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questão 1
simulado
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Português
2015
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FCC
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DPE-SP
•
Engenheiro Mecânico
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Em defesa da dúvida
Numa época em que tantos parecem ter tanta certeza sobre tudo, vale a pena pensar no prestígio que a dúvida já teve. Nos diálogos de Platão, seu amigo Sócrates pulveriza a certeza absoluta de seus contendores abalando-a por meio de sucessivas perguntas, que os acabam convencendo da fragilidade de suas convicções. Séculos mais tarde, o filósofo Descartes ponderou que o maior estímulo para se instituir um método de conhecimento é considerar a presença desafiadora da dúvida, como um primeiro passo.
Lendo os jornais e revistas de hoje, assistindo na TV a entrevistas de personalidades, o que não falta são especialistas infalíveis em todos os assuntos, na política, na ciência, na economia, nas artes. Todos têm receitas imediatas e seguras para a solução de todos os problemas. A hesitação, a dúvida, o tempo para reflexão são interpretados como incompetência, passividade, absenteísmo. É como se a velocidade tecnológica, que dá o ritmo aos nossos novos hábitos, também ditasse a urgência de constituirmos nossas certezas.
A dúvida corresponde ao nosso direito de suspender a verdade ilusória das aparências e buscar a verdade funda daquilo que não aparece. Julgar um fato pelo que dele diz um jornal, avaliar um problema pelo ângulo estrito dos que nele estão envolvidos é submeter-se à força de valores já estabelecidos, que deixamos de investigar. A dúvida supõe a necessidade que tem a consciência de se afastar dos julgamentos já produzidos, permitindo-se, assim, o tempo necessário para o exame mais detido da matéria a ser analisada. A dúvida pode ser o primeiro passo para o caminho das afirmações que acabam sendo as mais seguras, porque mais refletidas e devidamente questionadas.
(Cássio da Silveira, inédito)
A valorização da dúvida se deve ao fato de que ela
A
constitui o meio pelo qual se empreende uma contestação ilusória de verdades dadas como irrefutáveis.
B
vale-se astutamente de sua fragilidade como método para poder impor algumas verdades definitivas.
C
permite abrir um caminho para o conhecimento ao questionar verdades dadas como absolutas.
D
contribui para a valorização de verdades pré-estabelecidas por métodos seguros de conhecimento.
E
implica a tentativa de se chegar a um tipo de conhecimento cuja validade dispensa qualquer comprovação.
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Engenheiro Mecânico
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Em defesa da dúvida
Numa época em que tantos parecem ter tanta certeza sobre tudo, vale a pena pensar no prestígio que a dúvida já teve. Nos diálogos de Platão, seu amigo Sócrates pulveriza a certeza absoluta de seus contendores abalando-a por meio de sucessivas perguntas, que os acabam convencendo da fragilidade de suas convicções. Séculos mais tarde, o filósofo Descartes ponderou que o maior estímulo para se instituir um método de conhecimento é considerar a presença desafiadora da dúvida, como um primeiro passo.
Lendo os jornais e revistas de hoje, assistindo na TV a entrevistas de personalidades, o que não falta são especialistas infalíveis em todos os assuntos, na política, na ciência, na economia, nas artes. Todos têm receitas imediatas e seguras para a solução de todos os problemas. A hesitação, a dúvida, o tempo para reflexão são interpretados como incompetência, passividade, absenteísmo. É como se a velocidade tecnológica, que dá o ritmo aos nossos novos hábitos, também ditasse a urgência de constituirmos nossas certezas.
A dúvida corresponde ao nosso direito de suspender a verdade ilusória das aparências e buscar a verdade funda daquilo que não aparece. Julgar um fato pelo que dele diz um jornal, avaliar um problema pelo ângulo estrito dos que nele estão envolvidos é submeter-se à força de valores já estabelecidos, que deixamos de investigar. A dúvida supõe a necessidade que tem a consciência de se afastar dos julgamentos já produzidos, permitindo-se, assim, o tempo necessário para o exame mais detido da matéria a ser analisada. A dúvida pode ser o primeiro passo para o caminho das afirmações que acabam sendo as mais seguras, porque mais refletidas e devidamente questionadas.
(Cássio da Silveira, inédito)
Diferentemente da maneira pela qual Sócrates e Descartes qualificavam a dúvida, o texto nos lembra que há
A
quem pulverize a certeza inabalável com que alguns afirmam seus pontos de vista, juízos e convicções.
B
aqueles que já de saída se apresentam como especialistas infalíveis em temas da política, da ciência, das artes.
C
aquele que se dispõe a se pronunciar sobre algum assunto depois de ter aberto várias hipóteses de abordagem.
D
quem sempre suspenda a verdade das aparências, não se furtando a questioná-las antes de aceitá-las.
E
quem se afaste de julgamentos definitivos para se deter sobre o que há de problemático numa matéria.
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Em defesa da dúvida
Numa época em que tantos parecem ter tanta certeza sobre tudo, vale a pena pensar no prestígio que a dúvida já teve. Nos diálogos de Platão, seu amigo Sócrates pulveriza a certeza absoluta de seus contendores abalando-a por meio de sucessivas perguntas, que os acabam convencendo da fragilidade de suas convicções. Séculos mais tarde, o filósofo Descartes ponderou que o maior estímulo para se instituir um método de conhecimento é considerar a presença desafiadora da dúvida, como um primeiro passo.
