Entende-se como instrumento de avaliação os recursos didáticos utilizados pelo docente para captar informações que possibilitem a análise da aprendizagem dos alunos.

A avaliação educacional é processual, e a utilização de um único instrumento possibilita ao aluno revelar aquilo que foi aprendido e aquilo que ainda está em processo de desenvolvimento.

Portfólios são produzidos para avaliar como o professor estrutura, hierarquiza, diferencia, relaciona, discrimina e mobiliza determinada capacidade ao longo de um tempo estabelecido.

O processo de avaliação deve ser claro, de modo que os alunos saibam alguns dos critérios e que o professor tenha o controle do seu aprendizado.

A avaliação educacional pode ter função diagnóstica, formativa ou socioemocional.

A avaliação deve ter como prevalência os resultados das provas finais ao longo do período.

Não há possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar.

A educação básica, nos níveis fundamental e médio, prevê a possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado.

A verificação do rendimento escolar observará o critério do aproveitamento de estudos concluídos sem êxito.

Para os casos de baixo rendimento escolar, deve haver a obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência ao final do período letivo.

O alcance dos propósitos educacionais, das metas institucionais, em suas diferentes instâncias, e a concretização da aprendizagem dos alunos prescindem do planejamento educacional.

O planejamento é uma prática burocrática voltada basicamente ao atendimento de preceitos legais e ao subsídio das secretarias escolares.

O planejamento se reduz ao preenchimento de formulários para controles administrativos, não podendo ser entendido como uma atividade consciente de previsão das ações docentes.

Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, não há previsão legal quanto à necessidade de as instituições de ensino preverem períodos reservados para a realização do planejamento pelos docentes.

O planejamento é o ato de refletir acerca das escolhas e das atitudes do professor, de modo que seja capaz de definir o rumo a ser dado à sua prática pedagógica.

É considerado desnecessário, por parte do professor, apropriar-se de uma gama de saberes advindos das tecnologias digitais da informação e da comunicação para que possam ser sistematizados em sua prática pedagógica.

Saber utilizar adequadamente essas tecnologias para fins educacionais é uma nova exigência da sociedade atual em relação ao desempenho dos educadores.

A tecnologia sozinha garante a comunicação de duas vias e a participação real do aluno.

O foco da tecnologia educacional está sobre os dispositivos tecnológicos, ou seja, a escola precisa contar com os equipamentos mais modernos para trabalhar a tecnologia educacional.

A tecnologia educacional pode ser compreendida como a utilização sistemática de um conjunto de elementos, que é composto de várias mídias, tais como áudio, vídeo, imagem e texto.

Não se pode buscar a solução de problemas e agregar conhecimento ao processo de construção do saber com base na realização de projetos.

A pedagogia de projetos interfere no trabalho do professor sem que ele consiga um alto desempenho com os alunos.

A aprendizagem fundamentada em projetos como método de pesquisa pouco estimula os alunos a adquirirem conhecimentos e habilidades.

Os projetos extrapolam os limites da sala de aula e favorecem a interdisciplinaridade como abordagem de ensino e de pesquisa.

As indagações são mais bem pesquisadas quando partem das dúvidas e da curiosidade do grupo de professores que formulou o projeto político pedagógico da escola.