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#1557319
•
prova:
100727
•
questão 1
simulado
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prova
•
edital
Português
•
Sintaxe
|
Interpretação de Textos
|
Uso dos Conectivos
|
Coesão e Coerência
|
Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
|
Redação e Reescritura de Texto
2021
•
FCC
•
Manausprev
•
Analista Previdenciário - Tecnologia da Informação
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Atenção
: Para responder à questão, considere o trecho do livro
O elogio do vira-lata e outros ensaios
, de Eduardo Giannett.
A ciência destrói o seu passado. Os clássicos da literatura científica, como os tratados hipocráticos, o Le Monde de Descartes ou a Philosophia Botanica de Lineu, foram obras que marcaram época, mas que a passagem do tempo reduziu à condição de peças de antiquário e objeto de interesse restrito a especialistas em história da ciência. Nenhum cientista que se preze aprende o seu ofício destrinchando os clássicos de sua disciplina.
Com a filosofia é diferente. Os clássicos da literatura filosófica, como os diálogos platônicos, as Meditações de Descartes ou o Leviatã de Hobbes, são obras que parecem dotadas do dom da eterna juventude. Embora também se prestem à lupa antiquária do historiador de ideias, elas conseguem de algum modo driblar o tempo e falar diretamente aos espíritos vivos das novas gerações. A filosofia, como a arte, não enterra o seu passado.
A diferença, é certo, resulta em parte da ausência de um critério bem definido de progresso na história da filosofia. Mas não é só. A consciência da nossa ignorância cresce de mãos dadas com o avanço do saber científico. Como observa com certa malícia Adam Smith na Teoria dos Sentimentos Morais, ao comentar a dificuldade de refutar conclusivamente teorias no campo da ética, a progressividade das ciências naturais também reflete a sua maior vulnerabilidade e propensão ao erro.
(GIANNETTI, Eduardo.
O elogio do vira-lata e outros ensaios.
São Paulo: Companhia das Letras, 2018)
Embora também se prestem à lupa antiquária do historiador de ideias, elas conseguem de algum modo driblar o tempo e falar diretamente aos espíritos vivos das novas gerações
. (2° parágrafo)
Considerando o contexto, este trecho pode ser reescrito, sem prejuízo para o seu sentido, do seguinte modo:
A
As obras científicas, posto que também se prestam à lupa antiquária do historiador de ideias, conseguem de algum modo driblar o tempo e falar diretamente aos espíritos vivos das novas gerações.
B
As obras filosóficas, na medida em que também se prestam à lupa antiquária do historiador de ideias, conseguem de algum modo driblar o tempo e falar diretamente aos espíritos vivos das novas gerações.
C
As obras científicas, por se prestarem também à lupa antiquária do historiador de ideias, conseguem de algum modo driblar o tempo e falar diretamente aos espíritos vivos das novas gerações.
D
As obras filosóficas, ainda que também se prestem à lupa antiquária do historiador de ideias, conseguem de algum modo driblar o tempo e falar diretamente aos espíritos vivos das novas gerações.
E
As ideias do historiador, não obstante também se prestem à sua lupa antiquária, conseguem de algum modo driblar o tempo e falar diretamente aos espíritos vivos das novas gerações.
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#1558965
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simulado
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Português
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Interpretação de Textos
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Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2021
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Para responder à questão, considere o trecho do livro
O elogio do vira-lata e outros ensaios
, de Eduardo Giannetti.
A ciência destrói o seu passado. Os clássicos da literatura científica, como os tratados hipocráticos, o Le Monde de Descartes ou a Philosophia Botanica de Lineu, foram obras que marcaram época, mas que a passagem do tempo reduziu à condição de peças de antiquário e objeto de interesse restrito a especialistas em história da ciência. Nenhum cientista que se preze aprende o seu ofício destrinchando os clássicos de sua disciplina.
