Na expressão “este filho é teu”, os pronomes “este” e “teu” classificam-se, respectivamente, como
Somos uma sociedade alçada na maré do consumo compulsivo, interessada em aproveitar a vida, seja o que isso for, e em adquirir mais e mais coisas, mesmo que inúteis, quando deveríamos estar cuidando, com muito afinco e seriedade, de melhores escolas e universidades, tecnologia mais avançada, transportes muito mais eficientes, saúde excelente, e verdadeiro crescimento do país. Mas corremos atrás de tanta conversa vã, não protegidos, mas embaixo de peneiras com grandes furos, que só um cego ou um grande tolo não vê.
LUFT, Lya. São Paulo, 5 jun. 2012.
O texto aborda
[...] essa é a característica geral do país: camuflamos nosso mercenarismo com singelos diminutivos. O policial, para manter as aparências, nunca cobra um suborno, mas uma “cervejinha”. O fiscal da prefeitura leva uma “caixinha”. O político dá uma “azeitadinha”. Ninguém se corrompe de forma direta, metódica, profissional. A gente é impreciso e diletante até para se vender.
MAINARDI, D. Veja. São Paulo, 6 fev. 2006.
Pelas características do texto, trata-se
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