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Sertanejos dividem água com animais, mas não impedem morte do gado com seca no Nordeste
(§ 1) A seca que assola o sertão nordestino mudou a vida dos criadores de gado nos municípios que sofrem com a severa estiagem há pelo menos oito meses. Sem chuva, o pasto foi reduzido à areia. Debilitados pelo alimento escasso, muitos animais já estão morrendo de sede e fome, gerando verdadeiros cemitérios a céu
aberto.
Além de não ter capim para dar a ovinos e bovinos, os produtores ainda são obrigados a comprar ração e complementos alimentícios a preços inflacionados.
(§ 2) Não é difícil encontrar animais mortos pelas estradas, pastos e riachos secos no sertão do Nordeste. Para evitar mortes, muitos produtores dividem a água que recebem com os animais para evitar que eles fiquem ainda mais debilitados. Outros preferem vender animais a preços até 50% menores e evitar as mortes.
(§ 3) “É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal
vivo
mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.
(§ 4) “Se pelo menos o governo ajudasse com a ração, que é o que faz os animais darem leite, ajudaria bastante. Mas até agora recebemos água de carro-pipa só para nosso abastecimento de casa. Mas,
mesmo
não dando, temos que dividir a água com os animais para que eles não morram”, afirma.
(§ 5) Para evitar mortes, Alexandre Fernando da Silva, 55, vendeu dois animais por R$ 300 cada, quando poderia cobrar R$ 600 por cabeça. "Se não for assim, não teríamos como manter o resto", diz o sertanejo, que tem 15 cabeças de gado na cidade.
PERDA DE LEITE
(§ 6) Dona da maior bacia leiteira de Alagoas, a região do município de Batalha é uma das que mais sofre com a seca e já viu a produção de leite cair à quase metade. Na zona rural, os pecuaristas são obrigados a vender animais para garantir o sustento dos outros bichos.
(§ 7) “Nunca vi chegarmos ao mês de maio numa situação dessa, tão seca. Do jeito que vai, não tem quem suporte muito tempo”, diz José Carlos Matias, 31, responsável pela criação de animais numa fazenda.
(§ 8) Por conta da seca e sem recursos, Matias conta que já teve que vender pelo menos uma vaca para comprar alimento para o gado. “Olha o capim que a gente está dando”, diz o criador, apontando para um mato seco colhido no terreno ao lado e transportado em uma pequena carroça por duas crianças.
(§ 9) “Essa seca está lascando todo mundo. Igual a essa, só vi nos anos 70. Todo mundo está tendo prejuízo com a falta de leite”, afirmou Antônio Tenório Bezerra, 47.
(§ 10) Aos 80 anos, Antônio Saturnino também lamenta o sofrimento do gado com a estiagem. "Crio minha palma [espécie de cacto que resiste à seca e que serve de alimento ao gado]
aqui
do lado. Se não fosse isso, já teria perdido meus quatro animais. Muita gente está perdendo. É muito triste essa situação", conta.
(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/05/17/sertanejos-dividem-agua-com-animais-mas-nao-impedem- morte-do-gado-com-seca-no-nordeste.htm. Acesso: 17/05/2012. Adaptado.)
Qual das reescritas apresentadas nas alternativas abaixo mantém o sentido original do título do texto?
A)
Apesar de dividirem água com animais, sertanejos não impedem morte do gado com seca no Nordeste.
B)
Enquanto não dividirem água com animais, sertanejos não impedem morte do gado com seca no Nordeste.
C)
Porque dividem água com animais, sertanejos não impedem morte do gado com a seca no Nordeste.
D)
Sertanejos dividem água com animais, por isso não impedem morte do gado com seca no Nordeste.
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Sertanejos dividem água com animais, mas não impedem morte do gado com seca no Nordeste
(§ 1) A seca que assola o sertão nordestino mudou a vida dos criadores de gado nos municípios que sofrem com a severa estiagem há pelo menos oito meses. Sem chuva, o pasto foi reduzido à areia. Debilitados pelo alimento escasso, muitos animais já estão morrendo de sede e fome, gerando verdadeiros cemitérios a céu
aberto.
Além de não ter capim para dar a ovinos e bovinos, os produtores ainda são obrigados a comprar ração e complementos alimentícios a preços inflacionados.