Com a filosofia é diferente. Os clássicos da literatura filosófica, como os diálogos platônicos, as Meditações de Descartes ou o Leviatã de Hobbes, são obras que parecem dotadas do dom da eterna juventude. Embora também se prestem à lupa antiquária do historiador de ideias, elas conseguem de algum modo driblar o tempo e falar diretamente aos espíritos vivos das novas gerações. A filosofia, como a arte, não enterra o seu passado.
A diferença, é certo, resulta em parte da ausência de um critério bem definido de progresso na história da filosofia. Mas não é só. A consciência da nossa ignorância cresce de mãos dadas com o avanço do saber científico. Como observa com certa malícia Adam Smith na Teoria dos Sentimentos Morais, ao comentar a dificuldade de refutar conclusivamente teorias no campo da ética, a progressividade das ciências naturais também reflete a sua maior vulnerabilidade e propensão ao erro.
(GIANNETTI, Eduardo.
O elogio do vira-lata e outros ensaios
. São Paulo: Companhia das Letras, 2018)
Considerando o contexto em que se insere, está empregada em
sentido depreciativo
a seguinte expressão:
A
peças de antiquário
(1º parágrafo).
B
espíritos vivos
(2º parágrafo).
C
dom da eterna juventude
(2º parágrafo).
D
novas gerações
(2º parágrafo).
E
campo da ética
(3º parágrafo).
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Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2021
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Para responder à questão, considere o trecho do livro
O elogio do vira-lata e outros ensaios
, de Eduardo Giannetti.
A ciência destrói o seu passado. Os clássicos da literatura científica, como os tratados hipocráticos, o Le Monde de Descartes ou a Philosophia Botanica de Lineu, foram obras que marcaram época, mas que a passagem do tempo reduziu à condição de peças de antiquário e objeto de interesse restrito a especialistas em história da ciência. Nenhum cientista que se preze aprende o seu ofício destrinchando os clássicos de sua disciplina.
Com a filosofia é diferente. Os clássicos da literatura filosófica, como os diálogos platônicos, as Meditações de Descartes ou o Leviatã de Hobbes, são obras que parecem dotadas do dom da eterna juventude. Embora também se prestem à lupa antiquária do historiador de ideias, elas conseguem de algum modo driblar o tempo e falar diretamente aos espíritos vivos das novas gerações. A filosofia, como a arte, não enterra o seu passado.
A diferença, é certo, resulta em parte da ausência de um critério bem definido de progresso na história da filosofia. Mas não é só. A consciência da nossa ignorância cresce de mãos dadas com o avanço do saber científico. Como observa com certa malícia Adam Smith na Teoria dos Sentimentos Morais, ao comentar a dificuldade de refutar conclusivamente teorias no campo da ética, a progressividade das ciências naturais também reflete a sua maior vulnerabilidade e propensão ao erro.
(GIANNETTI, Eduardo.
O elogio do vira-lata e outros ensaios
. São Paulo: Companhia das Letras, 2018)
De acordo com o autor,
A
a diferença entre ciência e filosofia restringe-se à ausência de um critério bem fundamentado do que seja progresso.
B
a ausência de um critério bem definido do que seja progresso acabou por extrapolar o âmbito da filosofia, contaminando a literatura científica.
C
a literatura filosófica, ao assumir de forma irrestrita a ideia de progressividade, acabou por alcançar o rigor e a consistência característicos da ciência.
D
o avanço do saber científico acabará por resgatar a contribuição decisiva dos clássicos da literatura científica.
E
a ausência de uma concepção rigorosa de progressividade no âmbito da filosofia é uma razão pela qual obras filosóficas parecem resistir à passagem do tempo.
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Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
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: Para responder à questão, considere o trecho do livro
O elogio do vira-lata e outros ensaios
, de Eduardo Giannett.
A ciência destrói o seu passado. Os clássicos da literatura científica, como os tratados hipocráticos, o Le Monde de Descartes ou a Philosophia Botanica de Lineu, foram obras que marcaram época, mas que a passagem do tempo reduziu à condição de peças de antiquário e objeto de interesse restrito a especialistas em história da ciência. Nenhum cientista que se preze aprende o seu ofício destrinchando os clássicos de sua disciplina.
