Na Displasia do Desenvolvimento do Quadril o diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento.
Nos recém-nascidos, o tratamento de escolha é o suspensório de Pavlik que por meio de suas tiras anteriores e posteriores deve, respectivamente:
posicionar os quadris em flexão e adução.
impedir a extensão e a adução dos quadris.
posicionar os quadris na posição de Lorenz.
impedir a flexo-extensão e a adução-abdução dos quadris.
posicionar os quadris em flexão de 90 graus e abdução de 80 graus.
A fratura descrita como “do enforcado” acomete qual vértebra e tem como mecanismo, respectivamente:
corpo de CII e distração.
corpo de CI e hiperextensão.
luxação de CI sobre CII e hiperextensão.
pedículos de CI e distração-rotação.
pedículos de CII e hiperextensão-distração.
Ao posicionar o membro inferior em abdução forçada no tratamento da Displasia do Desenvolvimento do Quadril pode acontecer:
luxação central da cabeça do Fêmur.
necrose avascular da cabeça do Fêmur.
subluxação anterior da cabeça do Fêmur.
subluxação posterior da cabeça do Fêmur.
subluxação inferior da cabeça do Fêmur.
A fratura no esqueleto imaturo do Tipo IV, segundo Salter e Harris, tem a característica de:
ser uma fratura intra-articular da epífise, com deslocamento de parte da placa fisária.
ser uma fratura extra-articular da epífise, com deslocamento de parte da placa fisária.
ser uma fratura intra-articular da epífise, onde o traço de fratura cruza a fise, deslocando também um fragmento da metáfise.
ser uma fratura extra-articular da epífise, onde o traço de fratura cruza a fise, deslocando também um fragmento da metáfise.
provocar esmagamento parcial da fise por compressão.
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