(§ 2) Não é difícil encontrar animais mortos pelas estradas, pastos e riachos secos no sertão do Nordeste. Para evitar mortes, muitos produtores dividem a água que recebem com os animais para evitar que eles fiquem ainda mais debilitados. Outros preferem vender animais a preços até 50% menores e evitar as mortes.
(§ 3) “É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal
vivo
mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.
(§ 4) “Se pelo menos o governo ajudasse com a ração, que é o que faz os animais darem leite, ajudaria bastante. Mas até agora recebemos água de carro-pipa só para nosso abastecimento de casa. Mas,
mesmo
não dando, temos que dividir a água com os animais para que eles não morram”, afirma.
(§ 5) Para evitar mortes, Alexandre Fernando da Silva, 55, vendeu dois animais por R$ 300 cada, quando poderia cobrar R$ 600 por cabeça. "Se não for assim, não teríamos como manter o resto", diz o sertanejo, que tem 15 cabeças de gado na cidade.
PERDA DE LEITE
(§ 6) Dona da maior bacia leiteira de Alagoas, a região do município de Batalha é uma das que mais sofre com a seca e já viu a produção de leite cair à quase metade. Na zona rural, os pecuaristas são obrigados a vender animais para garantir o sustento dos outros bichos.
(§ 7) “Nunca vi chegarmos ao mês de maio numa situação dessa, tão seca. Do jeito que vai, não tem quem suporte muito tempo”, diz José Carlos Matias, 31, responsável pela criação de animais numa fazenda.
(§ 8) Por conta da seca e sem recursos, Matias conta que já teve que vender pelo menos uma vaca para comprar alimento para o gado. “Olha o capim que a gente está dando”, diz o criador, apontando para um mato seco colhido no terreno ao lado e transportado em uma pequena carroça por duas crianças.
(§ 9) “Essa seca está lascando todo mundo. Igual a essa, só vi nos anos 70. Todo mundo está tendo prejuízo com a falta de leite”, afirmou Antônio Tenório Bezerra, 47.
(§ 10) Aos 80 anos, Antônio Saturnino também lamenta o sofrimento do gado com a estiagem. "Crio minha palma [espécie de cacto que resiste à seca e que serve de alimento ao gado]
aqui
do lado. Se não fosse isso, já teria perdido meus quatro animais. Muita gente está perdendo. É muito triste essa situação", conta.
(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/05/17/sertanejos-dividem-agua-com-animais-mas-nao-impedem- morte-do-gado-com-seca-no-nordeste.htm. Acesso: 17/05/2012. Adaptado.)
O objetivo principal desse texto é o de
A)
alertar para os perigos da escassez de água potável no Nordeste brasileiro.
B)
divulgar medidas preventivas para o problema da seca na região do nordeste.
C)
informar a população do Nordeste sobre os perigos do sertão durante a seca.
D)
relatar a situação do Nordeste brasileiro durante um período de estiagem
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Sertanejos dividem água com animais, mas não impedem morte do gado com seca no Nordeste
(§ 1) A seca que assola o sertão nordestino mudou a vida dos criadores de gado nos municípios que sofrem com a severa estiagem há pelo menos oito meses. Sem chuva, o pasto foi reduzido à areia. Debilitados pelo alimento escasso, muitos animais já estão morrendo de sede e fome, gerando verdadeiros cemitérios a céu
aberto.
Além de não ter capim para dar a ovinos e bovinos, os produtores ainda são obrigados a comprar ração e complementos alimentícios a preços inflacionados.
(§ 2) Não é difícil encontrar animais mortos pelas estradas, pastos e riachos secos no sertão do Nordeste. Para evitar mortes, muitos produtores dividem a água que recebem com os animais para evitar que eles fiquem ainda mais debilitados. Outros preferem vender animais a preços até 50% menores e evitar as mortes.
(§ 3) “É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal
vivo
mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.
(§ 4) “Se pelo menos o governo ajudasse com a ração, que é o que faz os animais darem leite, ajudaria bastante. Mas até agora recebemos água de carro-pipa só para nosso abastecimento de casa. Mas,
mesmo
não dando, temos que dividir a água com os animais para que eles não morram”, afirma.
