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Autoritarismo benigno
SÃO PAULO
– O título não esconde as intenções da autora: “Contra a Autonomia – Justificando o Paternalismo Coercitivo”. A obra da filósofa Sarah Conly, disponível só em inglês, bate de frente com o virtual consenso de que as escolhas das pessoas devem ser respeitadas. Mas, ao contrário do que se poderia imaginar, não é um texto irremediavelmente autoritário. Embora Conly defenda a proibição do fumo, ela é simpática à legalização da maconha.
O ponto central da autora, que pretende refutar os argumentos libertários de John Stuart Mill, é o de que a psicologia reuniu uma catarata de evidências que provam que o ser humano é “intratavelmente irracional” e que isso não pode ser consertado por campanhas educativas.
Não é tanto que não saibamos o que queremos. A maioria de nós não tem dúvida de que deseja manter a saúde, guardar dinheiro para a aposentadoria etc.. A questão é que, devido a uma série de vieses cognitivos, fracassamos miseravelmente em seguir uma estratégia para chegar a esses fins. É só sob essas circunstâncias, diz Conly, que o paternalismo deve entrar para dar uma mãozinha.
Até aqui eu acompanho os raciocínios da autora. Ela não me convenceu, entretanto, de que o paternalismo coercitivo, isto é, imposto por meio de normas restritivas, é superior ao paternalismo libertário proposto por Richard Thaler e Cass Sunstein, em que o poder público tenta induzir o cidadão a fazer as melhores escolhas, sem, contudo, obrigá-lo a elas.
Minha impressão é que Conly não considerou como deveria o problema da informação incompleta que, em alguma medida, afeta todas as éticas consequencialistas. Nós simplesmente não temos como calcular o valor subjetivo que o fumante atribui a suas baforadas para proclamar que elas valem menos que a sua saúde.
O livro de Conly é bom e nos faz pensar, mas continuo com Mill: “Sobre si mesmo, o seu corpo e sua mente, o indivíduo é soberano”.
SCHWARTSMAN, H.
Folha de S. Paulo
,
São Paulo, p. A2, 17 mar. 2013.
Considerando o 1º parágrafo do texto e as orientações da prescrição gramatical no que se refere a textos escritos na modalidade-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
A)
No trecho: “
bate de frente com o
virtual consenso”, a expressão destacada poderia ser substituída por “vai ao encontro do”, sem que isso prejudicasse a organização da frase ou o sentido original do texto.
B)
O último período desse parágrafo (“Embora Conly [...]”) contrapõe-se ao penúltimo, de modo que poderia ser introduzido por um conectivo de oposição, como “no entanto” ou “entretanto”.
C)
O trecho “
devem ser respeitadas as escolhas das pessoas
” poderia ser substituído por “
deve haver respeito as escolhas das pessoas
”, que não possui nenhum desvio às regras gramaticais e mantém o mesmo sentido do trecho original.
D)
O trecho “ela é simpática à legalização da maconha” poderia ser substituído por “ela simpatiza com a legalização da maconha”, que não possui nenhum desvio às regras gramaticais e mantém o mesmo sentido do trecho original.
E)
A conjunção “mas”, no início do 3º período, tem valor adversativo, portanto poderia ser substituída por “ainda que”, sem que fossem necessárias outras alterações para a manutenção do sentido e da correção gramatical da frase.
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SÃO PAULO
– O título não esconde as intenções da autora: “Contra a Autonomia – Justificando o Paternalismo Coercitivo”. A obra da filósofa Sarah Conly, disponível só em inglês, bate de frente com o virtual consenso de que as escolhas das pessoas devem ser respeitadas. Mas, ao contrário do que se poderia imaginar, não é um texto irremediavelmente autoritário. Embora Conly defenda a proibição do fumo, ela é simpática à legalização da maconha.
O ponto central da autora, que pretende refutar os argumentos libertários de John Stuart Mill, é o de que a psicologia reuniu uma catarata de evidências que provam que o ser humano é “intratavelmente irracional” e que isso não pode ser consertado por campanhas educativas.
Não é tanto que não saibamos o que queremos. A maioria de nós não tem dúvida de que deseja manter a saúde, guardar dinheiro para a aposentadoria etc.. A questão é que, devido a uma série de vieses cognitivos, fracassamos miseravelmente em seguir uma estratégia para chegar a esses fins. É só sob essas circunstâncias, diz Conly, que o paternalismo deve entrar para dar uma mãozinha.
