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#349740
•
prova:
15387
•
questão 1
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Redação e Reescritura de Texto
2010
•
FCC
•
Banco do Brasil
•
Escriturario
Exibir texto associado
A multiplicação de desastres naturais vitimando populações
inteiras é inquietante: tsunamis, terremotos, secas e inundações
devastadoras, destruição da camada de ozônio, degelo
das calotas polares, aumento dos oceanos, aquecimento do planeta,
envenenamento de mananciais, desmatamentos, ocupação
irresponsável do solo, impermeabilização abusiva nas grandes
cidades. Alguns desses fenômenos não estão diretamente
vinculados à conduta humana. Outros, porém, são uma consequência
direta de nossas maneiras de sentir, pensar e agir.
É aqui que avulta o exemplo de Hans Jonas.
Em 1979 ele publicou
O Princípio Responsabilidade
. A
obra mostra que as éticas tradicionais - antropocêntricas e
baseadas numa concepção instrumental da tecnologia - não
estavam à altura das consequências danosas do progresso
tecnológico sobre as condições de vida humana na Terra e o
futuro das novas gerações. Jonas propõe uma ética para a
civilização tecnológica, capaz de reconhecer para a natureza
um direito próprio. O filósofo detectou a propensão de nossa
civilização para degenerar de maneira desmesurada, em virtude
das forças econômicas e de outra índole que aceleram o curso
do desenvolvimento tecnológico, subtraindo o processo de
nosso controle.
Tudo se passa como se a aquisição de novas competências
tecnológicas gerasse uma compulsão a seu aproveitamento
industrial, de modo que a sobrevivência de nossas sociedades
depende da atualização do potencial tecnológico, sendo
as tecnociências suas principais forças produtivas. Funcionando
de modo autônomo, essa dinâmica tende a se reproduzir
coercitivamente e a se impor como único meio de resolução dos
problemas sociais surgidos na esteira do desenvolvimento. O
paradoxo consiste em que o progresso converte o sonho de
felicidade em pesadelo apocalíptico - profecia macabra que tem
hoje a figura da catástrofe ecológica. [...]
Jonas percebeu o simples: para que um "basta" derradeiro
não seja imposto pela catástrofe, é preciso uma nova
conscientização, que não advém do saber oficial nem da
conduta privada, mas de um novo sentimento coletivo de
responsabilidade e temor. Tornar-se inventivo no medo, não só
reagir com a esperteza de "poupar a galinha dos ovos de ouro",
mas ensaiar novos estilos de vida, comprometidos com o futuro
das próximas gerações.
(Adaptado de Oswaldo Giacoia Junior.
O Estado de S. Paulo
,
A2 Espaço Aberto, 3 de abril de 2010)
- antropocêntricas e baseadas numa concepção instrumental da tecnologia - (3º parágrafo)
O sentido da afirmativa acima está corretamente reproduzido, com outras palavras, em:
A
direcionadas para o bem-estar da humanidade e determinadas pelos avanços tecnológicos.
B
centralizadas nos avanços tecnológicos, mas preocupadas com a vida humana na Terra.
C
voltadas para o homem e fundamentadas na tecnologia como meio de atingir determinados fins.
D
preocupadas com a relação entre homem e natureza, atualmente imposta pela tecnologia.
E
determinadas pelo homem e expostas às comodidades trazidas a todos pelo progresso tecnológico.
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#349741
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questão 2
simulado
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Português
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Interpretação de Textos
2010
•
FCC
•
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•
Escriturario
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A multiplicação de desastres naturais vitimando populações
inteiras é inquietante: tsunamis, terremotos, secas e inundações
devastadoras, destruição da camada de ozônio, degelo
das calotas polares, aumento dos oceanos, aquecimento do planeta,
envenenamento de mananciais, desmatamentos, ocupação
irresponsável do solo, impermeabilização abusiva nas grandes
cidades. Alguns desses fenômenos não estão diretamente
vinculados à conduta humana. Outros, porém, são uma consequência
direta de nossas maneiras de sentir, pensar e agir.
É aqui que avulta o exemplo de Hans Jonas.
Em 1979 ele publicou
O Princípio Responsabilidade
. A
obra mostra que as éticas tradicionais - antropocêntricas e
baseadas numa concepção instrumental da tecnologia - não
estavam à altura das consequências danosas do progresso
tecnológico sobre as condições de vida humana na Terra e o
futuro das novas gerações. Jonas propõe uma ética para a
civilização tecnológica, capaz de reconhecer para a natureza
um direito próprio. O filósofo detectou a propensão de nossa
civilização para degenerar de maneira desmesurada, em virtude
das forças econômicas e de outra índole que aceleram o curso
do desenvolvimento tecnológico, subtraindo o processo de
nosso controle.
