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#1453599
•
prova:
97296
•
questão 1
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2022
•
VUNESP
•
Camara de Matao - SP
•
Jornalista
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Leia o texto para responder a questão.
Fumaça proibicionista
Especialistas apontam várias razões de saúde para conter a disseminação de cigarros eletrônicos. Cabem, no entanto, dúvidas sobre a eficácia e objeções quanto ao fundamento da decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de manter a proibição baixada em 2009.
Há indícios convincentes de que os dispositivos funcionem como porta de entrada para o hábito de fumar. Podem, assim, originar ou manter a dependência química. Levantamento da Fiocruz indicou que jovens usuários de cigarros eletrônicos têm risco maior de se tornarem tabagistas na idade adulta. Segundo a Associação Médica Brasileira, cerca de 80 aerossóis neles produzidos contêm substâncias tóxicas. Pior, algumas delas são potencialmente cancerígenas.
Apesar disso e da proibição ora reiterada pela agência federal, os produtos se encontram à venda em toda parte pelo Brasil. Entram no país por meio de contrabando. As danosas engenhocas se tornaram populares entre adolescentes. Além de simbolizar
status
social, carregam como atrativo a adição de sabores de fruta ou refrescantes ao líquido vaporizado.
Em mais de uma década de proibição no território nacional, autoridades se mostraram impotentes em coibir a comercialização. A proibição, apenas, não terá o condão de produzir tal resultado. Informar e desestimular o consumo pode ser mais produtivo que tentar erradicá-lo. Com álcool e outras drogas, o proibicionismo já se comprovou ineficaz e de alto custo social.
A solução racional é regulamentar o uso adulto, dado que não cabe ao Estado determinar o que indivíduos autônomos decidem sobre o próprio corpo. Mas há que prover meios para a fiscalização de normas rigorosas quanto a teores e vendas, além de campanhas educativas sobre malefícios à saúde.
(Editorial.
Folha de S. Paulo
. 08.07.2022. Adaptado)
O Editorial
A
aponta que a decisão da Anvisa precisa ser melhor esclarecida sob o risco de a proibição se estender a outros produtos.
B
reafirma o combate ao contrabando como medida mais efetiva que a regulamentação de um único produto ilegal.
C
põe em dúvida a eficácia das campanhas educativas para desencorajar o consumo de cigarros eletrônicos.
D
defende haver indicações de que, além de ser ele próprio tóxico, o cigarro eletrônico conduz ao vício em tabaco.
E
defende que o Estado é obrigado a interferir quando os indivíduos fazem escolhas prejudiciais à própria saúde.
necessário selecionar uma resposta
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#1453600
•
prova:
97296
•
questão 2
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2022
•
VUNESP
•
Camara de Matao - SP
•
Jornalista
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Leia o texto para responder a questão.
Fumaça proibicionista
Especialistas apontam várias razões de saúde para conter a disseminação de cigarros eletrônicos. Cabem, no entanto, dúvidas sobre a eficácia e objeções quanto ao fundamento da decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de manter a proibição baixada em 2009.
Há indícios convincentes de que os dispositivos funcionem como porta de entrada para o hábito de fumar. Podem, assim, originar ou manter a dependência química. Levantamento da Fiocruz indicou que jovens usuários de cigarros eletrônicos têm risco maior de se tornarem tabagistas na idade adulta. Segundo a Associação Médica Brasileira, cerca de 80 aerossóis neles produzidos contêm substâncias tóxicas. Pior, algumas delas são potencialmente cancerígenas.
Apesar disso e da proibição ora reiterada pela agência federal, os produtos se encontram à venda em toda parte pelo Brasil. Entram no país por meio de contrabando. As danosas engenhocas se tornaram populares entre adolescentes. Além de simbolizar
status
social, carregam como atrativo a adição de sabores de fruta ou refrescantes ao líquido vaporizado.
Em mais de uma década de proibição no território nacional, autoridades se mostraram impotentes em coibir a comercialização. A proibição, apenas, não terá o condão de produzir tal resultado. Informar e desestimular o consumo pode ser mais produtivo que tentar erradicá-lo. Com álcool e outras drogas, o proibicionismo já se comprovou ineficaz e de alto custo social.
