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#588662
•
prova:
52765
•
questão 1
simulado
•
prova
•
edital
Português
2015
•
NC-UFPR
•
PM-PR
•
Polícia Militar
Exibir texto associado
Para responder a questão, leia o seguinte diálogo entre os personagens Simei e Colonna, no romance
Número Zero
, de Umberto Eco:
– Colonna, exemplifique para os nossos amigos como é que se pode seguir, ou dar mostras de seguir, um princípio fundamental do jornalismo democrático: fatos separados de opiniões. Opiniões no
Amanhã
[nome do jornal] haverá inúmeras, e evidenciadas como tais, mas como é que se demonstra que em outros artigos são citados apenas fatos?
– Muito simples – disse eu. – Observem os grandes jornais de língua inglesa. Quando falam, sei lá, de um incêndio ou de um acidente de carro, evidentemente não podem dizer o que acham daquilo. Então inserem no artigo, entre aspas, as declarações de uma testemunha, um homem comum, um representante da opinião pública. Pondo-se aspas, essas afirmações se tornam fatos, ou seja, é um fato que aquele sujeito tenha expressado tal opinião. Mas seria possível supor que o jornalista tivesse dado a palavra somente a quem pensasse como ele. Portanto, haverá duas declarações discordantes entre si, para mostrar que é fato que há opiniões diferentes sobre um caso, e o jornal expõe esse fato irretorquível. A esperteza está em pôr antes entre aspas uma opinião banal e depois outra opinião, mais racional, que se assemelhe muito à opinião do jornalista. Assim o leitor tem a impressão de estar sendo informado de dois fatos, mas é induzido a aceitar uma única opinião como a mais convincente. Vamos ver um exemplo. Um viaduto desmoronou, um caminhão caiu e o motorista morreu. O texto, depois de relatar rigorosamente o fato, dirá: Ouvimos o senhor Rossi, 42 anos, que tem uma banca de jornal na esquina.
Fazer o quê, foi uma fatalidade
, disse ele,
sinto pena desse coitado, mas destino é destino
. Logo depois um senhor Bianchi, 34 anos, pedreiro que estava trabalhando numa obra ao lado, dirá:
É culpa da prefeitura, que esse viaduto estava com problemas eu já sabia há muito tempo
. Com quem o leitor se identificará? Com quem culpa alguém ou alguma coisa, com quem aponta responsabilidade. Está claro? O problema é no quê e como pôr aspas.
ECO, Umberto.
Número Zero
. Rio de Janeiro: Record, 2015, p. 55-6.
Segundo o texto, são estratégias utilizadas pelos jornais ao fazer citações:
1. Escolher criteriosamente as citações das testemunhas para contemplar pontos de vista divergentes sobre um mesmo fato.
2. Salientar os pontos de vista que mais interessam ao jornalista.
3. Redigir as notícias de tal forma que as opiniões sejam apresentadas como fatos.
4. Citar em primeiro lugar as palavras da testemunha que faz uma análise mais racional dos acontecimentos.
Estão de acordo com o texto as estratégias:
A
1 e 2 apenas.
B
1 e 4 apenas.
C
1, 2 e 3 apenas.
D
1, 3 e 4 apenas.
E
2, 3 e 4 apenas.
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#588663
•
prova:
52765
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questão 2
simulado
•
prova
•
edital
Português
2015
•
NC-UFPR
•
PM-PR
•
Polícia Militar
Exibir texto associado
Para responder a questão, leia o seguinte diálogo entre os personagens Simei e Colonna, no romance
Número Zero
, de Umberto Eco:
– Colonna, exemplifique para os nossos amigos como é que se pode seguir, ou dar mostras de seguir, um princípio fundamental do jornalismo democrático: fatos separados de opiniões. Opiniões no
Amanhã
[nome do jornal] haverá inúmeras, e evidenciadas como tais, mas como é que se demonstra que em outros artigos são citados apenas fatos?
