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#488180
•
prova:
32663
•
questão 1
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
2006
•
FCC
•
Banco do Brasil
•
Escriturário - 001 - DF
Exibir texto associado
Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto
abaixo.
"O folhetim é frutinha de nosso tempo", disse Machado
de Assis numa de suas deliciosas crônicas. E volta ao assunto
na crônica seguinte.
"O folhetinista é originário da França [...] De lá espalhouse
pelo mundo, ou pelo menos por onde maiores proporções
tomava o grande veículo do espírito moderno; falo do jornal." E
Machado tenta "definir a nova entidade literária", procura
esmiuçar a "organização do novo animal". Mas dessa nova
entidade só vai circunscrever a variedade que se aproxima do
que hoje chamaríamos crônica. E como na verdade a palavra
folhetim
designa muitas coisas, e, efetivamente, nasceu na
França, há que ir ver o que o termo recobre lá na matriz.
De início, ou seja, começos do século XIX, "le feuilleton"
designa um lugar preciso do jornal: "o rez-de-chaussée"
?
résdo-
chão, rodapé
?
, geralmente o da primeira página. Tinha uma
finalidade precisa: era um espaço vazio destinado ao
entretenimento. E pode-se já antecipar, dizendo que tudo o que
haverá de constituir a matéria e o modo da crônica à brasileira
já é, desde a origem, a vocação primeira desse espaço
geográfico do jornal, deliberadamente frívolo, oferecido como
chamariz aos leitores afugentados pela modorra cinza a que
obrigava a forte censura napoleônica. ("Se eu soltasse as
rédeas da imprensa", explicava Napoleão ao célebre Fouché,
seu chefe de polícia, "não ficaria três meses no poder.")
(MEYER, Marlyse,
Folhetim
: uma história. 2 ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2005, p. 57)
No fragmento acima,
A)
nota-se que o autor, reconhecendo a autoridade de Machado de Assis, acata sua observação explícita de que os fundamentos do folhetim devem ser pesquisados na própria cultura francesa.
B)
fica evidente que Machado de Assis, nas crônicas citadas, trata de assunto relevante - o jornal de sua época -, comparando sua organização à estrutura original do grande veículo de comunicação de massa francês.
C)
Machado de Assis é citado porque as crônicas desse escritor brasileiro constituem o tema central do texto, especialmente o caráter recorrente de seus assuntos.
D)
o autor vale-se das palavras de Machado de Assis para introduzir o assunto que pretende desenvolver, ressaltando a necessidade de ampliar a perspectiva assumida pelo cronista no texto citado.
E)
está claro que Machado de Assis revela entusiasmo pelo jornal e procura definir o que seria "o artigo de fundo" do novo meio de comunicação de seu tempo.
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#488181
•
prova:
32663
•
questão 2
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Sintaxe
|
Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
|
Uso dos Dois-pontos
2006
•
FCC
•
Banco do Brasil
•
Escriturário - 001 - DF
Exibir texto associado
Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto
abaixo.
"O folhetim é frutinha de nosso tempo", disse Machado
de Assis numa de suas deliciosas crônicas. E volta ao assunto
na crônica seguinte.
"O folhetinista é originário da França [...] De lá espalhouse
pelo mundo, ou pelo menos por onde maiores proporções
tomava o grande veículo do espírito moderno; falo do jornal." E
Machado tenta "definir a nova entidade literária", procura
esmiuçar a "organização do novo animal". Mas dessa nova
entidade só vai circunscrever a variedade que se aproxima do
que hoje chamaríamos crônica. E como na verdade a palavra
folhetim
designa muitas coisas, e, efetivamente, nasceu na
França, há que ir ver o que o termo recobre lá na matriz.
De início, ou seja, começos do século XIX, "le feuilleton"
designa um lugar preciso do jornal: "o rez-de-chaussée"
?
résdo-
chão, rodapé
?
, geralmente o da primeira página. Tinha uma
finalidade precisa: era um espaço vazio destinado ao
entretenimento. E pode-se já antecipar, dizendo que tudo o que
haverá de constituir a matéria e o modo da crônica à brasileira
já é, desde a origem, a vocação primeira desse espaço
geográfico do jornal, deliberadamente frívolo, oferecido como
chamariz aos leitores afugentados pela modorra cinza a que
obrigava a forte censura napoleônica. ("Se eu soltasse as
rédeas da imprensa", explicava Napoleão ao célebre Fouché,
seu chefe de polícia, "não ficaria três meses no poder.")