Lendo os jornais e revistas de hoje, assistindo na TV a entrevistas de personalidades, o que não falta são especialistas infalíveis em todos os assuntos, na política, na ciência, na economia, nas artes. Todos têm receitas imediatas e seguras para a solução de todos os problemas. A hesitação, a dúvida, o tempo para reflexão são interpretados como incompetência, passividade, absenteísmo. É como se a velocidade tecnológica, que dá o ritmo aos nossos novos hábitos, também ditasse a urgência de constituirmos nossas certezas.
A dúvida corresponde ao nosso direito de suspender a verdade ilusória das aparências e buscar a verdade funda daquilo que não aparece. Julgar um fato pelo que dele diz um jornal, avaliar um problema pelo ângulo estrito dos que nele estão envolvidos é submeter-se à força de valores já estabelecidos, que deixamos de investigar. A dúvida supõe a necessidade que tem a consciência de se afastar dos julgamentos já produzidos, permitindo-se, assim, o tempo necessário para o exame mais detido da matéria a ser analisada. A dúvida pode ser o primeiro passo para o caminho das afirmações que acabam sendo as mais seguras, porque mais refletidas e devidamente questionadas.
(Cássio da Silveira, inédito)
Considere as afirmações abaixo.
I. Da leitura do 1° parágrafo pode-se deduzir que o método de conhecimento no qual a dúvida exerce um papel importante passou a ser mais reconhecido e utilizado em nossos dias, em função da complexidade da época que estamos atravessando.
II. No 2° parágrafo, é patente o tom irônico com que o autor do texto faz referência aos
especialistas infalíveis em todos os assuntos
, ironia que se ratifica no segmento
Todos têm receitas imediatas e seguras para a solução de todos os problemas
.
III. No 3° parágrafo, todos estes três segmentos referem ações a se
evitar
:
suspender a verdade ilusória das aparências, avaliar um problema pelo ângulo estrito dos que nele estão envolvidos e Julgar um fato pelo que dele diz um jornal
.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma APENAS em
A
I e II.
B
I e III.
C
II e III.
D
II.
E
III.
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Em defesa da dúvida
Numa época em que tantos parecem ter tanta certeza sobre tudo, vale a pena pensar no prestígio que a dúvida já teve. Nos diálogos de Platão, seu amigo Sócrates pulveriza a certeza absoluta de seus contendores abalando-a por meio de sucessivas perguntas, que os acabam convencendo da fragilidade de suas convicções. Séculos mais tarde, o filósofo Descartes ponderou que o maior estímulo para se instituir um método de conhecimento é considerar a presença desafiadora da dúvida, como um primeiro passo.
Lendo os jornais e revistas de hoje, assistindo na TV a entrevistas de personalidades, o que não falta são especialistas infalíveis em todos os assuntos, na política, na ciência, na economia, nas artes. Todos têm receitas imediatas e seguras para a solução de todos os problemas. A hesitação, a dúvida, o tempo para reflexão são interpretados como incompetência, passividade, absenteísmo. É como se a velocidade tecnológica, que dá o ritmo aos nossos novos hábitos, também ditasse a urgência de constituirmos nossas certezas.
A dúvida corresponde ao nosso direito de suspender a verdade ilusória das aparências e buscar a verdade funda daquilo que não aparece. Julgar um fato pelo que dele diz um jornal, avaliar um problema pelo ângulo estrito dos que nele estão envolvidos é submeter-se à força de valores já estabelecidos, que deixamos de investigar. A dúvida supõe a necessidade que tem a consciência de se afastar dos julgamentos já produzidos, permitindo-se, assim, o tempo necessário para o exame mais detido da matéria a ser analisada. A dúvida pode ser o primeiro passo para o caminho das afirmações que acabam sendo as mais seguras, porque mais refletidas e devidamente questionadas.
(Cássio da Silveira, inédito)
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
A
pulveriza a certeza absoluta
(1° parágrafo) = aniquila a convicção imperiosa
B
ditasse a urgência
(2° parágrafo) = consumasse a precipitação
C
suspender a verdade ilusória
(3° parágrafo) = ir ao encontro da ilusão convincente
D
avaliar um problema pelo ângulo estrito
(3° parágrafo) = retificar uma questão aprimorando o foco
E
o exame mais detido da matéria
(3° parágrafo) = a prova mais recôndita da tese defendida
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Lendo os jornais e revistas de hoje, assistindo na TV a entrevistas de personalidades, o que não falta são especialistas infalíveis em todos os assuntos, na política, na ciência, na economia, nas artes. Todos têm receitas imediatas e seguras para a solução de todos os problemas. A hesitação, a dúvida, o tempo para reflexão são interpretados como incompetência, passividade, absenteísmo. É como se a velocidade tecnológica, que dá o ritmo aos nossos novos hábitos, também ditasse a urgência de constituirmos nossas certezas.
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(Cássio da Silveira, inédito)
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
A
Uma vez distanciados no tempo, Sócrates e Descartes são parceiros quanto a compartilharem ao mesmo prestígio que costumam atribuir ao valor da dúvida.
B
Mesmo separados por séculos, os filósofos Sócrates e Descartes parecem acordes quanto ao valor que atribuem ao papel da dúvida na constituição do pensamento.
C
Muito embora fossem distintos filósofos, é de se constatar que tanto Descartes quanto Sócrates alimentavam sobre as dúvidas a mesma convicção que lhes mantinha.
D
Descartes e Sócrates, filósofos consagrados, em que pese o valor que se atribuíam às suas dúvidas, tinham estreita relação de pensamento quanto aquilo que lhes era comum.
E
A par de serem distantes no tempo, ainda que compartilhando suas condições de filósofos, Descartes e Sócrates se identificavam por conta da dúvida que se nutriam.
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