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Interpretação de Textos
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Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2022
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FCC
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SEDU-ES
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Professor - Língua Portuguesa
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Atenção: Para responder a questão, baseie-se no texto abaixo.
A profecia de Frankenstein
Em 1818, Mary Shelley publicou
Frankenstein
, a história de um cientista que tenta criar um ser superior e, em vez disso, cria um monstro. Nos últimos dois séculos, essa história foi contada repetidas vezes em inúmeras variações, tornando-se o tema central de nossa nova mitologia científica. À primeira vista, a história de Frankenstein parece nos advertir de que, se tentarmos brincar de Deus e criar vida, seremos punidos severamente. Mas a história tem um significado mais profundo.
O mito de Frankenstein confronta o Homo sapiens com o fato de que os últimos dias deste estão se aproximando depressa. A não ser que alguma catástrofe nuclear ou ecológica intervenha, diz a história, o ritmo do desenvolvimento tecnológico logo levará à substituição do Homo sapiens por seres completamente diferentes que têm não só uma psique diferente como também mundos cognitivos e emocionais muito diferentes. Isso é algo que a maioria dos sapiens considera extremamente desconcertante. Gostaríamos de acreditar que, no futuro, pessoas exatamente como nós viajarão de planeta em planeta em espaçonaves velozes. Não gostamos de considerar a possibilidade de que, no futuro, seres com emoções e identidades como as nossas já não existam e que nosso lugar seja tomado por formas de vida estranhas cujas capacidades ofuscam as nossas.
De algum modo, encontramos conforto na fantasia de que o Dr. Frankenstein pode criar apenas monstros terríveis, a quem deveríamos destruir a fim de salvar o mundo. Gostamos de contar a história dessa maneira porque implica que somos os melhores de todos os seres, que nunca houve e nunca haverá algo melhor do que nós. Qualquer tentativa de nos melhorar inevitavelmente fracassará, porque, mesmo que nosso corpo possa ser aprimorado, não se pode tocar o espírito humano.
Teríamos dificuldade de engolir o fato de que os cientistas poderiam criar não só corpos, como também espíritos e de que os doutores Frankenstein do futuro poderiam, portanto, criar algo verdadeiramente superior a nós, algo que olhará para nós de modo tão condescendente quanto olhamos para os neandertais.
(HARARI, Yuval Noah.
Sapiens – Uma breve história da humanidade
. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018, p. 423-424)
O
significado mais profundo
(1° parágrafo) que o autor do texto propõe para o
Frankenstein
de Mary Shelley é o de que essa história
A
alcança junto às gerações recentes a força de uma nova mitologia científica, representada pela invenção de uma criatura tão poderosa quanto monstruosa.
B
converte-se hoje numa fábula moralista, segundo a qual tudo aquilo que o homem pensa inventar com plena originalidade traz consigo a marca do Criador.
C
implica o temor de que nossas qualidades humanas venham a ser substituídas por uma consciência e uma capacidade emocional superiores às nossas.
D
afasta definitivamente a suspeita de que sejamos capazes de criar, pela ciência, aquilo que a própria natureza não aperfeiçoou na evolução das espécies.
E
representa, de fato, um pecado inconfessável que todos nós cultivamos intimamente, mesmo sabendo que ele representa a nossa condenação.
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Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2022
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Professor - Língua Portuguesa
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Atenção: Para responder a questão, baseie-se no texto abaixo.
A profecia de Frankenstein
Em 1818, Mary Shelley publicou
Frankenstein
, a história de um cientista que tenta criar um ser superior e, em vez disso, cria um monstro. Nos últimos dois séculos, essa história foi contada repetidas vezes em inúmeras variações, tornando-se o tema central de nossa nova mitologia científica. À primeira vista, a história de Frankenstein parece nos advertir de que, se tentarmos brincar de Deus e criar vida, seremos punidos severamente. Mas a história tem um significado mais profundo.