(MEYER, Marlyse,
Folhetim
: uma história. 2 ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2005, p. 57)
No texto,
A)
(linhas 15 a 17) a finalidade do folhetim é citada em associação com o lugar que lhe era destinado no jornal.
B)
(linha 13) a expressão
ou seja
foi empregada para introduzir uma retificação: em busca da precisão, anula-se o valor da expressão anteriormente utilizada (
De início
).
C)
(linha 14) os dois-pontos justapostos à palavra
jornal
introduzem a citação de distintos espaços associados ao folhetim.
D)
(linha 10) o emprego da expressão
na verdade
denota a concordância plena do autor com as informações obtidas nas crônicas, de que cita passagens para provar que o cronista se concentrou nos significados da palavra
folhetim
.
E)
(linhas 22 a 24) a transcrição das palavras de Napoleão constitui recurso para sugerir que o imperador era tema constante dos folhetins.
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•
prova:
32663
•
questão 3
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Morfologia
|
Morfologia - Pronomes
|
Estrutura das Palavras (radical, Desinência, Prefixo, Sufixo)
2006
•
FCC
•
Banco do Brasil
•
Escriturário - 001 - DF
Exibir texto associado
Atenção: As questões de números 1 a 8 referem-se ao texto
abaixo.
"O folhetim é frutinha de nosso tempo", disse Machado
de Assis numa de suas deliciosas crônicas. E volta ao assunto
na crônica seguinte.
"O folhetinista é originário da França [...] De lá espalhouse
pelo mundo, ou pelo menos por onde maiores proporções
tomava o grande veículo do espírito moderno; falo do jornal." E
Machado tenta "definir a nova entidade literária", procura
esmiuçar a "organização do novo animal". Mas dessa nova
entidade só vai circunscrever a variedade que se aproxima do
que hoje chamaríamos crônica. E como na verdade a palavra
folhetim
designa muitas coisas, e, efetivamente, nasceu na
França, há que ir ver o que o termo recobre lá na matriz.
De início, ou seja, começos do século XIX, "le feuilleton"
designa um lugar preciso do jornal: "o rez-de-chaussée"
?
résdo-
chão, rodapé
?
, geralmente o da primeira página. Tinha uma
finalidade precisa: era um espaço vazio destinado ao
entretenimento. E pode-se já antecipar, dizendo que tudo o que
haverá de constituir a matéria e o modo da crônica à brasileira
já é, desde a origem, a vocação primeira desse espaço
geográfico do jornal, deliberadamente frívolo, oferecido como
chamariz aos leitores afugentados pela modorra cinza a que
obrigava a forte censura napoleônica. ("Se eu soltasse as
rédeas da imprensa", explicava Napoleão ao célebre Fouché,
seu chefe de polícia, "não ficaria três meses no poder.")
(MEYER, Marlyse,
Folhetim
: uma história. 2 ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2005, p. 57)
Atenção:
As questões 3 e 4 referem-se ao fragmento que segue.
E pode-se já antecipar, dizendo que tudo o que haverá de constituir a matéria e o modo da crônica à brasileira já é, desde a origem, a vocação primeira desse espaço geográfico do jornal, deliberadamente frívolo, oferecido como chamariz aos leitores afugentados pela modorra cinza a que obrigava a forte censura napoleônica.
Considerado o contexto, é correto afirmar que, no fragmento acima,
A)
o advérbio
já
(em
pode-se já
) indica um grau relativo, tal como se nota em "Se resolver umas duas das várias pendências, já me dou por satisfeito".
B)
o emprego da expressão
haverá de constituir
é revelador de que a ocorrência referida já é de pleno conhecimento da autora.
C)
o pronome
o
(em
tudo o que
) é do mesmo tipo do encontrado na frase "Procurei o livro o dia todo, mas não o encontrei".
D)
a forma verbal
dizendo
equivale a "caso se possa dizer".
E)
o emprego do verbo "ser" no singular justifica-se porque o sujeito da frase é
a crônica
.
