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#1478469
•
prova:
98125
•
questão 1
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Morfologia
|
Conjunções: Causa e Consequência
2022
•
VUNESP
•
Prefeitura de Jundiaí - SP
•
Analista de Planejamento - Gestão e Infraestrutura
Leia a tira.
(Bob Thaves, “Frank & Ernest”. Em: https://cultura.estadao.com.br, 08.05.2022)
Na fala do Professor Bufunfa, a conjunção “mas” estabelece entre as orações uma relação de sentido de
A
concessão, reforçando a ideia de que as pessoas atendem satisfatoriamente as instruções do dinheiro.
B
comparação, reforçando a ideia de que as pessoas reclamam de seus problemas financeiros sem razão.
C
oposição, reforçando a ideia de que as pessoas deveriam se orientar para não ter problema com dinheiro.
D
condição, reforçando a ideia de que as pessoas têm medo de usar o dinheiro e, por isso, ele é um problema.
E
conclusão, reforçando a ideia de que as pessoas fazem de tudo por dinheiro e, depois, acabam tendo problema.
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#1478470
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prova:
98125
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questão 2
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2022
•
VUNESP
•
Prefeitura de Jundiaí - SP
•
Analista de Planejamento - Gestão e Infraestrutura
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Leia o texto para responder à questão.
Os perdedores de sempre
Continuou feio o quadro do emprego, no primeiro trimestre, com 11,9 milhões de pessoas desocupadas, grupo equivalente a 11,1% da força de trabalho. Mas as condições permaneceram muito mais feias para negros, mulheres, jovens, trabalhadores com menor escolaridade e habitantes de regiões menos industrializadas. Pode-se encontrar no mercado de trabalho uma síntese das desigualdades brasileiras, principalmente de raça, de gênero, de educação e de desenvolvimento regional. O exame dessas desigualdades poderia fundamentar planos, programas de governo e projetos econômicos e sociais.
O contraste mais notável é visível quando se examina a relação entre desemprego e escolaridade. Estiveram desocupados no primeiro trimestre 5,6% das pessoas com nível superior completo. Mais que o dobro, 11,9%, foi o desemprego encontrado entre os trabalhadores com educação superior incompleta. No caso daquelas com ensino médio incompleto, a desocupação chegou a 18,3%, taxa muito superior à taxa média geral, 11,1%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As pessoas menos educadas, como têm apontado outras pesquisas, são também aquelas mais sujeitas à informalidade e às piores condições de emprego e de remuneração. Um acesso mais amplo à instrução, com melhor distribuição das oportunidades educacionais, mudaria as possibilidades de trabalho de dezenas de milhares de pessoas e, ao mesmo tempo, elevaria duplamente o potencial produtivo do fator trabalho, tornando-o mais eficiente e qualificando-o para tarefas mais complexas. Ganhariam indivíduos, famílias, empresas e, portanto, a economia nacional, se o País dispusesse de uma política bem desenhada e bem executada de formação de recursos humanos ou, como dizem alguns especialistas, de capital humano.
Formar capital humano é algo dificilmente compatível, no entanto, com políticas já aplicadas no Brasil. O Brasil dispõe de respeitados educadores, de estudiosos da economia da educação e de experiências de sucesso em políticas estaduais. São preciosas fontes de ideias para formulação de boas políticas educacionais.
(Opinião. https://opiniao.estadao.com.br/, 18.05.2022. Adaptado)
A introdução do texto permite afirmar que
A
o quadro do emprego no Brasil, que já foi muito desolador, começa a dar sinais vigorosos de mudança.
B
o conhecimento das desigualdades sociais vem orientando as políticas públicas e projetos econômicos e sociais.
C
a situação do desemprego no Brasil, que continua desventurosa, está ligada às desigualdades sociais.
D
o total de 11,9 milhões de pessoas desocupadas constitui uma parcela ínfima da força de trabalho brasileira.
E
a falta de emprego vem afetando os brasileiros de forma geral, sem que haja grupos mais prejudicados com ela.
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#1478471
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prova:
98125
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questão 3
simulado
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prova
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edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2022
•
VUNESP
•
Prefeitura de Jundiaí - SP
•
Analista de Planejamento - Gestão e Infraestrutura
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Leia o texto para responder à questão.