O mito de Frankenstein confronta o Homo sapiens com o fato de que os últimos dias deste estão se aproximando depressa. A não ser que alguma catástrofe nuclear ou ecológica intervenha, diz a história, o ritmo do desenvolvimento tecnológico logo levará à substituição do Homo sapiens por seres completamente diferentes que têm não só uma psique diferente como também mundos cognitivos e emocionais muito diferentes. Isso é algo que a maioria dos sapiens considera extremamente desconcertante. Gostaríamos de acreditar que, no futuro, pessoas exatamente como nós viajarão de planeta em planeta em espaçonaves velozes. Não gostamos de considerar a possibilidade de que, no futuro, seres com emoções e identidades como as nossas já não existam e que nosso lugar seja tomado por formas de vida estranhas cujas capacidades ofuscam as nossas.
De algum modo, encontramos conforto na fantasia de que o Dr. Frankenstein pode criar apenas monstros terríveis, a quem deveríamos destruir a fim de salvar o mundo. Gostamos de contar a história dessa maneira porque implica que somos os melhores de todos os seres, que nunca houve e nunca haverá algo melhor do que nós. Qualquer tentativa de nos melhorar inevitavelmente fracassará, porque, mesmo que nosso corpo possa ser aprimorado, não se pode tocar o espírito humano.
Teríamos dificuldade de engolir o fato de que os cientistas poderiam criar não só corpos, como também espíritos e de que os doutores Frankenstein do futuro poderiam, portanto, criar algo verdadeiramente superior a nós, algo que olhará para nós de modo tão condescendente quanto olhamos para os neandertais.
(HARARI, Yuval Noah.
Sapiens – Uma breve história da humanidade
. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018, p. 423-424)
O autor trata como
ilusória
a convicção, desde sempre alimentada pelo
Homo sapiens
, de que
A
nossa extinção está se aproximando depressa.
B
o ritmo do desenvolvimento tecnológico logo levará à substituição de nossa espécie.
C
nosso lugar seja tomado por formas de vida estranhas.
D
qualquer tentativa de nos melhorar inevitavelmente fracassará.
E
algo olhará para nós de forma tão indulgente quanto olhamos para os neandertais.
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Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2022
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Atenção: Para responder a questão, baseie-se no texto abaixo.
A profecia de Frankenstein
Em 1818, Mary Shelley publicou
Frankenstein
, a história de um cientista que tenta criar um ser superior e, em vez disso, cria um monstro. Nos últimos dois séculos, essa história foi contada repetidas vezes em inúmeras variações, tornando-se o tema central de nossa nova mitologia científica. À primeira vista, a história de Frankenstein parece nos advertir de que, se tentarmos brincar de Deus e criar vida, seremos punidos severamente. Mas a história tem um significado mais profundo.
O mito de Frankenstein confronta o Homo sapiens com o fato de que os últimos dias deste estão se aproximando depressa. A não ser que alguma catástrofe nuclear ou ecológica intervenha, diz a história, o ritmo do desenvolvimento tecnológico logo levará à substituição do Homo sapiens por seres completamente diferentes que têm não só uma psique diferente como também mundos cognitivos e emocionais muito diferentes. Isso é algo que a maioria dos sapiens considera extremamente desconcertante. Gostaríamos de acreditar que, no futuro, pessoas exatamente como nós viajarão de planeta em planeta em espaçonaves velozes. Não gostamos de considerar a possibilidade de que, no futuro, seres com emoções e identidades como as nossas já não existam e que nosso lugar seja tomado por formas de vida estranhas cujas capacidades ofuscam as nossas.
De algum modo, encontramos conforto na fantasia de que o Dr. Frankenstein pode criar apenas monstros terríveis, a quem deveríamos destruir a fim de salvar o mundo. Gostamos de contar a história dessa maneira porque implica que somos os melhores de todos os seres, que nunca houve e nunca haverá algo melhor do que nós. Qualquer tentativa de nos melhorar inevitavelmente fracassará, porque, mesmo que nosso corpo possa ser aprimorado, não se pode tocar o espírito humano.
