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#1449696
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prova:
97193
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questão 1
prova
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edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2022
•
VUNESP
•
Prefeitura de Jundiaí - SP
•
Professor I
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Leia o texto, para responder à questão.
Sobre IA, empregos e disrupção social
De tempos em tempos, raras tecnologias surgem de forma tão avassaladora que provocam profundas mudanças na dinâmica social. São aquelas que os economistas chamam de tecnologias de propósito geral (GPTs), que alcançam diversas áreas e abrem novos campos do conhecimento. O motor a vapor do século 18 foi uma GPT, assim como a energia elétrica a partir da invenção do dínamo no século seguinte e, mais recentemente, a internet.
Hoje testemunhamos o avanço de uma tecnologia com potencial de disrupção socioeconômica, a inteligência artificial (IA). Esse conjunto de sistemas e algoritmos que permitem a máquinas analisar, aprender e tomar decisões sozinhas se desenvolve em um mercado que deve passar dos US$ 15 trilhões até 2030, conforme previsão da PwC. E do mesmo jeito que um dia ocorreu com as GPTs citadas anteriormente, a IA levanta a questão: as máquinas inteligentes acabarão com os empregos do ser humano?
Dois grupos dominam o debate. Um defende que previsões catastróficas para o emprego na era da IA não passam de uma falácia. Eles têm a história ao lado. Durante a Revolução Industrial, por exemplo, camponeses substituídos por máquinas na agricultura foram absorvidos nas fábricas das cidades. Do outro lado estão os que tratam a IA como uma tecnologia diferente, pois está entrando na vida das pessoas de forma muito mais rápida do que qualquer outra na história. Kai-Fu Lee, um dos maiores investidores da China em inteligência artificial, estima que, em meados da década que vem, soluções de IA poderão substituir, tecnicamente, até metade dos empregos nos EUA.
Máquinas dotadas de IA realizarão trabalhos tanto físicos (procure pela Boston Dinamics) quanto intelectuais com velocidade e potência incrivelmente superiores a qualquer ser humano. E funcionarão 24 horas por dia, sete dias por semana, sem férias.
Além disso, o choque da IA nos empregos deve ignorar a distinção entre trabalhadores pouco e muito qualificados. Nesse processo transformador, intenso e abrangente, muitos ficarão para trás e, dizem alguns pensadores, formarão a nova classe de seres humanos inúteis – aqueles que nunca mais conseguirão se ocupar.
Então, se prepare, pois o pleno emprego será realidade para robôs, não para você.
(Wladimir D’Andrade.
Diário da Região
, 19-07-2022. Adaptado)
Considerando-se os pontos de vista dos dois grupos mencionados no 3º parágrafo, é correto afirmar que
A
são pontos de vista diferentes, mas convergem, ao considerar que novas ocupações beneficiarão os trabalhadores no futuro.
B
são ambos pontos de vista baseados em fatos concretos, no entanto, nenhum deles aponta dados do mundo contemporâneo.
C
o primeiro se escora em opiniões consolidadas na ciência, enquanto o segundo dispensa referências que abonem suas ideias.
D
o primeiro grupo vê a questão da IA de uma perspectiva otimista; o segundo prevê prejuízos no que diz respeito ao trabalho humano.
E
o segundo grupo questiona os fatos históricos apontados pelo primeiro e enfatiza as muitas vantagens do uso da IA.
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#1449697
•
prova:
97193
•
questão 2
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2022
•
VUNESP
•
Prefeitura de Jundiaí - SP
•
Professor I
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Leia o texto, para responder à questão.
Sobre IA, empregos e disrupção social
De tempos em tempos, raras tecnologias surgem de forma tão avassaladora que provocam profundas mudanças na dinâmica social. São aquelas que os economistas chamam de tecnologias de propósito geral (GPTs), que alcançam diversas áreas e abrem novos campos do conhecimento. O motor a vapor do século 18 foi uma GPT, assim como a energia elétrica a partir da invenção do dínamo no século seguinte e, mais recentemente, a internet.
