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#1544270
•
prova:
100201
•
questão 1
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Gêneros Textuais
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2022
•
Avança SP
•
Prefeitura de Rio Claro - SP
•
Professor - Educação Física
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Leia o texto a seguir para responder à questão.
Salvar a Amazônia está ao alcance de todos
Todos os anos a Organização das Nações Unidas (ONU) elege um problema ambiental com o qual o planeta precisa lidar para ser o tema do Mês do Meio Ambiente. É uma forma de chamar a atenção para questões essenciais que nem sempre recebem a atenção devida. Em 2021, é a restauração de ecossistemas.
Para um país como o Brasil, que tem 60% da maior floresta tropical do mundo, esse é um assunto que não deveria sair nunca da pauta. Mas sabemos que, na prática, apesar das questões ambientais estarem ganhando cada vez mais visibilidade e relevância, especialmente com os pilares ESG, ainda está muito longe do ideal e do necessário. A começar pelo pouco conhecimento que temos sobre a Amazônia e, principalmente, a respeito do que cada um pode fazer para preservá-la. Vale lembrar que em torno de 50% das emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil são provenientes do desmatamento da Amazônia.
Sim, a preservação da Amazônia está ao alcance de todos nós, especialmente das empresas. Não dá mais para esperar que políticos façam o que deveriam fazer. Temos, claro, que votar com consciência e cobrar que façam o que é preciso, mas passou da hora de envolver o mercado nesse propósito de forma prática e intensiva. Só assim conseguiremos dar o salto necessário para interromper o processo de destruição da floresta. Ela é muito mais que um conjunto esplêndido de árvores milenares. É a maior biodiversidade do globo terrestre, com cerca de 60 mil espécies de plantas e animais — um ecossistema riquíssimo que está clamando por socorro.
E é possível que pessoas físicas e jurídicas ajudem a reverter a situação dramática de destruição que temos acompanhado nos últimos anos. O caminho é investir em projetos de REDD+ (Redução de Emissões Provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal — com o objetivo de preservar áreas imensas na Amazônia Legal que sofrem grandes pressões de desmatamento) para que avancem além dos 2 milhões de hectares atuais para a meta necessária de 50 milhões em toda a Floresta Amazônica até 2030.
Para isso, basta que cada companhia e todos os cidadãos que puderem adicionar mais uma conta de consumo a seu rol de boletos mensais decidam compensar suas emissões de CO², por meio de projetos de geração de crédito de carbono na Amazônia. Sim, é simples desse jeito, mas depende da vontade e do comprometimento de cada um. Afinal, o mercado de crédito de carbono no Brasil ainda é voluntário. Isso quer dizer que o governo não estabelece um teto de emissão de CO², não taxa as indústrias que ultrapassarem a cota, nem controla quanto cada companhia deveria compensar. Tampouco regula esse mercado, a fim de garantir que tenha condições de se desenvolver e gerar riquezas para o país, como já fizeram Chile, Colômbia e Canadá para citar apenas três exemplos.
Portanto, temos que nos mobilizar para cada um fazer a sua parte, mas, também, para exigir que o governo federal faça a dele, que é proteger a floresta e regulamentar o mercado de créditos de carbono para aumentar os projetos de REED+. É preciso preservar a natureza e integrar as comunidades locais; e, ao mesmo tempo, promover o desenvolvimento sustentável da região. A compensação de emissões de carbono com a política de créditos é apenas o início de um ciclo de projetos. Com a mata em pé, é possível explorar, de forma responsável, toda a potencialidade de suas riquezas naturais e culturais para diversos mercados, como saúde, cosmética e alimentação, integrando as comunidades e floresta à sociedade moderna. Os projetos de REDD+ são essenciais para conservarmos a biodiversidade, estabilidade climática e assim chegarmos a uma economia de baixo carbono.
Proteger a floresta, apesar de parecer algo distante, é muito mais barato e eficiente que qualquer projeto de reflorestamento adotado por tantas empresas. Com R$ 100 é possível preservar um hectare da Amazônia por meio de projetos de créditos de carbono voluntários. Enquanto recuperar um hectare de área desmatada custa cerca de R$ 10 mil a R$ 25 mil, dependendo da técnica utilizada. O cálculo considera apenas árvores e não contabiliza todo o ecossistema que é preservado e que, infelizmente, não se recupera com a velocidade de um replantio.
