O Estatuto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estabeleceu uma divisão territorial que divide o Brasil em cinco regiões: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste.
“Possui a segunda maior extensão territorial somando 1.606.371,505 km². De acordo com dados divulgados no ano de 2013 pelo IBGE, possui uma população de aproximadamente 14,95 milhões de habitantes, sendo que a densidade demográfica é de aproximadamente 9,4 habitantes para cada km². A economia da região está baseada de uma forma geral na agricultura e na pecuária de bovinos, equinos e bufalinos. Apresenta um clima tropical semiúmido e duas estações bem definidas. O inverno é ameno e seco e o verão é quente, úmido e chuvoso. Muito marcada pelos processos erosivos do tempo geológico, a região possui muitos planaltos e planícies, sem grandes áreas de depressão. Os principais rios da região são o rio Xingu, rio Juruena, rio Teles Pires, rio Paraguai, rio Araguaia, rio Paraná e rio Tocantins. Além disso, a região abriga três usinas hidrelétricas e tem como predominância a produção de alguns principais produtos agrícolas, como o milho, soja, mandioca, arroz, feijão, café, abóbora, trigo e amendoim.”
O texto acima se refere à seguinte região do Brasil:
Atente para o seguinte excerto: “A cartografia é considerada uma linguagem, um sistema de código de comunicação imprescindível em todas as esferas da aprendizagem em geografia, articulando fatos, conceitos e sistemas conceituais que permitem ler e escrever as características do território”.
Fonte: CASTELLAR, Sonia. A psicologia genética e a aprendizagem no ensino de geografia. In: CASTELLAR, Sonia (organizadora). Educação e geografia – Teorias e práticas docentes. 3ª edição. São Paulo: Contexto, 2014. p. 45.
O texto interpreta a cartografia escolar como
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