Teríamos dificuldade de engolir o fato de que os cientistas poderiam criar não só corpos, como também espíritos e de que os doutores Frankenstein do futuro poderiam, portanto, criar algo verdadeiramente superior a nós, algo que olhará para nós de modo tão condescendente quanto olhamos para os neandertais.
(HARARI, Yuval Noah.
Sapiens – Uma breve história da humanidade
. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018, p. 423-424)
No último parágrafo, com a referência que faz aos neandertais, o autor do texto
A
desconsidera a possibilidade de que haja, efetivamente, real evolução ou aprimoramento das espécies.
B
questiona a superioridade que costumamos atribuir de modo incontestável e definitivo ao nosso patamar evolutivo.
C
desfaz a ideia de que as idades históricas possam se processar de modo a configurar algum aperfeiçoamento das espécies.
D
formula a hipótese de que mesmo os homens primitivos podem apresentar algumas qualidades superiores às dos civilizados.
E
imagina que no futuro olharemos para os neandertais com a mesma benevolência com que eles costumam julgar a si mesmos.
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Concordância Verbal e Concordância Nominal
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A profecia de Frankenstein
Em 1818, Mary Shelley publicou
Frankenstein
, a história de um cientista que tenta criar um ser superior e, em vez disso, cria um monstro. Nos últimos dois séculos, essa história foi contada repetidas vezes em inúmeras variações, tornando-se o tema central de nossa nova mitologia científica. À primeira vista, a história de Frankenstein parece nos advertir de que, se tentarmos brincar de Deus e criar vida, seremos punidos severamente. Mas a história tem um significado mais profundo.
O mito de Frankenstein confronta o Homo sapiens com o fato de que os últimos dias deste estão se aproximando depressa. A não ser que alguma catástrofe nuclear ou ecológica intervenha, diz a história, o ritmo do desenvolvimento tecnológico logo levará à substituição do Homo sapiens por seres completamente diferentes que têm não só uma psique diferente como também mundos cognitivos e emocionais muito diferentes. Isso é algo que a maioria dos sapiens considera extremamente desconcertante. Gostaríamos de acreditar que, no futuro, pessoas exatamente como nós viajarão de planeta em planeta em espaçonaves velozes. Não gostamos de considerar a possibilidade de que, no futuro, seres com emoções e identidades como as nossas já não existam e que nosso lugar seja tomado por formas de vida estranhas cujas capacidades ofuscam as nossas.
De algum modo, encontramos conforto na fantasia de que o Dr. Frankenstein pode criar apenas monstros terríveis, a quem deveríamos destruir a fim de salvar o mundo. Gostamos de contar a história dessa maneira porque implica que somos os melhores de todos os seres, que nunca houve e nunca haverá algo melhor do que nós. Qualquer tentativa de nos melhorar inevitavelmente fracassará, porque, mesmo que nosso corpo possa ser aprimorado, não se pode tocar o espírito humano.
Teríamos dificuldade de engolir o fato de que os cientistas poderiam criar não só corpos, como também espíritos e de que os doutores Frankenstein do futuro poderiam, portanto, criar algo verdadeiramente superior a nós, algo que olhará para nós de modo tão condescendente quanto olhamos para os neandertais.
(HARARI, Yuval Noah.
Sapiens – Uma breve história da humanidade
. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018, p. 423-424)
As normas de concordância verbal, considerado o padrão da norma culta, estão plenamente observadas na frase:
A
Nenhuma das ficções publicadas ao tempo do Frankenstein explorava uma excentricidade comparável à que nas páginas fantásticas de Mary Shelley se impunha.
B
Sempre se conferiu a criaturas humanoides propriedades monstruosas que nunca se atribui à nossa própria espécie, dada como absolutamente superior.