Os perdedores de sempre
Continuou feio o quadro do emprego, no primeiro trimestre, com 11,9 milhões de pessoas desocupadas, grupo equivalente a 11,1% da força de trabalho. Mas as condições permaneceram muito mais feias para negros, mulheres, jovens, trabalhadores com menor escolaridade e habitantes de regiões menos industrializadas. Pode-se encontrar no mercado de trabalho uma síntese das desigualdades brasileiras, principalmente de raça, de gênero, de educação e de desenvolvimento regional. O exame dessas desigualdades poderia fundamentar planos, programas de governo e projetos econômicos e sociais.
O contraste mais notável é visível quando se examina a relação entre desemprego e escolaridade. Estiveram desocupados no primeiro trimestre 5,6% das pessoas com nível superior completo. Mais que o dobro, 11,9%, foi o desemprego encontrado entre os trabalhadores com educação superior incompleta. No caso daquelas com ensino médio incompleto, a desocupação chegou a 18,3%, taxa muito superior à taxa média geral, 11,1%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As pessoas menos educadas, como têm apontado outras pesquisas, são também aquelas mais sujeitas à informalidade e às piores condições de emprego e de remuneração. Um acesso mais amplo à instrução, com melhor distribuição das oportunidades educacionais, mudaria as possibilidades de trabalho de dezenas de milhares de pessoas e, ao mesmo tempo, elevaria duplamente o potencial produtivo do fator trabalho, tornando-o mais eficiente e qualificando-o para tarefas mais complexas. Ganhariam indivíduos, famílias, empresas e, portanto, a economia nacional, se o País dispusesse de uma política bem desenhada e bem executada de formação de recursos humanos ou, como dizem alguns especialistas, de capital humano.
Formar capital humano é algo dificilmente compatível, no entanto, com políticas já aplicadas no Brasil. O Brasil dispõe de respeitados educadores, de estudiosos da economia da educação e de experiências de sucesso em políticas estaduais. São preciosas fontes de ideias para formulação de boas políticas educacionais.
(Opinião. https://opiniao.estadao.com.br/, 18.05.2022. Adaptado)
O editorial deixa claro que
A
a escolaridade mais alta tem um peso insignificante na manutenção do emprego, quando se examina a relação entre desemprego e escolaridade.
B
as regiões menos industrializadas sofrem com o desemprego tanto quanto as industrializadas, já que todas são afetadas pelos mesmos problemas.
C
o gasto com a qualificação profissional vem crescendo significativamente no país, sem que isso tenha impactado o potencial produtivo do fator trabalho.
D
a escolaridade interfere mais na empregabilidade quando se trata de ensino superior, pois pessoas com ensino médio incompleto não sofrem com desemprego.
E
a formulação de boas políticas educacionais permite a formação de capital humano, o que representa melhores condições de acesso e qualificação do emprego.
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#1478472
•
prova:
98125
•
questão 4
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Morfologia Verbal
2022
•
VUNESP
•
Prefeitura de Jundiaí - SP
•
Analista de Planejamento - Gestão e Infraestrutura
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Leia o texto para responder à questão.
Os perdedores de sempre
Continuou feio o quadro do emprego, no primeiro trimestre, com 11,9 milhões de pessoas desocupadas, grupo equivalente a 11,1% da força de trabalho. Mas as condições permaneceram muito mais feias para negros, mulheres, jovens, trabalhadores com menor escolaridade e habitantes de regiões menos industrializadas. Pode-se encontrar no mercado de trabalho uma síntese das desigualdades brasileiras, principalmente de raça, de gênero, de educação e de desenvolvimento regional. O exame dessas desigualdades poderia fundamentar planos, programas de governo e projetos econômicos e sociais.
