu tio Fausto a outros taxistas
D)
tio Fausto gostava muito de sua profissão, apesar de reconhecer que o trabalho de taxista era cansativo e perigoso.
E)
os taxistas, quando retornam para casa, provavelmente têm histórias para compartilhar com as esposas, o que não ocorrerá se elas estiverem entretidas com a internet
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A solidão do taxista
Tive um tio taxista. Por incrível que pareça, de vez em quando, tio Fausto me levava para trabalhar junto com ele.
Eram outros tempos. Eu tinha lá meus oito, nove anos e, quando o passageiro se surpreendia com a presença da menininha no banco de trás do carro, meu tio falava: “Se o senhor não se importa, vou levar minha sobrinha ao dentista, mas posso quebrar o galho e fazer sua corrida”.
Ninguém se importava, ele nunca me levou ao dentista e ganhamos muitas histórias no fusquinha verde-água zanzando pelo Rio de Janeiro.
Eu escutava as conversas, as notícias do rádio, dormia, acordava, ganhava balas dos passageiros e via a vida correndo pela janela. Era fã do meu tio e de seu jeito de flanar pela vida. Ele achava tudo divertido, adorava um bom papo.
Meu tio me fez crer que uma das melhores profissões do mundo é taxista. Virei atriz. Mas, se há coisa de que gosto, é andar de táxi. Sento no banco de trás, abro a janela e, mesmo quando não rola conversa, o simples fato de ficar sacolejando no trânsito olhando pela janela é para mim algo de extremo prazer. É um descanso sem igual.
Acontece que comprei um iPhone e, pouco a pouco, fui pedindo licença a meu amigo taxista para um telefonema aqui, um e-mail acolá e passei a interromper meu precioso flanar nos táxis com coisas que acho que precisam ser feitas naquela hora.
Em dias mais corridos, entro dizendo o destino entre uma fala e outra ao telefone, pago a corrida com o troço no ombro e saio do carro com meu tio balançando a cabeça lá em cima. Que desperdício!
Meu celular me abriu infinitas janelas, mas me roubou a mais preciosa de todas. Nossos eletrônicos vão sorrateiramente nos roubando a plenitude, ou seja, a simples sensação de estar em um lugar, sem achar que deveria estar em outro.
Penso no meu tio e imagino o quanto se divertiria ouvindo os absurdos que falamos ao celular ao ignorar o solitário taxista. Eles devem ter muitas histórias para contar quando chegam para jantar. Se as esposas não estiverem no Facebook...
(Denise Fraga. Folha de S.Paulo, 12.06.2012. Adaptado)
Nessa crônica, a autora faz uma reflexão a respeito
A)
das décadas passadas, quando os taxistas eram mais educados e o valor das corridas era menos abusivo.
B)
das mulheres, que têm mudado seu comportamento social, pois se tornaram mais dependentes do mundo virtual que os homens
C)
da ausência de afeto entre familiares, visto que atualmente os tios não se preocupam em educar e proteger os sobrinhos
D)
dos celulares, cujo uso descomedido tolhe das pessoas a oportunidade de aproveitar um momento de lazer e tranquilidade
E)
da profissão de atriz, que a obriga a hospedar-se em diferentes cidades para apresentar suas peças de teatro
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Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
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A solidão do taxista
Tive um tio taxista. Por incrível que pareça, de vez em quando, tio Fausto me levava para trabalhar junto com ele.
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Ninguém se importava, ele nunca me levou ao dentista e ganhamos muitas histórias no fusquinha verde-água zanzando pelo Rio de Janeiro.
Eu escutava as conversas, as notícias do rádio, dormia, acordava, ganhava balas dos passageiros e via a vida correndo pela janela. Era fã do meu tio e de seu jeito de flanar pela vida. Ele achava tudo divertido, adorava um bom papo.
Meu tio me fez crer que uma das melhores profissões do mundo é taxista. Virei atriz. Mas, se há coisa de que gosto, é andar de táxi. Sento no banco de trás, abro a janela e, mesmo quando não rola conversa, o simples fato de ficar sacolejando no trânsito olhando pela janela é para mim algo de extremo prazer. É um descanso sem igual.
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(Denise Fraga. Folha de S.Paulo, 12.06.2012. Adaptado)
Considere o trecho do primeiro parágrafo.
“Se o senhor não se importa, vou levar minha sobrinha ao dentista, mas posso quebrar o galho e fazer sua corrida”.
Esse trecho está corretamente reescrito e mantém o sentido do texto em:
A)
Uma vez que o senhor não se importe, vou levar minha sobrinha ao dentista, assim que possa quebrar o galho e fazer sua corrida.
B)
Já que o senhor não se importa, vou levar minha sobrinha ao dentista, porque posso quebrar o galho e fazer sua corrida.
C)
À medida que o senhor não se importe, vou levar minha sobrinha ao dentista, logo que possa quebrar o galho e fazer sua corrida.
D)
Caso o senhor não se importe, vou levar minha sobrinha ao dentista, no entanto posso quebrar o galho e fazer sua corrida
E)
Para que o senhor não se importe, vou levar minha sobrinha ao dentista, todavia posso quebrar o galho e fazer sua corrida.
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(Denise Fraga. Folha de S.Paulo, 12.06.2012. Adaptado)
Para atender à norma-padrão da língua portuguesa e manter o sentido do texto, o trecho em destaque deve ser corretamente substituído por pronome como indicado na alternativa:
A)
Eu escutava
as conversas, as notícias do rádio,
dormia... ? Eu escutava-nas, dormia...
B)
... pouco a pouco, fui pedindo licença
a meu amigo taxista
para um telefonema aqui... pouco a pouco, fui pedindo-lhe licença para um telefonema aqui...
C)
... passei a interromper
meu precioso flanar nos táxis
... ? passei a interromper-lhe...
D)
... e saio do carro com meu tio balançando
a cabeça
lá em cima. ? e saio do carro com meu tio balançando-na lá em cima.
E)
Penso no meu tio e imagino o quanto se divertiria ouvindo
os absurdos que falamos
ao celular... ? Penso no meu tio e imagino o quanto se divertiria ouvindo-se ao celular...
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Entre os trechos que completam a frase a seguir, assinale o que traz o sinal indicativo de crase empregado corretamente.
O taxista...
A)
chegou
à
sua casa com muitas novidades para contar.
B)
informa
à
todos os passageiros o valor da corrida.
C)
distribui seu cartão de visitas
à
vários clientes.
D)
apressou-se
à
fazer a manobra indicada pelo agente de trânsito.
E)
atende
à
turistas que visitam o Rio de Janeiro.
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