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#1104829
•
prova:
78530
•
questão 1
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2021
•
UFMT
•
UFMT
•
Técnico de Laboratório - Análises Clínicas
Exibir texto associado
Instrução: Leia o texto e responda à questão.
2020
E vamos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números signifique alguma coisa. Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia, qualquer anomalia, qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. Estão querendo nos dizer alguma coisa. Quem, e o quê? Os avisos chegam de todos os lados, caberia a nós entendê-los. A Terra fala conosco por meio dos seus desastres naturais: terremotos e vulcões seriam recados a serem decifrados. A História fala conosco por meio dos seus intérpretes. E o Universo se dirige a nós pelos astros.
As pessoas procuram nos astros a evidência de que não estão sozinhas, que algo guia seus passos e orienta sua vida – de longe, bem longe. A persistente crença em astrologia, apesar da dificuldade em conciliar seus princípios e sua linguagem com o bom senso, não tem explicação – ou só se explica pela renúncia à racionalidade que também é uma forma de buscar uma direção na vida, venha ela de onde vier, das religiões ou de Júpiter.
História pessoal, que já contei mais de uma vez: quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.
O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo, na agência de publicidade e na redação. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo e não o dos outros, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.
Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha
pseudoesperteza
tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de olhar para ver o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier.
(Veríssimo, L. F. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br. Acesso em: 23/01/2020.)
Assinale a alternativa que apresenta o ponto de vista defendido pelo autor sobre horóscopos.
A
São histórias criadas em um momento histórico da humanidade que perduram até os dias de hoje.
B
São textos baseados em dados históricos, que contam com data de nascimento e posição da lua.
C
São prescrições científicas que moldam a realidade dos sujeitos.
D
São invenções, sem comprovação científica, com base nas crenças pessoais.
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#1104830
•
prova:
78530
•
questão 2
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Morfologia Verbal
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
|
Flexão Verbal de Pessoa: 1ª, 2ª e 3ª Pessoa
|
Flexão Verbal de Tempo (presente, Pretérito e Futuro)
|
Flexão Verbal de Modo (indicativo, Subjuntivo e Imperativo)
|
Flexão Verbal de Número: Singular ou Plural
2021
•
UFMT
•
UFMT
•
Técnico de Laboratório - Análises Clínicas
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Instrução: Leia o texto e responda à questão.
2020
E vamos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números signifique alguma coisa. Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia, qualquer anomalia, qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. Estão querendo nos dizer alguma coisa. Quem, e o quê? Os avisos chegam de todos os lados, caberia a nós entendê-los. A Terra fala conosco por meio dos seus desastres naturais: terremotos e vulcões seriam recados a serem decifrados. A História fala conosco por meio dos seus intérpretes. E o Universo se dirige a nós pelos astros.
As pessoas procuram nos astros a evidência de que não estão sozinhas, que algo guia seus passos e orienta sua vida – de longe, bem longe. A persistente crença em astrologia, apesar da dificuldade em conciliar seus princípios e sua linguagem com o bom senso, não tem explicação – ou só se explica pela renúncia à racionalidade que também é uma forma de buscar uma direção na vida, venha ela de onde vier, das religiões ou de Júpiter.
História pessoal, que já contei mais de uma vez: quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.
O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo, na agência de publicidade e na redação. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo e não o dos outros, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.
Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha
pseudoesperteza
tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de olhar para ver o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier.
(Veríssimo, L. F. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br. Acesso em: 23/01/2020.)
Sobre o uso da linguagem nesse texto, é correto afirmar:
A
O autor utiliza verbos no presente para relatar a parte narrativa do texto.
B
O uso de primeira pessoa do plural aproxima o autor de seus leitores, criando um tom casual para o texto.
C
Os verbos utilizados no segundo parágrafo apresentam-se no modo imperativo, reforçando a argumentação.
D
O autor utiliza discurso de autoridade como forma argumentativa.
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#1104831
•
prova:
78530
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questão 3
simulado
•
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•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2021
•
UFMT
•
UFMT
•
Técnico de Laboratório - Análises Clínicas
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Instrução: Leia o texto e responda à questão.
2020
E vamos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números signifique alguma coisa. Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia, qualquer anomalia, qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. Estão querendo nos dizer alguma coisa. Quem, e o quê? Os avisos chegam de todos os lados, caberia a nós entendê-los. A Terra fala conosco por meio dos seus desastres naturais: terremotos e vulcões seriam recados a serem decifrados. A História fala conosco por meio dos seus intérpretes. E o Universo se dirige a nós pelos astros.