O contraste mais notável é visível quando se examina a relação entre desemprego e escolaridade. Estiveram desocupados no primeiro trimestre 5,6% das pessoas com nível superior completo. Mais que o dobro, 11,9%, foi o desemprego encontrado entre os trabalhadores com educação superior incompleta. No caso daquelas com ensino médio incompleto, a desocupação chegou a 18,3%, taxa muito superior à taxa média geral, 11,1%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As pessoas menos educadas, como têm apontado outras pesquisas, são também aquelas mais sujeitas à informalidade e às piores condições de emprego e de remuneração. Um acesso mais amplo à instrução, com melhor distribuição das oportunidades educacionais, mudaria as possibilidades de trabalho de dezenas de milhares de pessoas e, ao mesmo tempo, elevaria duplamente o potencial produtivo do fator trabalho, tornando-o mais eficiente e qualificando-o para tarefas mais complexas. Ganhariam indivíduos, famílias, empresas e, portanto, a economia nacional, se o País dispusesse de uma política bem desenhada e bem executada de formação de recursos humanos ou, como dizem alguns especialistas, de capital humano.
Formar capital humano é algo dificilmente compatível, no entanto, com políticas já aplicadas no Brasil. O Brasil dispõe de respeitados educadores, de estudiosos da economia da educação e de experiências de sucesso em políticas estaduais. São preciosas fontes de ideias para formulação de boas políticas educacionais.
(Opinião. https://opiniao.estadao.com.br/, 18.05.2022. Adaptado)
No trecho do 3º parágrafo – Um acesso mais amplo à instrução, com melhor distribuição das oportunidades educacionais,
mudaria
as possibilidades de trabalho de dezenas de milhares de pessoas e, ao mesmo tempo,
elevaria
duplamente o potencial produtivo do fator trabalho, tornando-o mais eficiente e qualificando-o para tarefas mais complexas. –, as formas verbais destacadas são empregadas com a finalidade de
A
organizar o enunciado sob a forma de sugestões para vencer as dificuldades encontradas atualmente.
B
compartilhar a informação de ações já introduzidas na educação como forma de garantir os empregos.
C
mostrar ações rotineiras de oportunidades educacionais, cujos resultados são ansiosamente esperados.
D
enfatizar ações concluídas que não conseguiram impactar positivamente na melhoria da educação nacional.
E
refutar o pensamento de que nem sempre o acesso a oportunidades educacionais se consolida de forma rápida.
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#1478473
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98125
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questão 5
simulado
•
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•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
2022
•
VUNESP
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Prefeitura de Jundiaí - SP
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Analista de Planejamento - Gestão e Infraestrutura
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O contraste mais notável é visível quando se examina a relação entre desemprego e escolaridade. Estiveram desocupados no primeiro trimestre 5,6% das pessoas com nível superior completo. Mais que o dobro, 11,9%, foi o desemprego encontrado entre os trabalhadores com educação superior incompleta. No caso daquelas com ensino médio incompleto, a desocupação chegou a 18,3%, taxa muito superior à taxa média geral, 11,1%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As pessoas menos educadas, como têm apontado outras pesquisas, são também aquelas mais sujeitas à informalidade e às piores condições de emprego e de remuneração. Um acesso mais amplo à instrução, com melhor distribuição das oportunidades educacionais, mudaria as possibilidades de trabalho de dezenas de milhares de pessoas e, ao mesmo tempo, elevaria duplamente o potencial produtivo do fator trabalho, tornando-o mais eficiente e qualificando-o para tarefas mais complexas. Ganhariam indivíduos, famílias, empresas e, portanto, a economia nacional, se o País dispusesse de uma política bem desenhada e bem executada de formação de recursos humanos ou, como dizem alguns especialistas, de capital humano.
Formar capital humano é algo dificilmente compatível, no entanto, com políticas já aplicadas no Brasil. O Brasil dispõe de respeitados educadores, de estudiosos da economia da educação e de experiências de sucesso em políticas estaduais. São preciosas fontes de ideias para formulação de boas políticas educacionais.
(Opinião. https://opiniao.estadao.com.br/, 18.05.2022. Adaptado)
Considere as passagens do texto:
• O contraste mais notável é
visível
quando se examina a relação entre desemprego e escolaridade. (2º parágrafo)
• ... são também aquelas mais
sujeitas
à informalidade e às piores condições de emprego e de remuneração. (3º parágrafo)
• ... se o País
dispusesse
de uma política bem desenhada e bem executada de formação de recursos humanos... (3º parágrafo)
Os termos destacados significam, correta e respectivamente:
A
incógnito; fadadas; organizasse.
B
perceptível; suscetíveis; contasse.
C
furtivo; expostas; possuísse.
D
flagrante; independentes; declinasse.
E
patente; contrárias; utilizasse.
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