Hoje testemunhamos o avanço de uma tecnologia com potencial de disrupção socioeconômica, a inteligência artificial (IA). Esse conjunto de sistemas e algoritmos que permitem a máquinas analisar, aprender e tomar decisões sozinhas se desenvolve em um mercado que deve passar dos US$ 15 trilhões até 2030, conforme previsão da PwC. E do mesmo jeito que um dia ocorreu com as GPTs citadas anteriormente, a IA levanta a questão: as máquinas inteligentes acabarão com os empregos do ser humano?
Dois grupos dominam o debate. Um defende que previsões catastróficas para o emprego na era da IA não passam de uma falácia. Eles têm a história ao lado. Durante a Revolução Industrial, por exemplo, camponeses substituídos por máquinas na agricultura foram absorvidos nas fábricas das cidades. Do outro lado estão os que tratam a IA como uma tecnologia diferente, pois está entrando na vida das pessoas de forma muito mais rápida do que qualquer outra na história. Kai-Fu Lee, um dos maiores investidores da China em inteligência artificial, estima que, em meados da década que vem, soluções de IA poderão substituir, tecnicamente, até metade dos empregos nos EUA.
Máquinas dotadas de IA realizarão trabalhos tanto físicos (procure pela Boston Dinamics) quanto intelectuais com velocidade e potência incrivelmente superiores a qualquer ser humano. E funcionarão 24 horas por dia, sete dias por semana, sem férias.
Além disso, o choque da IA nos empregos deve ignorar a distinção entre trabalhadores pouco e muito qualificados. Nesse processo transformador, intenso e abrangente, muitos ficarão para trás e, dizem alguns pensadores, formarão a nova classe de seres humanos inúteis – aqueles que nunca mais conseguirão se ocupar.
Então, se prepare, pois o pleno emprego será realidade para robôs, não para você.
(Wladimir D’Andrade.
Diário da Região
, 19-07-2022. Adaptado)
No 3º parágrafo, os argumentos apontados pelos dois grupos no debate acerca da IA estão centrados na questão
A
da qualidade superior do trabalho realizado pela IA.
B
do iminente choque de interesses entre intelectuais dedicados à IA.
C
da substituição do homem pela IA nos postos de trabalho.
D
dos efeitos imprevisíveis das máquinas inteligentes na economia mundial.
E
da inegável superioridade das pessoas sobre a IA no desempenho de tarefas.
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#1449698
•
prova:
97193
•
questão 3
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
2022
•
VUNESP
•
Prefeitura de Jundiaí - SP
•
Professor I
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Leia o texto, para responder à questão.
Sobre IA, empregos e disrupção social
De tempos em tempos, raras tecnologias surgem de forma tão avassaladora que provocam profundas mudanças na dinâmica social. São aquelas que os economistas chamam de tecnologias de propósito geral (GPTs), que alcançam diversas áreas e abrem novos campos do conhecimento. O motor a vapor do século 18 foi uma GPT, assim como a energia elétrica a partir da invenção do dínamo no século seguinte e, mais recentemente, a internet.
Hoje testemunhamos o avanço de uma tecnologia com potencial de disrupção socioeconômica, a inteligência artificial (IA). Esse conjunto de sistemas e algoritmos que permitem a máquinas analisar, aprender e tomar decisões sozinhas se desenvolve em um mercado que deve passar dos US$ 15 trilhões até 2030, conforme previsão da PwC. E do mesmo jeito que um dia ocorreu com as GPTs citadas anteriormente, a IA levanta a questão: as máquinas inteligentes acabarão com os empregos do ser humano?
Dois grupos dominam o debate. Um defende que previsões catastróficas para o emprego na era da IA não passam de uma falácia. Eles têm a história ao lado. Durante a Revolução Industrial, por exemplo, camponeses substituídos por máquinas na agricultura foram absorvidos nas fábricas das cidades. Do outro lado estão os que tratam a IA como uma tecnologia diferente, pois está entrando na vida das pessoas de forma muito mais rápida do que qualquer outra na história. Kai-Fu Lee, um dos maiores investidores da China em inteligência artificial, estima que, em meados da década que vem, soluções de IA poderão substituir, tecnicamente, até metade dos empregos nos EUA.