As pessoas procuram nos astros a evidência de que não estão sozinhas, que algo guia seus passos e orienta sua vida – de longe, bem longe. A persistente crença em astrologia, apesar da dificuldade em conciliar seus princípios e sua linguagem com o bom senso, não tem explicação – ou só se explica pela renúncia à racionalidade que também é uma forma de buscar uma direção na vida, venha ela de onde vier, das religiões ou de Júpiter.
História pessoal, que já contei mais de uma vez: quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.
O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo, na agência de publicidade e na redação. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo e não o dos outros, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.
Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha
pseudoesperteza
tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de olhar para ver o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier.
(Veríssimo, L. F. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br. Acesso em: 23/01/2020.)
No trecho
História pessoal, que já contei mais de uma vez: quando comecei a trabalhar na imprensa,
há 200 anos
, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade
, a expressão sublinhada exemplifica o seguinte recurso linguístico:
A
Comparação.
B
Sarcasmo.
C
Exagero.
D
Repetição.
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#1127829
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prova:
78530
•
questão 4
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Morfologia
|
Formação das Palavras (composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia, Abreviação)
2021
•
UFMT
•
UFMT
•
Técnico de Laboratório - Análises Clínicas
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Instrução: Leia o texto e responda à questão.
2020
E vamos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números signifique alguma coisa. Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia, qualquer anomalia, qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. Estão querendo nos dizer alguma coisa. Quem, e o quê? Os avisos chegam de todos os lados, caberia a nós entendê-los. A Terra fala conosco por meio dos seus desastres naturais: terremotos e vulcões seriam recados a serem decifrados. A História fala conosco por meio dos seus intérpretes. E o Universo se dirige a nós pelos astros.
As pessoas procuram nos astros a evidência de que não estão sozinhas, que algo guia seus passos e orienta sua vida – de longe, bem longe. A persistente crença em astrologia, apesar da dificuldade em conciliar seus princípios e sua linguagem com o bom senso, não tem explicação – ou só se explica pela renúncia à racionalidade que também é uma forma de buscar uma direção na vida, venha ela de onde vier, das religiões ou de Júpiter.
História pessoal, que já contei mais de uma vez: quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.
O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo, na agência de publicidade e na redação. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo e não o dos outros, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.
Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha
pseudoesperteza
tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de olhar para ver o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier.
(Veríssimo, L. F. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br. Acesso em: 23/01/2020.)
Em
depois de passar o dia no meu outro emprego de redator
, tem-se um exemplo de
A
sufixação.
B
hibridismo.
C
aglutinação.
D
onomatopeia.
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#1104833
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78530
•
questão 5
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Morfologia - Pronomes
|
Morfologia
|
Morfologia Verbal
|
Adjetivos
|
Advérbios
|
Flexão Verbal de Tempo (presente, Pretérito e Futuro)
|
Pronomes Demonstrativos
|
Pronomes Indefinidos
2021
•
UFMT
•
UFMT
•
Técnico de Laboratório - Análises Clínicas
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2020
E vamos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números signifique alguma coisa. Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia, qualquer anomalia, qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. Estão querendo nos dizer alguma coisa. Quem, e o quê? Os avisos chegam de todos os lados, caberia a nós entendê-los. A Terra fala conosco por meio dos seus desastres naturais: terremotos e vulcões seriam recados a serem decifrados. A História fala conosco por meio dos seus intérpretes. E o Universo se dirige a nós pelos astros.
As pessoas procuram nos astros a evidência de que não estão sozinhas, que algo guia seus passos e orienta sua vida – de longe, bem longe. A persistente crença em astrologia, apesar da dificuldade em conciliar seus princípios e sua linguagem com o bom senso, não tem explicação – ou só se explica pela renúncia à racionalidade que também é uma forma de buscar uma direção na vida, venha ela de onde vier, das religiões ou de Júpiter.
História pessoal, que já contei mais de uma vez: quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.
O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo, na agência de publicidade e na redação. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo e não o dos outros, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.
Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha
pseudoesperteza
tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de olhar para ver o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier.
(Veríssimo, L. F. Disponível em: https://cultura.estadao.com.br. Acesso em: 23/01/2020.)
No trecho
Ninguém
iria notar a trapaça
sideral
, os deuses me
perdoariam
, as palavras em destaque são, respectivamente:
A
Pronome indefinido, adjetivo, verbo no futuro do pretérito.
B
Pronome demonstrativo, advérbio, verbo no pretérito imperfeito.
C
Pronome demonstrativo, adjetivo, verbo no futuro do pretérito.
D
Pronome indefinido, advérbio, verbo no pretérito imperfeito.
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