Um raio de luz monocromática atravessa três meios homogêneos e transparentes x, y e z, de índices de refração respectivamente iguais a nx, ny e nz, tal que nx < ny < nz. O raio de luz incide na superfície que separa os meios x e y formando um ângulo θ com a reta normal a essa superfície e emerge na superfície que separa os meios y e z formando um ângulo δ com a reta normal a essa superfície, como mostra a figura.
Sabendo que as superfícies que separam os meios x e y e os meios y e z são planas e paralelas, para um dado ângulo de incidência θ, o ângulo δ com que o raio emerge depende
apenas de ny.
apenas de nx e ny.
apenas de ny e nz.
apenas de nx e nz.
de nx, ny e nz.
Uma fonte luminosa monocromática emite uma luz com comprimento de onda igual a 600 nm. Uma fenda com uma largura de 0,750 mm é montada distante desta fonte luminosa, e o padrão de difração resultante é observado em um anteparo colocado a uma distância de 4,5 m da fenda. Nesta situação, e considerando que a distância fenda anteparo é muito maior do que a distância entre os máximos e mínimos de intensidades adjacentes, qual é a distância entre a primeira franja escura e a franja brilhante central?
5,80 mm.
4,35 mm.
7,65 mm.
8,40 mm.
3,60 mm.
Julgue o próximo item, relativo ao fenômeno óptico de interferência, difração e polarização.
A superposição de uma onda circularmente polarizada direita junto a uma onda circularmente polarizada esquerda sempre pode ser utilizada para descrever uma onda plana monocromática qualquer.
A teoria corpuscular da luz não é capaz de explicar a interferência destrutiva entre duas ondas, uma vez que a intensidade resultante não equivale à soma das intensidades de cada onda.
Para que uma onda sofra difração, o tamanho do obstáculo que ela atravessa deve ser superior ao seu comprimento de onda.
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