– Muito simples – disse eu. – Observem os grandes jornais de língua inglesa. Quando falam, sei lá, de um incêndio ou de um acidente de carro, evidentemente não podem dizer o que acham daquilo. Então inserem no artigo, entre aspas, as declarações de uma testemunha, um homem comum, um representante da opinião pública. Pondo-se aspas, essas afirmações se tornam fatos, ou seja, é um fato que aquele sujeito tenha expressado tal opinião. Mas seria possível supor que o jornalista tivesse dado a palavra somente a quem pensasse como ele. Portanto, haverá duas declarações discordantes entre si, para mostrar que é fato que há opiniões diferentes sobre um caso, e o jornal expõe esse fato irretorquível. A esperteza está em pôr antes entre aspas uma opinião banal e depois outra opinião, mais racional, que se assemelhe muito à opinião do jornalista. Assim o leitor tem a impressão de estar sendo informado de dois fatos, mas é induzido a aceitar uma única opinião como a mais convincente. Vamos ver um exemplo. Um viaduto desmoronou, um caminhão caiu e o motorista morreu. O texto, depois de relatar rigorosamente o fato, dirá: Ouvimos o senhor Rossi, 42 anos, que tem uma banca de jornal na esquina.
Fazer o quê, foi uma fatalidade
, disse ele,
sinto pena desse coitado, mas destino é destino
. Logo depois um senhor Bianchi, 34 anos, pedreiro que estava trabalhando numa obra ao lado, dirá:
É culpa da prefeitura, que esse viaduto estava com problemas eu já sabia há muito tempo
. Com quem o leitor se identificará? Com quem culpa alguém ou alguma coisa, com quem aponta responsabilidade. Está claro? O problema é no quê e como pôr aspas.
ECO, Umberto.
Número Zero
. Rio de Janeiro: Record, 2015, p. 55-6.
Assinale a alternativa correta sobre afirmações encontradas no texto.
A
Ao mencionar “um princípio fundamental do jornalismo democrático: fatos separados de opiniões", Simei destaca que os jornais seguem rigorosamente esse princípio.
B
Ao dizer que “o leitor tem a impressão de estar sendo informado de dois fatos, mas é induzido a aceitar uma única opinião", Colonna explicita uma forma de manipulação da opinião do leitor.
C
Na primeira linha do texto, Simei faz uma retificação (“...seguir, ou dar mostras de seguir...") para deixar claro que o jornalista deve não só separar fatos de opiniões como indicar isso explicitamente nos artigos.
D
Ao afirmar que “é fato que há opiniões diferentes sobre um caso, e o jornal expõe esse fato irretorquível", Colonna destaca a imparcialidade do jornal ao incluir nos artigos opiniões divergentes.
E
Ao afirmar, no final do texto, que “o problema é no quê e como pôr aspas", Colonna enfatiza a importância da fidelidade na citação das palavras das testemunhas de cada fato noticiado.
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questão 3
simulado
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Português
2015
•
NC-UFPR
•
PM-PR
•
Polícia Militar
Exibir texto associado
Vontade de punir
Deu no Datafolha que 87% dos brasileiros querem baixar a maioridade penal. Maiorias assim robustas, que já são raras em questões sociais, ficam ainda mais intrigantes quando se considera que, entre especialistas, o assunto é controverso. Como explicar o fenômeno?
Estamos aqui diante de um dos mais fascinantes aspectos da natureza. Se você pretende produzir seres sociais, precisa encontrar um modo de fazer com que eles colaborem uns com os outros e, ao mesmo tempo, se protejam dos indivíduos dispostos a explorá-los. A fórmula que a evolução encontrou para equacionar esse e outros dilemas foi embalar regras de conduta em instintos, emoções e sentimentos que provocam ações que funcionam em mais instâncias do que não funcionam.
Assim, para evitar a superexploração pelos semelhantes, desenvolvemos verdadeiro horror àquilo que percebemos como injustiças. Na prática, isso se traduz no impulso que temos de punir quem tenta levar vantagem indevida. Quando não podemos castigá-los diretamente, torcemos para que levem a pior, o que, além de garantir o sucesso de filmes de Hollywood, torna a justiça retributiva algo popular em nossa espécie.