Há muitas empresas bem intencionadas que colocam grande volume de recursos em projetos sustentáveis, mas com baixo retorno para o meio ambiente. É possível aumentar exponencialmente a taxa de retorno e salvar a Amazônia. Por isso, proponho que usemos a provocação da ONU para assumir a parte que nos cabe na preservação de um dos ecossistemas mais importantes do mundo.
*Janaína Dallan
Engenheira florestal, membro do time de especialistas da ONU para Mudanças Climáticas (RIT) e CEO da Carbonext
https://www.correiobraziliense.com.br
De acordo com os gêneros textuais, a intenção da autora foi
A
narrar uma situação ambiental com a qual o planeta precisa lidar.
B
dissertar sobre a necessidade de preservação de um dos maiores ecossistemas do mundo.
C
descrever aspectos da maior biodiversidade do globo terrestre.
D
relatar sobre projetos de REDD+ para preservação das áreas na Amazônia Legal.
E
prescrever um fato ambiental, chamando o interlocutor à participação.
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#1544271
•
prova:
100201
•
questão 2
prova
•
edital
Português
•
Sintaxe
|
Análise Sintática
2022
•
Avança SP
•
Prefeitura de Rio Claro - SP
•
Professor - Educação Física
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Leia o texto a seguir para responder à questão.
Salvar a Amazônia está ao alcance de todos
Todos os anos a Organização das Nações Unidas (ONU) elege um problema ambiental com o qual o planeta precisa lidar para ser o tema do Mês do Meio Ambiente. É uma forma de chamar a atenção para questões essenciais que nem sempre recebem a atenção devida. Em 2021, é a restauração de ecossistemas.
Para um país como o Brasil, que tem 60% da maior floresta tropical do mundo, esse é um assunto que não deveria sair nunca da pauta. Mas sabemos que, na prática, apesar das questões ambientais estarem ganhando cada vez mais visibilidade e relevância, especialmente com os pilares ESG, ainda está muito longe do ideal e do necessário. A começar pelo pouco conhecimento que temos sobre a Amazônia e, principalmente, a respeito do que cada um pode fazer para preservá-la. Vale lembrar que em torno de 50% das emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil são provenientes do desmatamento da Amazônia.
Sim, a preservação da Amazônia está ao alcance de todos nós, especialmente das empresas. Não dá mais para esperar que políticos façam o que deveriam fazer. Temos, claro, que votar com consciência e cobrar que façam o que é preciso, mas passou da hora de envolver o mercado nesse propósito de forma prática e intensiva. Só assim conseguiremos dar o salto necessário para interromper o processo de destruição da floresta. Ela é muito mais que um conjunto esplêndido de árvores milenares. É a maior biodiversidade do globo terrestre, com cerca de 60 mil espécies de plantas e animais — um ecossistema riquíssimo que está clamando por socorro.
E é possível que pessoas físicas e jurídicas ajudem a reverter a situação dramática de destruição que temos acompanhado nos últimos anos. O caminho é investir em projetos de REDD+ (Redução de Emissões Provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal — com o objetivo de preservar áreas imensas na Amazônia Legal que sofrem grandes pressões de desmatamento) para que avancem além dos 2 milhões de hectares atuais para a meta necessária de 50 milhões em toda a Floresta Amazônica até 2030.
Para isso, basta que cada companhia e todos os cidadãos que puderem adicionar mais uma conta de consumo a seu rol de boletos mensais decidam compensar suas emissões de CO², por meio de projetos de geração de crédito de carbono na Amazônia. Sim, é simples desse jeito, mas depende da vontade e do comprometimento de cada um. Afinal, o mercado de crédito de carbono no Brasil ainda é voluntário. Isso quer dizer que o governo não estabelece um teto de emissão de CO², não taxa as indústrias que ultrapassarem a cota, nem controla quanto cada companhia deveria compensar. Tampouco regula esse mercado, a fim de garantir que tenha condições de se desenvolver e gerar riquezas para o país, como já fizeram Chile, Colômbia e Canadá para citar apenas três exemplos.
