A imagem da resposta de um professor de matemática (abaixo), tentando ajudar uma aluna, viralizou após um trecho da prova ser compartilhado no Twitter. Na imagem, a garota, acreditando que não acertaria a questão, deixou um recado para o professor: "Jorge, eu sou uma decepção em matemática, então não se assusta com o meu zero". Ainda acrescentou: "PS: Me dá ponto?” O professor, por sua vez, retificou a sentença da aluna: "Jorge, eu não sou uma decepção em matemática! – e acrescentou: “Então me ajuda a entender melhor?". "Claro!", respondeu à sua pergunta arquitetada. A autorresposta foi: "Não há necessidade!", afinal a garota havia acertado a questão.
Abaixo, foram selecionados alguns comentários (adaptados) de internautas à notícia. Assinale o julgamento em que o episódio vai de encontro à modernidade líquida:
Leia o trecho a seguir, da notícia publicada pelo G1 em 03 de agosto de 2019.
Entenda o que já se sabe sobre o Future-se e o que ainda falta esclarecer
Lançada há duas semanas pelo Ministério da Educação, proposta de contratação de Organizações Sociais e fomento de financiamento por meio de fundos privados ainda é alvo de discussão na comunidade acadêmica.
Desde que foi lançada, em 17 de julho, a proposta do Future-se, do Ministério da Educação, tem sido alvo de discussões dentro e fora da comunidade acadêmica. Nas duas primeiras semanas, segundo dados divulgados pelo MEC ao G1, 21.262 pessoas fizeram cadastro para acessar a íntegra do texto em consulta pública, e 6.444 delas já enviaram algum comentário sobre a proposta do MEC.
Por enquanto, universidades criaram grupos de trabalho para avaliar os documentos já divulgados pela pasta, e associações já deram suas primeiras impressões, mas todas afirmaram que ainda há muitos detalhes a serem esclarecidos. [...]
O que é, em síntese, o Future-se?
O Future-se é uma iniciativa proposta pelo Ministério da Educação (MEC), com o objetivo de aumentar a autonomia administrativa das universidades federais. Como essas instituições sofrem com contingenciamentos e alegam que têm suas atividades prejudicadas com os bloqueios de orçamento, a solução apresentada pelo governo é firmar parcerias entre a União, as universidades e as organizações sociais. [...]
(Fonte: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/08/03/entenda-o-que-ja-se-sabe-sobre-o-future-se-e-o-que-ainda-falta-esclarecer.ghtml, acesso em 11/08/2019.)
Excetuando o trecho apresentado, sabe-se que a notícia ainda informa que:
Leia o trecho, a seguir, da notícia publicada pelo R7 em 16/08/19.
“Mais quatro universidades portuguesas vão usar Enem
As Universidades de Coimbra e do Algarve, que foram as primeiras a firmar parceria para usar o exame, também renovaram os convênios
Quatro novas instituições de ensino superior de Portugal assinaram acordo para usar as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de selecionar estudantes para seus cursos de graduação.
As Universidades de Coimbra e do Algarve, que foram as primeiras a firmar parceria para usar o exame, também renovaram os convênios com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC).
Ao todo são 41 instituições portuguesas que usam o Enem. Entre as quatro novas, três têm sede em Lisboa - Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), a Universidade Autônoma de Lisboa (UAL) e o Instituto Politécnico da Lusofonia (Ipluso).
A quarta nova instituição conveniada é a Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa, em Oliveira de Azeméis.”
[...]
(Fonte: https://noticias.r7.com/educacao/mais-quatro-universidades-portuguesas-vao-usar-enem16082019, acesso em 18 de agosto de 2019.)
Foi citado apenas um trecho da notícia, porém, acerca das demais informações contidas na íntegra dessa notícia, assinale os itens com C (quando a informação for correta) ou I (quando a informação for incorreta), e assinale a alternativa correta.
( ) O programa de convênio com as instituições portuguesas completou cinco anos em maio de 2019. As duas primeiras instituições a assinar o acordo, em 2014, a Universidade de Coimbra e a Universidade do Algarve, renovaram o convênio.
( ) Ao celebrar o acordo, a instituição passa a ter acesso facilitado, junto ao Inep, aos resultados dos estudantes que buscam vaga em seus cursos. Cada instituição define as regras e os pesos para uso das notas.
( ) À reportagem, Alexandre Lopes, presidente do Inep, diz que, com a renovação dos convênios, o órgão começou também a fazer um levantamento de quantos estudantes brasileiros já se inscreveram e estão estudando nas instituições portuguesas. "Esse levantamento nunca foi feito e nós vamos iniciar esse trabalho", disse.
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