Isso, porém, é só parte do problema. Uma sociedade pautada apenas pelo ideal de justiça soçobraria. Se cada mínima ofensa exigisse imediata reparação e todos tivessem de ser tratados de forma rigorosamente idêntica, a vida comunitária seria impossível. A natureza resolve isso com sentimentos como amor e favoritismo, que permitem, entre outras coisas, que mães prefiram seus próprios filhos aos de desconhecidos.
Nas sociedades primitivas, bandos de 200 pessoas onde todos tinham algum grau de parentesco, o sistema funcionava razoavelmente bem. Os ímpetos da justiça retributiva eram modulados pela empatia familiar. Agora que vivemos em grupos de milhões sem vínculos pessoais, a vontade de punir impera inconteste.
SCHWARTSMAN, Hélio.
Folhaonline
, em 24 jun. 2015.
Assinale a alternativa que resume um posicionamento do autor do texto.
A
Questões que ganham apoio de ampla maioria da população, mas não angariam consenso entre os especialistas são surpreendentes e demandam explicações.
B
O senso de justiça retributiva perdeu força na passagem das sociedades primitivas à sociedade moderna, o que faz com que a vontade de punir impere sem restrições.
C
Nas sociedades primitivas, nem o grau de parentesco livrava o indivíduo da reparação de cada ofensa a outro membro da comunidade no mesmo grau e intensidade.
D
A vontade de punir é um sentimento desenvolvido culturalmente que vai contra o instinto de sobrevivência dos indivíduos.
E
O sucesso de filmes hollywoodianos se pauta na ação natural do amor e do favoritismo, o que garante sempre o final feliz.
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questão 4
simulado
•
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•
edital
Português
2015
•
NC-UFPR
•
PM-PR
•
Polícia Militar
Exibir texto associado
Vontade de punir
Deu no Datafolha que 87% dos brasileiros querem baixar a maioridade penal. Maiorias assim robustas, que já são raras em questões sociais, ficam ainda mais intrigantes quando se considera que, entre especialistas, o assunto é controverso. Como explicar o fenômeno?
Estamos aqui diante de um dos mais fascinantes aspectos da natureza. Se você pretende produzir seres sociais, precisa encontrar um modo de fazer com que eles colaborem uns com os outros e, ao mesmo tempo, se protejam dos indivíduos dispostos a explorá-los. A fórmula que a evolução encontrou para equacionar esse e outros dilemas foi embalar regras de conduta em instintos, emoções e sentimentos que provocam ações que funcionam em mais instâncias do que não funcionam.
Assim, para evitar a superexploração pelos semelhantes, desenvolvemos verdadeiro horror àquilo que percebemos como injustiças. Na prática, isso se traduz no impulso que temos de punir quem tenta levar vantagem indevida. Quando não podemos castigá-los diretamente, torcemos para que levem a pior, o que, além de garantir o sucesso de filmes de Hollywood, torna a justiça retributiva algo popular em nossa espécie.
Isso, porém, é só parte do problema. Uma sociedade pautada apenas pelo ideal de justiça soçobraria. Se cada mínima ofensa exigisse imediata reparação e todos tivessem de ser tratados de forma rigorosamente idêntica, a vida comunitária seria impossível. A natureza resolve isso com sentimentos como amor e favoritismo, que permitem, entre outras coisas, que mães prefiram seus próprios filhos aos de desconhecidos.
Nas sociedades primitivas, bandos de 200 pessoas onde todos tinham algum grau de parentesco, o sistema funcionava razoavelmente bem. Os ímpetos da justiça retributiva eram modulados pela empatia familiar. Agora que vivemos em grupos de milhões sem vínculos pessoais, a vontade de punir impera inconteste.
SCHWARTSMAN, Hélio.
Folhaonline
, em 24 jun. 2015.
“A fórmula que a evolução encontrou para equacionar esse e outros dilemas foi embalar regras de conduta em instintos, emoções e sentimentos que provocam ações que funcionam em mais instâncias do que não funcionam". A que dilema a expressão “esse" se refere?