Tudo se passa como se a aquisição de novas competências
tecnológicas gerasse uma compulsão a seu aproveitamento
industrial, de modo que a sobrevivência de nossas sociedades
depende da atualização do potencial tecnológico, sendo
as tecnociências suas principais forças produtivas. Funcionando
de modo autônomo, essa dinâmica tende a se reproduzir
coercitivamente e a se impor como único meio de resolução dos
problemas sociais surgidos na esteira do desenvolvimento. O
paradoxo consiste em que o progresso converte o sonho de
felicidade em pesadelo apocalíptico - profecia macabra que tem
hoje a figura da catástrofe ecológica. [...]
Jonas percebeu o simples: para que um "basta" derradeiro
não seja imposto pela catástrofe, é preciso uma nova
conscientização, que não advém do saber oficial nem da
conduta privada, mas de um novo sentimento coletivo de
responsabilidade e temor. Tornar-se inventivo no medo, não só
reagir com a esperteza de "poupar a galinha dos ovos de ouro",
mas ensaiar novos estilos de vida, comprometidos com o futuro
das próximas gerações.
(Adaptado de Oswaldo Giacoia Junior.
O Estado de S. Paulo
,
A2 Espaço Aberto, 3 de abril de 2010)
A conclusão do texto propõe, em outras palavras,
A
uma preocupação mais ampla com o emprego da tecnologia em algumas áreas do conhecimento humano, para evitar os atuais abusos.
B
uma visão otimista centrada na resolução dos problemas oriundos do progresso tecnológico, por serem eles relativamente simples.
C
o respeito aos inúmeros benefícios oferecidos às condições de vida moderna pelos avançados recursos decorrentes da tecnologia.
D
uma atitude comunitária voltada para a prevenção e disposta a alterações no modo de vida na Terra para evitar a ocorrência de catástrofes ecológicas.
E
procedimentos conjuntos entre órgãos oficiais e a sociedade civil como solução para a correta aplicação dos avanços tecnológicos.
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questão 3
simulado
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edital
Português
•
Interpretação de Textos
2010
•
FCC
•
Banco do Brasil
•
Escriturario
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A multiplicação de desastres naturais vitimando populações
inteiras é inquietante: tsunamis, terremotos, secas e inundações
devastadoras, destruição da camada de ozônio, degelo
das calotas polares, aumento dos oceanos, aquecimento do planeta,
envenenamento de mananciais, desmatamentos, ocupação
irresponsável do solo, impermeabilização abusiva nas grandes
cidades. Alguns desses fenômenos não estão diretamente
vinculados à conduta humana. Outros, porém, são uma consequência
direta de nossas maneiras de sentir, pensar e agir.
É aqui que avulta o exemplo de Hans Jonas.
Em 1979 ele publicou
O Princípio Responsabilidade
. A
obra mostra que as éticas tradicionais - antropocêntricas e
baseadas numa concepção instrumental da tecnologia - não
estavam à altura das consequências danosas do progresso
tecnológico sobre as condições de vida humana na Terra e o
futuro das novas gerações. Jonas propõe uma ética para a
civilização tecnológica, capaz de reconhecer para a natureza
um direito próprio. O filósofo detectou a propensão de nossa
civilização para degenerar de maneira desmesurada, em virtude
das forças econômicas e de outra índole que aceleram o curso
do desenvolvimento tecnológico, subtraindo o processo de
nosso controle.
Tudo se passa como se a aquisição de novas competências
tecnológicas gerasse uma compulsão a seu aproveitamento
industrial, de modo que a sobrevivência de nossas sociedades
depende da atualização do potencial tecnológico, sendo
as tecnociências suas principais forças produtivas. Funcionando
de modo autônomo, essa dinâmica tende a se reproduzir
coercitivamente e a se impor como único meio de resolução dos
problemas sociais surgidos na esteira do desenvolvimento. O
paradoxo consiste em que o progresso converte o sonho de
felicidade em pesadelo apocalíptico - profecia macabra que tem
hoje a figura da catástrofe ecológica. [...]
Jonas percebeu o simples: para que um "basta" derradeiro
não seja imposto pela catástrofe, é preciso uma nova
conscientização, que não advém do saber oficial nem da
conduta privada, mas de um novo sentimento coletivo de
responsabilidade e temor. Tornar-se inventivo no medo, não só
reagir com a esperteza de "poupar a galinha dos ovos de ouro",
mas ensaiar novos estilos de vida, comprometidos com o futuro
das próximas gerações.
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O Estado de S. Paulo
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O paradoxo assinalado no 4º parágrafo se estabelece entre
A
os direitos humanos apoiados no uso benéfico da tecnologia e as exigências impostas pela natureza, como seu próprio direito.
B
a confiança irrestrita nos avanços tecnológicos como solução dos problemas do homem e a tendência para a destruição do ambiente natural.
C
o desenvolvimento pleno da tecnologia e as infinitas possibilidades de seu uso na melhoria das condições de vida no planeta.
D
o destemor diante do progresso tecnológico e a valorização de suas aplicações na vida humana.