A solução racional é regulamentar o uso adulto, dado que não cabe ao Estado determinar o que indivíduos autônomos decidem sobre o próprio corpo. Mas há que prover meios para a fiscalização de normas rigorosas quanto a teores e vendas, além de campanhas educativas sobre malefícios à saúde.
(Editorial.
Folha de S. Paulo
. 08.07.2022. Adaptado)
No Editorial, a vedação da Anvisa ao cigarro eletrônico é questionada sob o argumento de que
A
a posição de especialistas contraria a afirmação do órgão de que o consumo do produto esteja se alastrando entre os jovens.
B
a proibição poderia reverter a queda histórica do consumo de tabaco e aumentar a incidência de alguns problemas de saúde.
C
o consumo do produto tem sido uma opção ao hábito de fumar, evitando-se o desenvolvimento da dependência química.
D
o cigarro comum, que carrega grande variedade de substâncias tóxicas, é que deveria ter o comércio vedado pelo órgão.
E
a mera proibição, sem uma fiscalização rigorosa, tem se mostrado ineficiente para coibir a comercialização do produto.
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#1453601
•
prova:
97296
•
questão 3
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
2022
•
VUNESP
•
Camara de Matao - SP
•
Jornalista
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Leia o texto para responder a questão.
Fumaça proibicionista
Especialistas apontam várias razões de saúde para conter a disseminação de cigarros eletrônicos. Cabem, no entanto, dúvidas sobre a eficácia e objeções quanto ao fundamento da decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de manter a proibição baixada em 2009.
Há indícios convincentes de que os dispositivos funcionem como porta de entrada para o hábito de fumar. Podem, assim, originar ou manter a dependência química. Levantamento da Fiocruz indicou que jovens usuários de cigarros eletrônicos têm risco maior de se tornarem tabagistas na idade adulta. Segundo a Associação Médica Brasileira, cerca de 80 aerossóis neles produzidos contêm substâncias tóxicas. Pior, algumas delas são potencialmente cancerígenas.
Apesar disso e da proibição ora reiterada pela agência federal, os produtos se encontram à venda em toda parte pelo Brasil. Entram no país por meio de contrabando. As danosas engenhocas se tornaram populares entre adolescentes. Além de simbolizar
status
social, carregam como atrativo a adição de sabores de fruta ou refrescantes ao líquido vaporizado.
Em mais de uma década de proibição no território nacional, autoridades se mostraram impotentes em coibir a comercialização. A proibição, apenas, não terá o condão de produzir tal resultado. Informar e desestimular o consumo pode ser mais produtivo que tentar erradicá-lo. Com álcool e outras drogas, o proibicionismo já se comprovou ineficaz e de alto custo social.
A solução racional é regulamentar o uso adulto, dado que não cabe ao Estado determinar o que indivíduos autônomos decidem sobre o próprio corpo. Mas há que prover meios para a fiscalização de normas rigorosas quanto a teores e vendas, além de campanhas educativas sobre malefícios à saúde.
(Editorial.
Folha de S. Paulo
. 08.07.2022. Adaptado)
Na frase do 3º parágrafo do texto “Apesar disso e da proibição ora
reiterada
pela agência federal...”, emprega-se o termo destacado para expressar a ideia de que a referida proibição havia sido
A
reavaliada.
B
renovada.
C
insinuada.
D
revogada.
E
encorajada.
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#1453602
•
prova:
97296
•
questão 4
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Denotação e Conotação
2022
•
VUNESP
•
Camara de Matao - SP
•
Jornalista
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Leia o texto para responder a questão.
Fumaça proibicionista
Especialistas apontam várias razões de saúde para conter a disseminação de cigarros eletrônicos. Cabem, no entanto, dúvidas sobre a eficácia e objeções quanto ao fundamento da decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de manter a proibição baixada em 2009.