Portanto, temos que nos mobilizar para cada um fazer a sua parte, mas, também, para exigir que o governo federal faça a dele, que é proteger a floresta e regulamentar o mercado de créditos de carbono para aumentar os projetos de REED+. É preciso preservar a natureza e integrar as comunidades locais; e, ao mesmo tempo, promover o desenvolvimento sustentável da região. A compensação de emissões de carbono com a política de créditos é apenas o início de um ciclo de projetos. Com a mata em pé, é possível explorar, de forma responsável, toda a potencialidade de suas riquezas naturais e culturais para diversos mercados, como saúde, cosmética e alimentação, integrando as comunidades e floresta à sociedade moderna. Os projetos de REDD+ são essenciais para conservarmos a biodiversidade, estabilidade climática e assim chegarmos a uma economia de baixo carbono.
Proteger a floresta, apesar de parecer algo distante, é muito mais barato e eficiente que qualquer projeto de reflorestamento adotado por tantas empresas. Com R$ 100 é possível preservar um hectare da Amazônia por meio de projetos de créditos de carbono voluntários. Enquanto recuperar um hectare de área desmatada custa cerca de R$ 10 mil a R$ 25 mil, dependendo da técnica utilizada. O cálculo considera apenas árvores e não contabiliza todo o ecossistema que é preservado e que, infelizmente, não se recupera com a velocidade de um replantio.
Há muitas empresas bem intencionadas que colocam grande volume de recursos em projetos sustentáveis, mas com baixo retorno para o meio ambiente. É possível aumentar exponencialmente a taxa de retorno e salvar a Amazônia. Por isso, proponho que usemos a provocação da ONU para assumir a parte que nos cabe na preservação de um dos ecossistemas mais importantes do mundo.
*Janaína Dallan
Engenheira florestal, membro do time de especialistas da ONU para Mudanças Climáticas (RIT) e CEO da Carbonext
https://www.correiobraziliense.com.br
Marque a alternativa que apresenta oração com função explicativa.
A
“Só assim conseguiremos dar o salto necessário [...].” 3º§
B
“O cálculo considera apenas árvores [...].” 7º§
C
“Afinal, o mercado de crédito de carbono no Brasil ainda é voluntário.” 5º§
D
“[...] como o Brasil, que tem 60% da maior floresta tropical do mundo, [...].” 2º§
E
“O caminho é investir em projetos de REDD+ [...].” 4º§
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#1544272
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prova:
100201
•
questão 3
prova
•
edital
Português
•
Morfologia
|
Formação das Palavras (composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia, Abreviação)
2022
•
Avança SP
•
Prefeitura de Rio Claro - SP
•
Professor - Educação Física
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Leia o texto a seguir para responder à questão.
Salvar a Amazônia está ao alcance de todos
Todos os anos a Organização das Nações Unidas (ONU) elege um problema ambiental com o qual o planeta precisa lidar para ser o tema do Mês do Meio Ambiente. É uma forma de chamar a atenção para questões essenciais que nem sempre recebem a atenção devida. Em 2021, é a restauração de ecossistemas.
Para um país como o Brasil, que tem 60% da maior floresta tropical do mundo, esse é um assunto que não deveria sair nunca da pauta. Mas sabemos que, na prática, apesar das questões ambientais estarem ganhando cada vez mais visibilidade e relevância, especialmente com os pilares ESG, ainda está muito longe do ideal e do necessário. A começar pelo pouco conhecimento que temos sobre a Amazônia e, principalmente, a respeito do que cada um pode fazer para preservá-la. Vale lembrar que em torno de 50% das emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil são provenientes do desmatamento da Amazônia.
Sim, a preservação da Amazônia está ao alcance de todos nós, especialmente das empresas. Não dá mais para esperar que políticos façam o que deveriam fazer. Temos, claro, que votar com consciência e cobrar que façam o que é preciso, mas passou da hora de envolver o mercado nesse propósito de forma prática e intensiva. Só assim conseguiremos dar o salto necessário para interromper o processo de destruição da floresta. Ela é muito mais que um conjunto esplêndido de árvores milenares. É a maior biodiversidade do globo terrestre, com cerca de 60 mil espécies de plantas e animais — um ecossistema riquíssimo que está clamando por socorro.
E é possível que pessoas físicas e jurídicas ajudem a reverter a situação dramática de destruição que temos acompanhado nos últimos anos. O caminho é investir em projetos de REDD+ (Redução de Emissões Provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal — com o objetivo de preservar áreas imensas na Amazônia Legal que sofrem grandes pressões de desmatamento) para que avancem além dos 2 milhões de hectares atuais para a meta necessária de 50 milhões em toda a Floresta Amazônica até 2030.