Até aqui eu acompanho os raciocínios da autora. Ela não me convenceu, entretanto, de que o paternalismo coercitivo, isto é, imposto por meio de normas restritivas, é superior ao paternalismo libertário proposto por Richard Thaler e Cass Sunstein, em que o poder público tenta induzir o cidadão a fazer as melhores escolhas, sem, contudo, obrigá-lo a elas.
Minha impressão é que Conly não considerou como deveria o problema da informação incompleta que, em alguma medida, afeta todas as éticas consequencialistas. Nós simplesmente não temos como calcular o valor subjetivo que o fumante atribui a suas baforadas para proclamar que elas valem menos que a sua saúde.
O livro de Conly é bom e nos faz pensar, mas continuo com Mill: “Sobre si mesmo, o seu corpo e sua mente, o indivíduo é soberano”.
SCHWARTSMAN, H.
Folha de S. Paulo
,
São Paulo, p. A2, 17 mar. 2013.
Considerando os três últimos parágrafos do texto e as orientações da prescrição gramatical no que se refere a textos escritos na modalidade padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta sobre o texto.
A)
No 4º parágrafo há o trecho “
em que
o poder público tenta induzir o cidadão”, no qual a expressão destacada poderia ser substituída por “onde”, sem que houvesse prejuízo para a correção gramatical ou para o sentido original do texto.
B)
Analisando o contexto, percebe-se que os pronomes “suas” e “elas”, no final do 5º parágrafo, referem-se, respectivamente, aos termos “fumantes” e “éticas consequencialistas”.
C)
No 5º parágrafo, na frase: “Nós
simplesmente
não temos como calcular o valor subjetivo”, o termo destacado poderia ser deslocado para antes de “nós” ou depois de “como”, sem que isso representasse prejuízo para o sentido original do trecho.
D)
Se o termo “escolhas”, no final do 4º parágrafo, fosse passado para o singular, seria necessário passar apenas mais três termos da frase para o singular a fim de manter correta a concordância.
E)
Na frase final do texto, caso se trocasse o termo “o indivíduo” por “eu”, a nova forma seria, conforme as regras gramaticais: “Sobre eu mesmo, meu corpo e minha mente, eu sou soberano.”.
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– O título não esconde as intenções da autora: “Contra a Autonomia – Justificando o Paternalismo Coercitivo”. A obra da filósofa Sarah Conly, disponível só em inglês, bate de frente com o virtual consenso de que as escolhas das pessoas devem ser respeitadas. Mas, ao contrário do que se poderia imaginar, não é um texto irremediavelmente autoritário. Embora Conly defenda a proibição do fumo, ela é simpática à legalização da maconha.
O ponto central da autora, que pretende refutar os argumentos libertários de John Stuart Mill, é o de que a psicologia reuniu uma catarata de evidências que provam que o ser humano é “intratavelmente irracional” e que isso não pode ser consertado por campanhas educativas.
Não é tanto que não saibamos o que queremos. A maioria de nós não tem dúvida de que deseja manter a saúde, guardar dinheiro para a aposentadoria etc.. A questão é que, devido a uma série de vieses cognitivos, fracassamos miseravelmente em seguir uma estratégia para chegar a esses fins. É só sob essas circunstâncias, diz Conly, que o paternalismo deve entrar para dar uma mãozinha.
Até aqui eu acompanho os raciocínios da autora. Ela não me convenceu, entretanto, de que o paternalismo coercitivo, isto é, imposto por meio de normas restritivas, é superior ao paternalismo libertário proposto por Richard Thaler e Cass Sunstein, em que o poder público tenta induzir o cidadão a fazer as melhores escolhas, sem, contudo, obrigá-lo a elas.
Minha impressão é que Conly não considerou como deveria o problema da informação incompleta que, em alguma medida, afeta todas as éticas consequencialistas. Nós simplesmente não temos como calcular o valor subjetivo que o fumante atribui a suas baforadas para proclamar que elas valem menos que a sua saúde.
O livro de Conly é bom e nos faz pensar, mas continuo com Mill: “Sobre si mesmo, o seu corpo e sua mente, o indivíduo é soberano”.
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São Paulo, p. A2, 17 mar. 2013.
Considerando as ideias do texto como um todo e a significação das palavras, assinale a alternativa correta.
A)
Em “Mas, ao contrário do que se poderia imaginar, não é um texto
irremediavelmente
autoritário.” (1º parágrafo), o termo destacado é sinônimo de “inofensivamente”.
B)
Em “O ponto central da autora, que pretende
refutar
os argumentos libertários de John Stuart Mill (...)” (2º parágrafo), o termo destacado é sinônimo de “contestar”.
C)
Em “(...) bate de frente com o
virtual
consenso de que as escolhas das pessoas devem ser respeitadas” (1º parágrafo), o termo destacado é sinônimo de “digital”.