Há indícios convincentes de que os dispositivos funcionem como porta de entrada para o hábito de fumar. Podem, assim, originar ou manter a dependência química. Levantamento da Fiocruz indicou que jovens usuários de cigarros eletrônicos têm risco maior de se tornarem tabagistas na idade adulta. Segundo a Associação Médica Brasileira, cerca de 80 aerossóis neles produzidos contêm substâncias tóxicas. Pior, algumas delas são potencialmente cancerígenas.
Apesar disso e da proibição ora reiterada pela agência federal, os produtos se encontram à venda em toda parte pelo Brasil. Entram no país por meio de contrabando. As danosas engenhocas se tornaram populares entre adolescentes. Além de simbolizar
status
social, carregam como atrativo a adição de sabores de fruta ou refrescantes ao líquido vaporizado.
Em mais de uma década de proibição no território nacional, autoridades se mostraram impotentes em coibir a comercialização. A proibição, apenas, não terá o condão de produzir tal resultado. Informar e desestimular o consumo pode ser mais produtivo que tentar erradicá-lo. Com álcool e outras drogas, o proibicionismo já se comprovou ineficaz e de alto custo social.
A solução racional é regulamentar o uso adulto, dado que não cabe ao Estado determinar o que indivíduos autônomos decidem sobre o próprio corpo. Mas há que prover meios para a fiscalização de normas rigorosas quanto a teores e vendas, além de campanhas educativas sobre malefícios à saúde.
(Editorial.
Folha de S. Paulo
. 08.07.2022. Adaptado)
No contexto do penúltimo parágrafo, está empregada em sentido figurado a expressão destacada da frase:
A
autoridades se mostraram
impotentes
.
B
coibir
a comercialização.
C
o condão
de produzir tal resultado.
D
Informar e desestimular
o consumo
.
E
mais produtivo que tentar
erradicá-lo
.
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#1453603
•
prova:
97296
•
questão 5
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Morfologia
|
Advérbios
2022
•
VUNESP
•
Camara de Matao - SP
•
Jornalista
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Leia o texto para responder a questão.
Fumaça proibicionista
Especialistas apontam várias razões de saúde para conter a disseminação de cigarros eletrônicos. Cabem, no entanto, dúvidas sobre a eficácia e objeções quanto ao fundamento da decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de manter a proibição baixada em 2009.
Há indícios convincentes de que os dispositivos funcionem como porta de entrada para o hábito de fumar. Podem, assim, originar ou manter a dependência química. Levantamento da Fiocruz indicou que jovens usuários de cigarros eletrônicos têm risco maior de se tornarem tabagistas na idade adulta. Segundo a Associação Médica Brasileira, cerca de 80 aerossóis neles produzidos contêm substâncias tóxicas. Pior, algumas delas são potencialmente cancerígenas.
Apesar disso e da proibição ora reiterada pela agência federal, os produtos se encontram à venda em toda parte pelo Brasil. Entram no país por meio de contrabando. As danosas engenhocas se tornaram populares entre adolescentes. Além de simbolizar
status
social, carregam como atrativo a adição de sabores de fruta ou refrescantes ao líquido vaporizado.
Em mais de uma década de proibição no território nacional, autoridades se mostraram impotentes em coibir a comercialização. A proibição, apenas, não terá o condão de produzir tal resultado. Informar e desestimular o consumo pode ser mais produtivo que tentar erradicá-lo. Com álcool e outras drogas, o proibicionismo já se comprovou ineficaz e de alto custo social.
A solução racional é regulamentar o uso adulto, dado que não cabe ao Estado determinar o que indivíduos autônomos decidem sobre o próprio corpo. Mas há que prover meios para a fiscalização de normas rigorosas quanto a teores e vendas, além de campanhas educativas sobre malefícios à saúde.
(Editorial.
Folha de S. Paulo
. 08.07.2022. Adaptado)
Considere as seguintes passagens do texto:
• Há indícios convincentes de que os dispositivos funcionem
como
porta de entrada...” (2º parágrafo) • Apesar disso e da proibição
ora
reiterada pela agência federal... (3º parágrafo)
Os termos destacados nas frases exprimem circunstância, respectivamente, de
A
modo e de tempo.
B
modo e dúvida.
C
afirmação e de dúvida.
D
afirmação e de alternância.
E
comparação e de intensidade.
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