Máquinas dotadas de IA realizarão trabalhos tanto físicos (procure pela Boston Dinamics) quanto intelectuais com velocidade e potência incrivelmente superiores a qualquer ser humano. E funcionarão 24 horas por dia, sete dias por semana, sem férias.
Além disso, o choque da IA nos empregos deve ignorar a distinção entre trabalhadores pouco e muito qualificados. Nesse processo transformador, intenso e abrangente, muitos ficarão para trás e, dizem alguns pensadores, formarão a nova classe de seres humanos inúteis – aqueles que nunca mais conseguirão se ocupar.
Então, se prepare, pois o pleno emprego será realidade para robôs, não para você.
(Wladimir D’Andrade.
Diário da Região
, 19-07-2022. Adaptado)
Considerando o contexto em que se emprega a palavra “disrupção”, no 2º parágrafo, é correto concluir que seu sentido é de
A
interrupção do curso de um processo, opondo-se à ideia de continuidade.
B
persistência em um tipo de ação, opondo-se à ideia de instabilidade.
C
rompimento de um estado de coisas, opondo-se à ideia de desequilíbrio.
D
alternância entre situações concretas, opondo-se à ideia de concentração.
E
variação de valores de uma sociedade, opondo-se à ideia de incerteza.
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#1449699
•
prova:
97193
•
questão 4
prova
•
edital
Português
•
Funções Morfossintáticas da Palavra Que
2022
•
VUNESP
•
Prefeitura de Jundiaí - SP
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Professor I
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Sobre IA, empregos e disrupção social
De tempos em tempos, raras tecnologias surgem de forma tão avassaladora que provocam profundas mudanças na dinâmica social. São aquelas que os economistas chamam de tecnologias de propósito geral (GPTs), que alcançam diversas áreas e abrem novos campos do conhecimento. O motor a vapor do século 18 foi uma GPT, assim como a energia elétrica a partir da invenção do dínamo no século seguinte e, mais recentemente, a internet.
Hoje testemunhamos o avanço de uma tecnologia com potencial de disrupção socioeconômica, a inteligência artificial (IA). Esse conjunto de sistemas e algoritmos que permitem a máquinas analisar, aprender e tomar decisões sozinhas se desenvolve em um mercado que deve passar dos US$ 15 trilhões até 2030, conforme previsão da PwC. E do mesmo jeito que um dia ocorreu com as GPTs citadas anteriormente, a IA levanta a questão: as máquinas inteligentes acabarão com os empregos do ser humano?
Dois grupos dominam o debate. Um defende que previsões catastróficas para o emprego na era da IA não passam de uma falácia. Eles têm a história ao lado. Durante a Revolução Industrial, por exemplo, camponeses substituídos por máquinas na agricultura foram absorvidos nas fábricas das cidades. Do outro lado estão os que tratam a IA como uma tecnologia diferente, pois está entrando na vida das pessoas de forma muito mais rápida do que qualquer outra na história. Kai-Fu Lee, um dos maiores investidores da China em inteligência artificial, estima que, em meados da década que vem, soluções de IA poderão substituir, tecnicamente, até metade dos empregos nos EUA.
Máquinas dotadas de IA realizarão trabalhos tanto físicos (procure pela Boston Dinamics) quanto intelectuais com velocidade e potência incrivelmente superiores a qualquer ser humano. E funcionarão 24 horas por dia, sete dias por semana, sem férias.
Além disso, o choque da IA nos empregos deve ignorar a distinção entre trabalhadores pouco e muito qualificados. Nesse processo transformador, intenso e abrangente, muitos ficarão para trás e, dizem alguns pensadores, formarão a nova classe de seres humanos inúteis – aqueles que nunca mais conseguirão se ocupar.