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prova:
32663
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questão 4
simulado
•
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•
edital
Português
2006
•
FCC
•
Banco do Brasil
•
Escriturário - 001 - DF
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"O folhetim é frutinha de nosso tempo", disse Machado
de Assis numa de suas deliciosas crônicas. E volta ao assunto
na crônica seguinte.
"O folhetinista é originário da França [...] De lá espalhouse
pelo mundo, ou pelo menos por onde maiores proporções
tomava o grande veículo do espírito moderno; falo do jornal." E
Machado tenta "definir a nova entidade literária", procura
esmiuçar a "organização do novo animal". Mas dessa nova
entidade só vai circunscrever a variedade que se aproxima do
que hoje chamaríamos crônica. E como na verdade a palavra
folhetim
designa muitas coisas, e, efetivamente, nasceu na
França, há que ir ver o que o termo recobre lá na matriz.
De início, ou seja, começos do século XIX, "le feuilleton"
designa um lugar preciso do jornal: "o rez-de-chaussée"
?
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chão, rodapé
?
, geralmente o da primeira página. Tinha uma
finalidade precisa: era um espaço vazio destinado ao
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haverá de constituir a matéria e o modo da crônica à brasileira
já é, desde a origem, a vocação primeira desse espaço
geográfico do jornal, deliberadamente frívolo, oferecido como
chamariz aos leitores afugentados pela modorra cinza a que
obrigava a forte censura napoleônica. ("Se eu soltasse as
rédeas da imprensa", explicava Napoleão ao célebre Fouché,
seu chefe de polícia, "não ficaria três meses no poder.")
(MEYER, Marlyse,
Folhetim
: uma história. 2 ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2005, p. 57)
E pode-se já antecipar, dizendo que tudo o que haverá de constituir a matéria e o modo da crônica à brasileira já é, desde a origem, a vocação primeira desse espaço geográfico do jornal, deliberadamente frívolo, oferecido como chamariz aos leitores afugentados pela modorra cinza a que obrigava a forte censura napoleônica.
Considerado o contexto, é correto afirmar que, no fragmento,
A)
a expressão
do jornal
(
espaço geográfico do jornal
) pode ser substituída por "jornalístico", sem prejuízo do sentido original.
B)
trocando
obrigava
por "impunha", o novo segmento "pela modorra cinza a que impunha a forte censura" continuaria adequado à norma padrão escrita.
C)
a expressão
pela modorra cinza
exerce a mesma função sintática exercida pelo segmento assinalado em "Corriam
pela estrada solitária
".
D)
a expressão
a forte censura napoleônica
constitui o objeto direto do verbo
obrigava
.
E)
a forma verbal
obrigava
denota que o fato ocorrido no passado era habitual.
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32663
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questão 5
simulado
•
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•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
2006
•
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"O folhetinista é originário da França [...] De lá espalhouse
pelo mundo, ou pelo menos por onde maiores proporções
tomava o grande veículo do espírito moderno; falo do jornal." E
Machado tenta "definir a nova entidade literária", procura
esmiuçar a "organização do novo animal". Mas dessa nova
entidade só vai circunscrever a variedade que se aproxima do
que hoje chamaríamos crônica. E como na verdade a palavra
folhetim
designa muitas coisas, e, efetivamente, nasceu na
França, há que ir ver o que o termo recobre lá na matriz.
De início, ou seja, começos do século XIX, "le feuilleton"
designa um lugar preciso do jornal: "o rez-de-chaussée"
?
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chão, rodapé
?
, geralmente o da primeira página. Tinha uma
finalidade precisa: era um espaço vazio destinado ao
entretenimento. E pode-se já antecipar, dizendo que tudo o que
haverá de constituir a matéria e o modo da crônica à brasileira
já é, desde a origem, a vocação primeira desse espaço
geográfico do jornal, deliberadamente frívolo, oferecido como
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: uma história. 2 ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2005, p. 57)
O único fragmento do texto que apresenta todas as palavras empregadas em sentido denotativo é:
A)
O folhetim é frutinha de nosso tempo.
B)
... procura esmiuçar a "organização do novo animal".
C)
... a que obrigava a forte censura napoleônica.
D)
... oferecido como chamariz aos leitores afugentados pela modorra cinza.
E)
Se eu soltasse as rédeas da imprensa...
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