Com a filosofia é diferente. Os clássicos da literatura filosófica, como os diálogos platônicos, as Meditações de Descartes ou o Leviatã de Hobbes, são obras que parecem dotadas do dom da eterna juventude. Embora também se prestem à lupa antiquária do historiador de ideias, elas conseguem de algum modo driblar o tempo e falar diretamente aos espíritos vivos das novas gerações. A filosofia, como a arte, não enterra o seu passado.
A diferença, é certo, resulta em parte da ausência de um critério bem definido de progresso na história da filosofia. Mas não é só. A consciência da nossa ignorância cresce de mãos dadas com o avanço do saber científico. Como observa com certa malícia Adam Smith na Teoria dos Sentimentos Morais, ao comentar a dificuldade de refutar conclusivamente teorias no campo da ética, a progressividade das ciências naturais também reflete a sua maior vulnerabilidade e propensão ao erro.
(GIANNETTI, Eduardo.
O elogio do vira-lata e outros ensaios.
São Paulo: Companhia das Letras, 2018)
Considere os seguintes trechos do texto.
I.
Nenhum cientista que se preze aprende o seu
ofício
destrinchando os clássicos de sua disciplina
. (1° parágrafo)
II.
Embora também se prestem à
lupa antiquária
do historiador de ideias, elas conseguem de algum modo driblar o tempo e falar diretamente aos espíritos vivos das novas gerações.
(2° parágrafo)
III.
A filosofia, como a arte, não
enterra
o seu passado.
(2° parágrafo)
IV. A consciência da nossa ignorância cresce
de mãos dadas
com o avanço do saber científico. (3° parágrafo)
Estão empregadas em sentido figurado as expressões sublinhadas em
A
II, III e IV, apenas.
B
I, II, III e IV.
C
I e II, apenas.
D
I e III, apenas.
E
II e IV, apenas.
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questão 5
simulado
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edital
Português
•
Morfologia - Pronomes
|
Pronomes Relativos
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O elogio do vira-lata e outros ensaios
, de Eduardo Giannett.
A ciência destrói o seu passado. Os clássicos da literatura científica, como os tratados hipocráticos, o Le Monde de Descartes ou a Philosophia Botanica de Lineu, foram obras que marcaram época, mas que a passagem do tempo reduziu à condição de peças de antiquário e objeto de interesse restrito a especialistas em história da ciência. Nenhum cientista que se preze aprende o seu ofício destrinchando os clássicos de sua disciplina.
Com a filosofia é diferente. Os clássicos da literatura filosófica, como os diálogos platônicos, as Meditações de Descartes ou o Leviatã de Hobbes, são obras que parecem dotadas do dom da eterna juventude. Embora também se prestem à lupa antiquária do historiador de ideias, elas conseguem de algum modo driblar o tempo e falar diretamente aos espíritos vivos das novas gerações. A filosofia, como a arte, não enterra o seu passado.
A diferença, é certo, resulta em parte da ausência de um critério bem definido de progresso na história da filosofia. Mas não é só. A consciência da nossa ignorância cresce de mãos dadas com o avanço do saber científico. Como observa com certa malícia Adam Smith na Teoria dos Sentimentos Morais, ao comentar a dificuldade de refutar conclusivamente teorias no campo da ética, a progressividade das ciências naturais também reflete a sua maior vulnerabilidade e propensão ao erro.
(GIANNETTI, Eduardo.
O elogio do vira-lata e outros ensaios.
São Paulo: Companhia das Letras, 2018)
Nenhum cientista que se preze aprende o seu ofício destrinchando os clássicos de sua disciplina
. (1° parágrafo)
O termo a que o pronome relativo da frase acima se refere é:
A
ciência.
B
cientista.
C
obras.
D
época.
E
especialistas.
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