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(Wladimir D’Andrade.
Diário da Região
, 19-07-2022. Adaptado)
O termo “que”, em destaque nas alternativas, introduz enunciado com sentido de consequência em relação ao que o precede em:
A
Esse conjunto de sistemas e algoritmos
que
permitem a máquinas analisar, aprender e tomar decisões sozinhas...
B
Do outro lado estão os
que
tratam a IA como uma tecnologia diferente...
C
Um defende
que
previsões catastróficas para o emprego na era da IA não passam de uma falácia.
D
... está entrando na vida das pessoas de forma muito mais rápida do
que
qualquer outra na história.
E
... raras tecnologias surgem de forma tão avassaladora
que
provocam profundas mudanças na dinâmica social...
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97193
•
questão 5
prova
•
edital
Português
•
Sintaxe
|
Concordância Verbal e Concordância Nominal
2022
•
VUNESP
•
Prefeitura de Jundiaí - SP
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Sobre IA, empregos e disrupção social
De tempos em tempos, raras tecnologias surgem de forma tão avassaladora que provocam profundas mudanças na dinâmica social. São aquelas que os economistas chamam de tecnologias de propósito geral (GPTs), que alcançam diversas áreas e abrem novos campos do conhecimento. O motor a vapor do século 18 foi uma GPT, assim como a energia elétrica a partir da invenção do dínamo no século seguinte e, mais recentemente, a internet.
Hoje testemunhamos o avanço de uma tecnologia com potencial de disrupção socioeconômica, a inteligência artificial (IA). Esse conjunto de sistemas e algoritmos que permitem a máquinas analisar, aprender e tomar decisões sozinhas se desenvolve em um mercado que deve passar dos US$ 15 trilhões até 2030, conforme previsão da PwC. E do mesmo jeito que um dia ocorreu com as GPTs citadas anteriormente, a IA levanta a questão: as máquinas inteligentes acabarão com os empregos do ser humano?
Dois grupos dominam o debate. Um defende que previsões catastróficas para o emprego na era da IA não passam de uma falácia. Eles têm a história ao lado. Durante a Revolução Industrial, por exemplo, camponeses substituídos por máquinas na agricultura foram absorvidos nas fábricas das cidades. Do outro lado estão os que tratam a IA como uma tecnologia diferente, pois está entrando na vida das pessoas de forma muito mais rápida do que qualquer outra na história. Kai-Fu Lee, um dos maiores investidores da China em inteligência artificial, estima que, em meados da década que vem, soluções de IA poderão substituir, tecnicamente, até metade dos empregos nos EUA.
Máquinas dotadas de IA realizarão trabalhos tanto físicos (procure pela Boston Dinamics) quanto intelectuais com velocidade e potência incrivelmente superiores a qualquer ser humano. E funcionarão 24 horas por dia, sete dias por semana, sem férias.
Além disso, o choque da IA nos empregos deve ignorar a distinção entre trabalhadores pouco e muito qualificados. Nesse processo transformador, intenso e abrangente, muitos ficarão para trás e, dizem alguns pensadores, formarão a nova classe de seres humanos inúteis – aqueles que nunca mais conseguirão se ocupar.
Então, se prepare, pois o pleno emprego será realidade para robôs, não para você.
(Wladimir D’Andrade.
Diário da Região
, 19-07-2022. Adaptado)
A alternativa que reescreve livremente passagem do texto, de acordo com a norma-padrão de concordância, é:
A
Houveram, de tempos em tempos, raras tecnologias que surgiram de forma avassaladora.
B
Podem-se substituir até 50% dos empregos nos EUA por soluções de IA.
C
Tratavam-se daquelas que os economistas chamam de tecnologias de propósito geral (GPTs).
D
É comumente chamado de tecnologias de propósito geral (GPTs) as que alcançam diversas áreas.
E
Prevê-se que deverão haver máquinas dotadas de IA para realizar trabalhos físicos e intelectuais.
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