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Os desastres da gestão da água em São Paulo e dos apagões elétricos no País não são obra de São Pedro ou de Deus, esse brasileiro - como chegaram a atribuir certas autoridades. Mas foram ambos agravados por cenário maior, também de catástrofe anunciada, só que em escala global. Há anos o IPCC, painel do clima da ONU, alerta para o risco de mudanças climáticas decorrentes do aquecimento global, pregando praticamente no deserto. Na semana passada, um relatório da Nasa, a agência espacial americana, confirmou: 2014 foi o ano mais quente,
desde que
essa medição começou a ser feita, em 1880.
Embora
os cientistas “céticos do clima" continuem sua cruzada para esfriar os ânimos do ambientalismo, essa é uma realidade cada vez mais difícil de negar.
“Se as emissões anuais de CO
2
continuarem a aumentar, podemos enfrentar uma mudança climática drástica, com cenários devastadores até o século 22", crava um dos cientistas mais respeitados do mundo, Sir Martin John Rees, professor de cosmologia e astrofísica na Universidade de Cambridge. Em 2003 ele já dizia, com polidez britânica, que a humanidade tem 50% de chance de sobreviver ao século 21.
Em livro de 2012, Rees descreve o delicado estado de coisas neste nosso “mundo congestionado", sob ameaça não só do crescimento populacional e da incessante demanda por recursos naturais, mas também da incapacidade humana de pensar a longo prazo problemas que exigem intervenção governamental e ação internacional. Para ele, só com muita sorte evitaremos retrocessos devastadores, por causa do aumento do estresse nos ecossistemas.
Rees afirma: “podemos ser tecnologicamente otimistas, mas a aridez da política e da sociologia - o abismo entre potencialidades e o que ocorre na realidade - indica pessimismo. Políticos pensam em eleitores, investidores esperam lucro a curto prazo. Fingimos ignorar o que ocorre neste exato momento em países longínquos. Minimizamos fortemente os problemas que deixaremos para as próximas gerações. A Nave Terra está vagando pelo espaço; seus passageiros estão ansiosos e divididos. O mecanismo de suporte de vida deles é vulnerável a rupturas e colapsos. Mesmo assim, há pouca observação no horizonte, pouca consciência dos riscos de longo prazo".
(
O Estado de S. Paulo
, 25.01.2015. Adaptado)
A frase que resume os sentidos gerais do texto é:
A)
Indiferente aos céticos do clima, a Terra está cada vez mais quente e a previsão é de desastres devastadores até o fim do século.
B)
Os cientistas, os políticos e os investidores interessam-se em promover o debate sobre o clima.
C)
A quantidade de CO
2
na atmosfera está em queda e isso provoca alterações favoráveis aos padrões climáticos do mundo
D)
A partir de modelos produzidos por computação avançada saberemos quanto a temperatura tem aumentado efetivamente
E)
Se houver preocupação com quem vai viver no século 22, valerá a pena fazer um investimento agora.
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Os desastres da gestão da água em São Paulo e dos apagões elétricos no País não são obra de São Pedro ou de Deus, esse brasileiro - como chegaram a atribuir certas autoridades. Mas foram ambos agravados por cenário maior, também de catástrofe anunciada, só que em escala global. Há anos o IPCC, painel do clima da ONU, alerta para o risco de mudanças climáticas decorrentes do aquecimento global, pregando praticamente no deserto. Na semana passada, um relatório da Nasa, a agência espacial americana, confirmou: 2014 foi o ano mais quente,
desde que
essa medição começou a ser feita, em 1880.
Embora
os cientistas “céticos do clima" continuem sua cruzada para esfriar os ânimos do ambientalismo, essa é uma realidade cada vez mais difícil de negar.
“Se as emissões anuais de CO
2
continuarem a aumentar, podemos enfrentar uma mudança climática drástica, com cenários devastadores até o século 22", crava um dos cientistas mais respeitados do mundo, Sir Martin John Rees, professor de cosmologia e astrofísica na Universidade de Cambridge. Em 2003 ele já dizia, com polidez britânica, que a humanidade tem 50% de chance de sobreviver ao século 21.
Em livro de 2012, Rees descreve o delicado estado de coisas neste nosso “mundo congestionado", sob ameaça não só do crescimento populacional e da incessante demanda por recursos naturais, mas também da incapacidade humana de pensar a longo prazo problemas que exigem intervenção governamental e ação internacional. Para ele, só com muita sorte evitaremos retrocessos devastadores, por causa do aumento do estresse nos ecossistemas.
Rees afirma: “podemos ser tecnologicamente otimistas, mas a aridez da política e da sociologia - o abismo entre potencialidades e o que ocorre na realidade - indica pessimismo. Políticos pensam em eleitores, investidores esperam lucro a curto prazo. Fingimos ignorar o que ocorre neste exato momento em países longínquos. Minimizamos fortemente os problemas que deixaremos para as próximas gerações. A Nave Terra está vagando pelo espaço; seus passageiros estão ansiosos e divididos. O mecanismo de suporte de vida deles é vulnerável a rupturas e colapsos. Mesmo assim, há pouca observação no horizonte, pouca consciência dos riscos de longo prazo".
(
O Estado de S. Paulo
, 25.01.2015. Adaptado)
É correto afirmar que autoridades brasileiras
A)
minimizam as crises ambientais, à medida que divulgam programas de conscientização da população quanto ao uso da água.
B)
seguem as cartilhas elaboradas por especialistas do meio ambiente quanto ao uso de recursos hídricos e energéticos.