E
a ocorrência natural dos fenômenos climáticos habituais e a responsabilidade humana determinante para seu agravamento.
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#349743
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questão 4
simulado
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prova
•
edital
Português
•
Pontuação
|
Uso das Aspas
|
Uso dos Dois-pontos
2010
•
FCC
•
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inteiras é inquietante: tsunamis, terremotos, secas e inundações
devastadoras, destruição da camada de ozônio, degelo
das calotas polares, aumento dos oceanos, aquecimento do planeta,
envenenamento de mananciais, desmatamentos, ocupação
irresponsável do solo, impermeabilização abusiva nas grandes
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vinculados à conduta humana. Outros, porém, são uma consequência
direta de nossas maneiras de sentir, pensar e agir.
É aqui que avulta o exemplo de Hans Jonas.
Em 1979 ele publicou
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. A
obra mostra que as éticas tradicionais - antropocêntricas e
baseadas numa concepção instrumental da tecnologia - não
estavam à altura das consequências danosas do progresso
tecnológico sobre as condições de vida humana na Terra e o
futuro das novas gerações. Jonas propõe uma ética para a
civilização tecnológica, capaz de reconhecer para a natureza
um direito próprio. O filósofo detectou a propensão de nossa
civilização para degenerar de maneira desmesurada, em virtude
das forças econômicas e de outra índole que aceleram o curso
do desenvolvimento tecnológico, subtraindo o processo de
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Tudo se passa como se a aquisição de novas competências
tecnológicas gerasse uma compulsão a seu aproveitamento
industrial, de modo que a sobrevivência de nossas sociedades
depende da atualização do potencial tecnológico, sendo
as tecnociências suas principais forças produtivas. Funcionando
de modo autônomo, essa dinâmica tende a se reproduzir
coercitivamente e a se impor como único meio de resolução dos
problemas sociais surgidos na esteira do desenvolvimento. O
paradoxo consiste em que o progresso converte o sonho de
felicidade em pesadelo apocalíptico - profecia macabra que tem
hoje a figura da catástrofe ecológica. [...]
Jonas percebeu o simples: para que um "basta" derradeiro
não seja imposto pela catástrofe, é preciso uma nova
conscientização, que não advém do saber oficial nem da
conduta privada, mas de um novo sentimento coletivo de
responsabilidade e temor. Tornar-se inventivo no medo, não só
reagir com a esperteza de "poupar a galinha dos ovos de ouro",
mas ensaiar novos estilos de vida, comprometidos com o futuro
das próximas gerações.
(Adaptado de Oswaldo Giacoia Junior.
O Estado de S. Paulo
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A2 Espaço Aberto, 3 de abril de 2010)
Considere as afirmativas a respeito dos sinais de pontuação empregados no texto.
I. Os dois-pontos, no 1º parágrafo, introduzem enumeração de fatos que exemplificam desastres naturais.
II. Os travessões isolam, no 3º parágrafo, um comentário explicativo da expressão imediatamente anterior a esse segmento.
III. O travessão único, no final do 4º parágrafo, pode ser corretamente substituído por uma vírgula, sem alteração do sentido original.
IV. As aspas colocadas na frase do final do texto "poupar a galinha dos ovos de ouro" têm por objetivo assinalar a ideia principal do texto.
Está correto o que consta APENAS em
A
II, III e IV.
B
II e IV.
C
I e II.
D
I, II e III.
E
I, III e IV.
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15387
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questão 5
simulado
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Interpretação de Textos
2010
•
FCC
•
Banco do Brasil
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A multiplicação de desastres naturais vitimando populações
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baseadas numa concepção instrumental da tecnologia - não
estavam à altura das consequências danosas do progresso
tecnológico sobre as condições de vida humana na Terra e o
futuro das novas gerações. Jonas propõe uma ética para a
civilização tecnológica, capaz de reconhecer para a natureza
um direito próprio. O filósofo detectou a propensão de nossa
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das forças econômicas e de outra índole que aceleram o curso
do desenvolvimento tecnológico, subtraindo o processo de
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A2 Espaço Aberto, 3 de abril de 2010)
Considerando-se a organização do texto, a afirmativa INCORRETA é:
A
A relação de catástrofes ambientais apresentada no 1º parágrafo tem por objetivo demonstrar a impossibilidade de deter o progresso tecnológico, cujos avanços são os principais causadores desses desastres.
B
Todo o texto se desenvolve a partir da constatação de que o modo de vida atual, voltado para o uso abusivo da tecnologia, leva o planeta a uma catástrofe ecológica.
C
O autor toma como base os diversos desastres naturais que vêm ocorrendo em todo o planeta para discutir aspectos ligados à questão ambiental.
D
A retomada das ideias do filósofo Hans Jonas constitui a base da argumentação necessária para que o autor do texto fundamente suas próprias ideias.
E
O título da obra
O Princípio Responsabilidade
remete à necessária tomada de consciência dos homens sobre os abusos que vêm cometendo contra o meio ambiente.
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