C
A ilusão de que os dias do nosso futuro preservarão nossa espécie de alterações substanciais costumam sustentar nossa imagem de seres definitivamente superiores.
D
A imaginação altamente fantasiosa de tantas passagens do romance de Mary Shelley não destituíram de impacto seus efeitos de realidade sobre os seus leitores.
E
À segurança que queremos ter em nosso futuro contrapõe-se, segundo a perspectiva do autor do texto, indícios do que nos reservam o veloz desenvolvimento das ciências.
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Interpretação de Textos
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Coesão e Coerência
2022
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FCC
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A profecia de Frankenstein
Em 1818, Mary Shelley publicou
Frankenstein
, a história de um cientista que tenta criar um ser superior e, em vez disso, cria um monstro. Nos últimos dois séculos, essa história foi contada repetidas vezes em inúmeras variações, tornando-se o tema central de nossa nova mitologia científica. À primeira vista, a história de Frankenstein parece nos advertir de que, se tentarmos brincar de Deus e criar vida, seremos punidos severamente. Mas a história tem um significado mais profundo.
O mito de Frankenstein confronta o Homo sapiens com o fato de que os últimos dias deste estão se aproximando depressa. A não ser que alguma catástrofe nuclear ou ecológica intervenha, diz a história, o ritmo do desenvolvimento tecnológico logo levará à substituição do Homo sapiens por seres completamente diferentes que têm não só uma psique diferente como também mundos cognitivos e emocionais muito diferentes. Isso é algo que a maioria dos sapiens considera extremamente desconcertante. Gostaríamos de acreditar que, no futuro, pessoas exatamente como nós viajarão de planeta em planeta em espaçonaves velozes. Não gostamos de considerar a possibilidade de que, no futuro, seres com emoções e identidades como as nossas já não existam e que nosso lugar seja tomado por formas de vida estranhas cujas capacidades ofuscam as nossas.
De algum modo, encontramos conforto na fantasia de que o Dr. Frankenstein pode criar apenas monstros terríveis, a quem deveríamos destruir a fim de salvar o mundo. Gostamos de contar a história dessa maneira porque implica que somos os melhores de todos os seres, que nunca houve e nunca haverá algo melhor do que nós. Qualquer tentativa de nos melhorar inevitavelmente fracassará, porque, mesmo que nosso corpo possa ser aprimorado, não se pode tocar o espírito humano.
Teríamos dificuldade de engolir o fato de que os cientistas poderiam criar não só corpos, como também espíritos e de que os doutores Frankenstein do futuro poderiam, portanto, criar algo verdadeiramente superior a nós, algo que olhará para nós de modo tão condescendente quanto olhamos para os neandertais.
(HARARI, Yuval Noah.
Sapiens – Uma breve história da humanidade
. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018, p. 423-424)
Considere as seguintes orações.
I. Mary Shelley consagrou-se com o romance
Frankenstein
.
II. Com
Frankenstein
, a autora abriu um caminho na mitologia científica.
III. Houve inúmeras versões criativas dessa história de Mary Shelley.
Essas três orações integram-se com correção, coesão e coerência, mediante adaptações necessárias, neste período único:
A
Com o romance de mitologia científica
Frankenstein
, Mary Shelley abriu caminho para a consagração de várias criativas versões do mesmo.
B
A mitologia científica teve um caminho aberto por Mary Shelley, cujo consagrador romance
Frankenstein
suscitou inúmeras versões criativas.
C
A consagração de
Frankenstein
, romance de Mary Shelley, deveu-se à mitologia científica aberta por inúmeras e criativas versões dessa história.
D
As inúmeras versões criativas do romance
Frankenstein
, de Mary Shelley, sucederam-se mediante sua consagradora mitologia científica.
E
Através do consagrado romance
Frankenstein
, a ocorrência de suas inúmeras versões criativas abriu um caminho para a mitologia científica de Mary Shelley.
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