C)
identificam os problemas ambientais e adotam postura coerente com o agravamento dos problemas ambientais.
D)
monopolizam a opinião pública, alardeando na mídia o agravamento da crise hídrica e suas consequências.
E)
anulam as causas reais dos problemas climáticos, transferindo-as para agentes imponderáveis.
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essa medição começou a ser feita, em 1880.
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os cientistas “céticos do clima" continuem sua cruzada para esfriar os ânimos do ambientalismo, essa é uma realidade cada vez mais difícil de negar.
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continuarem a aumentar, podemos enfrentar uma mudança climática drástica, com cenários devastadores até o século 22", crava um dos cientistas mais respeitados do mundo, Sir Martin John Rees, professor de cosmologia e astrofísica na Universidade de Cambridge. Em 2003 ele já dizia, com polidez britânica, que a humanidade tem 50% de chance de sobreviver ao século 21.
Em livro de 2012, Rees descreve o delicado estado de coisas neste nosso “mundo congestionado", sob ameaça não só do crescimento populacional e da incessante demanda por recursos naturais, mas também da incapacidade humana de pensar a longo prazo problemas que exigem intervenção governamental e ação internacional. Para ele, só com muita sorte evitaremos retrocessos devastadores, por causa do aumento do estresse nos ecossistemas.
Rees afirma: “podemos ser tecnologicamente otimistas, mas a aridez da política e da sociologia - o abismo entre potencialidades e o que ocorre na realidade - indica pessimismo. Políticos pensam em eleitores, investidores esperam lucro a curto prazo. Fingimos ignorar o que ocorre neste exato momento em países longínquos. Minimizamos fortemente os problemas que deixaremos para as próximas gerações. A Nave Terra está vagando pelo espaço; seus passageiros estão ansiosos e divididos. O mecanismo de suporte de vida deles é vulnerável a rupturas e colapsos. Mesmo assim, há pouca observação no horizonte, pouca consciência dos riscos de longo prazo".
(
O Estado de S. Paulo
, 25.01.2015. Adaptado)
De acordo com o contido nos 2
o
e 3
o
parágrafos, é correto afirmar que Rees
A)
prevê um cenário de grandes catástrofes no futuro, mas se as pessoas seguirem as instruções dos governos, elas serão evitadas.
B)
anuncia perspectivas otimistas para o próximo século, sobretudo se for confirmado o aumento das demandas por recursos naturais.
C)
aponta a intenção dos governos em frear a degradação do planeta, decorrente do uso inconsciente dos recursos naturais.
D)
considera possível reverter o processo de devastação, estabilizando os níveis de estresse dos ecossistemas.
E)
enfatiza as condições frágeis de sobrevivência humana e a necessidade de os governos agirem internacionalmente.
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Embora
os cientistas “céticos do clima" continuem sua cruzada para esfriar os ânimos do ambientalismo, essa é uma realidade cada vez mais difícil de negar.
“Se as emissões anuais de CO
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Em livro de 2012, Rees descreve o delicado estado de coisas neste nosso “mundo congestionado", sob ameaça não só do crescimento populacional e da incessante demanda por recursos naturais, mas também da incapacidade humana de pensar a longo prazo problemas que exigem intervenção governamental e ação internacional. Para ele, só com muita sorte evitaremos retrocessos devastadores, por causa do aumento do estresse nos ecossistemas.
Rees afirma: “podemos ser tecnologicamente otimistas, mas a aridez da política e da sociologia - o abismo entre potencialidades e o que ocorre na realidade - indica pessimismo. Políticos pensam em eleitores, investidores esperam lucro a curto prazo. Fingimos ignorar o que ocorre neste exato momento em países longínquos. Minimizamos fortemente os problemas que deixaremos para as próximas gerações. A Nave Terra está vagando pelo espaço; seus passageiros estão ansiosos e divididos. O mecanismo de suporte de vida deles é vulnerável a rupturas e colapsos. Mesmo assim, há pouca observação no horizonte, pouca consciência dos riscos de longo prazo".
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, 25.01.2015. Adaptado)
O segmento frasal – Políticos, investidores e pessoas em geral ... – completa-se, corretamente, de acordo com o sentido e a pontuação, em:
A)
voltam-se para os próprios problemas, e se esquecem de que todos sofrem, os mesmos impactos ambientais.
B)
servem de exemplo para mostrar, o descaso de alguns setores diante da degradação do meio ambiente
C)
tendem a pensar a curto prazo mas preocupam-se, com as populações que moram em lugares longínquos.
D)
assumem, levianamente, postura não apenas equivocada, mas também irresponsável perante o planeta.
E)
pensam em si mesmos, antes de mais nada mas ficam, apreensivos com o futuro das próximas gerações.
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Em livro de 2012, Rees descreve o delicado estado de coisas neste nosso “mundo congestionado", sob ameaça não só do crescimento populacional e da incessante demanda por recursos naturais, mas também da incapacidade humana de pensar a longo prazo problemas que exigem intervenção governamental e ação internacional. Para ele, só com muita sorte evitaremos retrocessos devastadores, por causa do aumento do estresse nos ecossistemas.
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Na expressão – pregando praticamente no deserto (1
o
parágrafo) –, observa-se tom
A)
depreciativo, com inadequação ao contexto.
B)
enfático, mas com incoerência de sentido.
C)
irônico, com emprego de linguagem metafórica.
D)
assertivo, com termos usados em sentido próprio.
E)
provocativo, com emprego de palavras antitéticas
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