D)
Em “A questão é que, devido a uma série de
vieses
cognitivos (...)” (3º parágrafo), o termo destacado é sinônimo de “problemas”.
E)
“‘Sobre si mesmo, o seu corpo e sua mente, o indivíduo é
soberano
’” (6º parágrafo), o termo destacado é sinônimo de “soberbo”.
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Sem ódio
Ao término de laboriosas pesquisas, mesas-redondas, simpósios, inquéritos e análises em laboratórios de psicologia,descobriu-se que os motoristas guiavam com ódio. Agora que isto ficou esclarecido, a solução, fácil e independente do Código Nacional de Trânsito, que por ser código não costuma ser cumprido, está na frase: GUIE SEM ÓDIO.
— Como é que eu vou fazer daqui por diante — bramia aquele agraciado com a grã-cruz da Ordem do Mérito dos Atropeladores da Guanabara e do Grande Rio —, se não sei guiar com outro aditivo?
Diversos motoristas, aspiran+tes ao mesmo galardão,cogitam de substituir o ódio, que está proibido, por sucedâneos mais ou menos eficazes, e verificam as propriedades estimulantes do rancor (esse ódio de segunda categoria), da aversão, da raiva, da antipatia generalizada. Mas a impressão comum é esta:
— Se ao menos recomendassem “Guie com pouco ódio”,a gente procurava maneirar. Assim não dá.
Todo resultado científico pode ser contestado. Por isso, começam a aparecer os que negam validade aos estudos feitos.Garantem não nutrir ódio algum ao pedestre. Se acabam com este, não é por detestarem a espécie, que lhes é indiferente.Como também não odeiam os muros, paredes, árvores e postes que derrubam. É porque eles atravessam o caminho. Portanto,se alguma recomendação deve ser feita, a melhor seria esta,inclusive aos postes: FOGE QUE ELE VEM LÁ.
Ouvi dizer que a Companhia Telefônica pensa em lançar uma variante, dirigida aos usuários que tiveram suas contas aumentadas com impulsos fantasmas: PAGUE SEM ÓDIO.
O filme não presta? Assista sem ódio. Bife de pedra no restaurante? Coma sem ódio. O livro é chatíssimo? Leia sem ódio. O conferencista dá sono? Durma sem ódio. Se tiver de brigar, brigue sem ódio. Se possível. Se de todo for impossível,odeie sem ódio, tá?
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Sem ódio”.
In:
Os dias lindos
. Rio de Janeiro: Record,
2008 (Adaptado).
Considerando o 1º parágrafo do texto e as orientações da prescrição gramatical no que se refere a textos escritos na modalidade padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
A)
Na frase inicial do parágrafo, o termo “Ao término de” poderia ser substituído por “terminadas”, sem que houvesse prejuízo para o sentido ou para a correção gramatical.
B)
“
Pesquisar
” e “
inquerir
” são as grafias corretas dos verbos derivados dos termos “pesquisas” e “inquéritos”, que aparecem na frase inicial do parágrafo.
C)
Pela organização sintática da frase, percebe-se que
“
do Código Nacional de Trânsito
” é adjunto adnominal do termo “
solução
”.
D)
O termo “
isto
”, no início do 2º período, refere-se ao termo “ódio”, citado no final do período anterior.
E)
No fragmento “que por ser
código
não costuma ser cumprido”, o termo em destaque também poderia, de acordo com a prescrição gramatical, aparecer em letra maiúscula.
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Considerando o 2º e o 3º parágrafos do texto e as orientações da prescrição gramatical no que se refere a textos escritos na modalidade padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
A)
No 2º parágrafo, a expressão “uma catarata de evidências” é exemplo de uso coloquial da linguagem, que, por esse motivo, não seria recomendado em textos norteados pela redação oficial.
B)
No termo “co
g
nitivos”, há a ocorrência da chamada consoante muda, que também aparece, conforme a ortografia vigente, nas palavras “impre
g
nado”, “a
d
vocacia”, “
p
neumonia” e “deca
p
tado”.
C)
No início do 3º parágrafo, a expressão “saibamos” poderia ser substituída por “desconheçamos” sem que houvesse prejuízo para a correção gramatical ou para o sentido original do texto.
D)
No 3º parágrafo, são utilizadas as palavras “vieses” e “fins”, cujas formas singulares são grafadas corretamente como “vies” e “fim”.
E)
Conforme a prescrição gramatical, o acento indicativo de crase seria opcional na expressão “devido
a
uma série”, mas proibido na expressão “para chegar
a
esses fins”.
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