(§ 5) Para evitar mortes, Alexandre Fernando da Silva, 55, vendeu dois animais por R$ 300 cada, quando poderia cobrar R$ 600 por cabeça. "Se não for assim, não teríamos como manter o resto", diz o sertanejo, que tem 15 cabeças de gado na cidade.
PERDA DE LEITE
(§ 6) Dona da maior bacia leiteira de Alagoas, a região do município de Batalha é uma das que mais sofre com a seca e já viu a produção de leite cair à quase metade. Na zona rural, os pecuaristas são obrigados a vender animais para garantir o sustento dos outros bichos.
(§ 7) “Nunca vi chegarmos ao mês de maio numa situação dessa, tão seca. Do jeito que vai, não tem quem suporte muito tempo”, diz José Carlos Matias, 31, responsável pela criação de animais numa fazenda.
(§ 8) Por conta da seca e sem recursos, Matias conta que já teve que vender pelo menos uma vaca para comprar alimento para o gado. “Olha o capim que a gente está dando”, diz o criador, apontando para um mato seco colhido no terreno ao lado e transportado em uma pequena carroça por duas crianças.
(§ 9) “Essa seca está lascando todo mundo. Igual a essa, só vi nos anos 70. Todo mundo está tendo prejuízo com a falta de leite”, afirmou Antônio Tenório Bezerra, 47.
(§ 10) Aos 80 anos, Antônio Saturnino também lamenta o sofrimento do gado com a estiagem. "Crio minha palma [espécie de cacto que resiste à seca e que serve de alimento ao gado]
aqui
do lado. Se não fosse isso, já teria perdido meus quatro animais. Muita gente está perdendo. É muito triste essa situação", conta.
(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/05/17/sertanejos-dividem-agua-com-animais-mas-nao-impedem- morte-do-gado-com-seca-no-nordeste.htm. Acesso: 17/05/2012. Adaptado.)
Sobre o texto, foram feitas algumas afirmações. Classifique-as como (V) verdadeiras ou (F) falsas.
( ) O texto usa relatos de sertanejos como estratégia argumentativa.
( ) Dados estatísticos são usados ao longo do texto para confirmar o que é noticiado.
( ) O texto compara como foi a seca em outras décadas com a seca da atualidade.
( ) Algumas ações são propostas ao longo do texto para amenizar os impactos da seca.
Indique, a seguir, a alternativa com a sequência correta de classificação, de cima para baixo:
A)
(V), (V), (V), (V).
B)
(V), (F), (V), (V).
C)
(F), (V), (F), (F).
D)
(F), (V), (F), (V).
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Sertanejos dividem água com animais, mas não impedem morte do gado com seca no Nordeste
(§ 1) A seca que assola o sertão nordestino mudou a vida dos criadores de gado nos municípios que sofrem com a severa estiagem há pelo menos oito meses. Sem chuva, o pasto foi reduzido à areia. Debilitados pelo alimento escasso, muitos animais já estão morrendo de sede e fome, gerando verdadeiros cemitérios a céu
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(§ 2) Não é difícil encontrar animais mortos pelas estradas, pastos e riachos secos no sertão do Nordeste. Para evitar mortes, muitos produtores dividem a água que recebem com os animais para evitar que eles fiquem ainda mais debilitados. Outros preferem vender animais a preços até 50% menores e evitar as mortes.
(§ 3) “É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal
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mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.
(§ 4) “Se pelo menos o governo ajudasse com a ração, que é o que faz os animais darem leite, ajudaria bastante. Mas até agora recebemos água de carro-pipa só para nosso abastecimento de casa. Mas,
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(§ 5) Para evitar mortes, Alexandre Fernando da Silva, 55, vendeu dois animais por R$ 300 cada, quando poderia cobrar R$ 600 por cabeça. "Se não for assim, não teríamos como manter o resto", diz o sertanejo, que tem 15 cabeças de gado na cidade.
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(§ 6) Dona da maior bacia leiteira de Alagoas, a região do município de Batalha é uma das que mais sofre com a seca e já viu a produção de leite cair à quase metade. Na zona rural, os pecuaristas são obrigados a vender animais para garantir o sustento dos outros bichos.
(§ 7) “Nunca vi chegarmos ao mês de maio numa situação dessa, tão seca. Do jeito que vai, não tem quem suporte muito tempo”, diz José Carlos Matias, 31, responsável pela criação de animais numa fazenda.