Para isso, basta que cada companhia e todos os cidadãos que puderem adicionar mais uma conta de consumo a seu rol de boletos mensais decidam compensar suas emissões de CO², por meio de projetos de geração de crédito de carbono na Amazônia. Sim, é simples desse jeito, mas depende da vontade e do comprometimento de cada um. Afinal, o mercado de crédito de carbono no Brasil ainda é voluntário. Isso quer dizer que o governo não estabelece um teto de emissão de CO², não taxa as indústrias que ultrapassarem a cota, nem controla quanto cada companhia deveria compensar. Tampouco regula esse mercado, a fim de garantir que tenha condições de se desenvolver e gerar riquezas para o país, como já fizeram Chile, Colômbia e Canadá para citar apenas três exemplos.
Portanto, temos que nos mobilizar para cada um fazer a sua parte, mas, também, para exigir que o governo federal faça a dele, que é proteger a floresta e regulamentar o mercado de créditos de carbono para aumentar os projetos de REED+. É preciso preservar a natureza e integrar as comunidades locais; e, ao mesmo tempo, promover o desenvolvimento sustentável da região. A compensação de emissões de carbono com a política de créditos é apenas o início de um ciclo de projetos. Com a mata em pé, é possível explorar, de forma responsável, toda a potencialidade de suas riquezas naturais e culturais para diversos mercados, como saúde, cosmética e alimentação, integrando as comunidades e floresta à sociedade moderna. Os projetos de REDD+ são essenciais para conservarmos a biodiversidade, estabilidade climática e assim chegarmos a uma economia de baixo carbono.
Proteger a floresta, apesar de parecer algo distante, é muito mais barato e eficiente que qualquer projeto de reflorestamento adotado por tantas empresas. Com R$ 100 é possível preservar um hectare da Amazônia por meio de projetos de créditos de carbono voluntários. Enquanto recuperar um hectare de área desmatada custa cerca de R$ 10 mil a R$ 25 mil, dependendo da técnica utilizada. O cálculo considera apenas árvores e não contabiliza todo o ecossistema que é preservado e que, infelizmente, não se recupera com a velocidade de um replantio.
Há muitas empresas bem intencionadas que colocam grande volume de recursos em projetos sustentáveis, mas com baixo retorno para o meio ambiente. É possível aumentar exponencialmente a taxa de retorno e salvar a Amazônia. Por isso, proponho que usemos a provocação da ONU para assumir a parte que nos cabe na preservação de um dos ecossistemas mais importantes do mundo.
*Janaína Dallan
Engenheira florestal, membro do time de especialistas da ONU para Mudanças Climáticas (RIT) e CEO da Carbonext
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Entre os vocábulos abaixo, extraídos do texto, um apresenta o processo de formação por derivação sufixal, formando um adjetivo com ideia de relação. Assinale-o.
A
Ecossistema.
B
Riqueza.
C
Terrestre.
D
Infelizmente.
E
Carbono.
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•
prova:
100201
•
questão 4
prova
•
edital
Português
•
Ortografia
2022
•
Avança SP
•
Prefeitura de Rio Claro - SP
•
Professor - Educação Física
Assinale a alternativa em que todas as palavras da frase estão grafadas corretamente.
A
O ensino híbrido e a nova geração de aprendizes imergem, isto é, surgem neste cenário de pandemia.
B
A cerda de oito meses, a educação começou a se reconfigurar.
C
A escola se prepara para não infringir as medidas sanitárias de prevenção do novo coronavírus.
D
Cheguei cedo afim de encerrar todas as atividades propostas.
E
O professor apresentou reportagens que ajudam na formação de censo crítico de seus alunos.
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•
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100201
•
questão 5
prova
•
edital
Português
•
Sintaxe
|
Concordância Verbal e Concordância Nominal
2022
•
Avança SP
•
Prefeitura de Rio Claro - SP
•
Professor - Educação Física
Há erro de concordância verbal em:
A
Cerca de mil alunos participaram da aula on-line.
B
Tratam-se de projetos educacionais criativos desenvolvidos durante a pandemia.
C
Mais de uma escola desta região limitou o reajuste das mensalidades.
D
Um por cento dos alunos não acompanham bem as aulas on-line.
E
Não se devem poupar esforços por uma educação de qualidade.
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