A
Explicar a divergência entre a opinião dos especialistas e a da sociedade em geral.
B
Criar regras para conter a violência, mesmo que, em geral, não funcionem.
C
Elaborar regras de conduta que minimizem instintos e emoções.
D
Explicar o fenômeno de a grande maioria da população ser favorável à punição de menores.
E
Fazer com que as pessoas sejam boas e, ao mesmo tempo, saibam se defender.
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52765
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questão 5
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Morfologia Verbal
|
Regência
|
Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
2015
•
NC-UFPR
•
PM-PR
•
Polícia Militar
Exibir texto associado
Vontade de punir
Deu no Datafolha que 87% dos brasileiros querem baixar a maioridade penal. Maiorias assim robustas, que já são raras em questões sociais, ficam ainda mais intrigantes quando se considera que, entre especialistas, o assunto é controverso. Como explicar o fenômeno?
Estamos aqui diante de um dos mais fascinantes aspectos da natureza. Se você pretende produzir seres sociais, precisa encontrar um modo de fazer com que eles colaborem uns com os outros e, ao mesmo tempo, se protejam dos indivíduos dispostos a explorá-los. A fórmula que a evolução encontrou para equacionar esse e outros dilemas foi embalar regras de conduta em instintos, emoções e sentimentos que provocam ações que funcionam em mais instâncias do que não funcionam.
Assim, para evitar a superexploração pelos semelhantes, desenvolvemos verdadeiro horror àquilo que percebemos como injustiças. Na prática, isso se traduz no impulso que temos de punir quem tenta levar vantagem indevida. Quando não podemos castigá-los diretamente, torcemos para que levem a pior, o que, além de garantir o sucesso de filmes de Hollywood, torna a justiça retributiva algo popular em nossa espécie.
Isso, porém, é só parte do problema. Uma sociedade pautada apenas pelo ideal de justiça soçobraria. Se cada mínima ofensa exigisse imediata reparação e todos tivessem de ser tratados de forma rigorosamente idêntica, a vida comunitária seria impossível. A natureza resolve isso com sentimentos como amor e favoritismo, que permitem, entre outras coisas, que mães prefiram seus próprios filhos aos de desconhecidos.
Nas sociedades primitivas, bandos de 200 pessoas onde todos tinham algum grau de parentesco, o sistema funcionava razoavelmente bem. Os ímpetos da justiça retributiva eram modulados pela empatia familiar. Agora que vivemos em grupos de milhões sem vínculos pessoais, a vontade de punir impera inconteste.
SCHWARTSMAN, Hélio.
Folhaonline
, em 24 jun. 2015.
Considere o verbo grifado na seguinte frase extraída do texto: “Uma sociedade pautada apenas pelo ideal de justiça
soçobrari
a
".
Um dos objetivos de um dicionário é esclarecer o significado das palavras, apresentando as acepções de um vocábulo indo do literal para o metafórico. No caso dos verbos, há também informações sobre a regência.
Entre as acepções para o verbo grifado acima, adaptadas do
Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa
(Rio de Janeiro: ed. Objetiva, 2001), assinale a que corresponde ao uso no texto.
A
t.d
. revolver de cima para baixo e vice-versa; inverter, revirar <
o ciclone soçobrou o que encontrou no caminho
>.
B
t.d/int.
emborcar, virar (geralmente uma embarcação) e ir a pique, naufragar ou fazer naufragar; afundar(-se), submergir (-se) <
temiam que a tempestade os soçobrasse
> <
a embarcação soçobrou
>
.
C
t.d/int.
por metáfora: reduzir(-se) a nada; acabar (com), aniquilar(-se) <
com tanta dissipação, sua fortuna soçobrara>.
D
t.d.
e
pron.
por metáfora: tornar-se desvairado; agitar-se, perturbar-se <
soçobrou-se ante a negativa dela
>.
E
pron.
por metáfora: perder a coragem, o ânimo; desanimar, esmorecer, acovardar-se <
soçobrar-se não é próprio dele
>.
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