(§ 8) Por conta da seca e sem recursos, Matias conta que já teve que vender pelo menos uma vaca para comprar alimento para o gado. “Olha o capim que a gente está dando”, diz o criador, apontando para um mato seco colhido no terreno ao lado e transportado em uma pequena carroça por duas crianças.
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Em qual das alternativas abaixo
NÃO
foi apontada uma consequência direta da seca no Nordeste?
A)
Crianças nas carroças.
B)
Morte de animais.
C)
Ração inflacionada.
D)
Venda de animais
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Sertanejos dividem água com animais, mas não impedem morte do gado com seca no Nordeste
(§ 1) A seca que assola o sertão nordestino mudou a vida dos criadores de gado nos municípios que sofrem com a severa estiagem há pelo menos oito meses. Sem chuva, o pasto foi reduzido à areia. Debilitados pelo alimento escasso, muitos animais já estão morrendo de sede e fome, gerando verdadeiros cemitérios a céu
aberto.
Além de não ter capim para dar a ovinos e bovinos, os produtores ainda são obrigados a comprar ração e complementos alimentícios a preços inflacionados.
(§ 2) Não é difícil encontrar animais mortos pelas estradas, pastos e riachos secos no sertão do Nordeste. Para evitar mortes, muitos produtores dividem a água que recebem com os animais para evitar que eles fiquem ainda mais debilitados. Outros preferem vender animais a preços até 50% menores e evitar as mortes.
(§ 3) “É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal
vivo
mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.
(§ 4) “Se pelo menos o governo ajudasse com a ração, que é o que faz os animais darem leite, ajudaria bastante. Mas até agora recebemos água de carro-pipa só para nosso abastecimento de casa. Mas,
mesmo
não dando, temos que dividir a água com os animais para que eles não morram”, afirma.
(§ 5) Para evitar mortes, Alexandre Fernando da Silva, 55, vendeu dois animais por R$ 300 cada, quando poderia cobrar R$ 600 por cabeça. "Se não for assim, não teríamos como manter o resto", diz o sertanejo, que tem 15 cabeças de gado na cidade.
PERDA DE LEITE
(§ 6) Dona da maior bacia leiteira de Alagoas, a região do município de Batalha é uma das que mais sofre com a seca e já viu a produção de leite cair à quase metade. Na zona rural, os pecuaristas são obrigados a vender animais para garantir o sustento dos outros bichos.
(§ 7) “Nunca vi chegarmos ao mês de maio numa situação dessa, tão seca. Do jeito que vai, não tem quem suporte muito tempo”, diz José Carlos Matias, 31, responsável pela criação de animais numa fazenda.
(§ 8) Por conta da seca e sem recursos, Matias conta que já teve que vender pelo menos uma vaca para comprar alimento para o gado. “Olha o capim que a gente está dando”, diz o criador, apontando para um mato seco colhido no terreno ao lado e transportado em uma pequena carroça por duas crianças.
(§ 9) “Essa seca está lascando todo mundo. Igual a essa, só vi nos anos 70. Todo mundo está tendo prejuízo com a falta de leite”, afirmou Antônio Tenório Bezerra, 47.
(§ 10) Aos 80 anos, Antônio Saturnino também lamenta o sofrimento do gado com a estiagem. "Crio minha palma [espécie de cacto que resiste à seca e que serve de alimento ao gado]
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(Disponível em: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/05/17/sertanejos-dividem-agua-com-animais-mas-nao-impedem- morte-do-gado-com-seca-no-nordeste.htm. Acesso: 17/05/2012. Adaptado.)
Releia este trecho do texto:
“É uma tristeza grande demais. Se não chover, ou o governo não ajudar com ração, em três meses não teremos nenhum animal
vivo
mais na cidade”, disse a pecuarista Sônia Souza Costa, que viu a morte de sete de suas vacas nos últimos meses.
Sobre o trecho foram feitas algumas considerações. Analise-as:
I. Fica implícito que “Sônia Souza Costa” possuía mais de sete vacas.
II. Há, no trecho, pelo menos duas relações de “condição”.
III. As relações de “tempo” e “causa-consequência” estão presentes no trecho.
Estão corretas as considerações feitas em:
A)
I, apenas.
B)
I e II, apenas.
C)
II e III, apenas.
D)
I, II e III.
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