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#1550559
•
prova:
100446
•
questão 1
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2021
•
FEPESE
•
Prefeitura de Balneário Camboriú - SC
•
Agente Comunitário de Saúde
Exibir texto associado
Leia o texto.
Furto de uma flor.
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico das flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me: – Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
(Carlos Drummond de Andrade)
Assinale a alternativa
correta
de acordo com o texto.
A
A flor morreu e foi colocada no lixo.
B
O porteiro não deixou que roubassem a flor.
C
O ladrão da flor chamou o médico de flores, ou seja, o jardineiro.
D
Segundo o autor, todas as flores são lindas, mesmo se as olharmos rapidamente.
E
Uma flor foi roubada, morreu e foi levada de volta ao jardim onde tinha florescido.
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#1550560
•
prova:
100446
•
questão 2
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Morfologia
|
Substantivos
2021
•
FEPESE
•
Prefeitura de Balneário Camboriú - SC
•
Agente Comunitário de Saúde
Exibir texto associado
Leia o texto.
Furto de uma flor.
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico das flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me: – Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
(Carlos Drummond de Andrade)
Assinale a alternativa que apresenta o plural
correto
dos substantivos nela presentes.
A
Sua obrigação é molhar a flor. Suas obrigações é molhar a flor.
B
A sua delicada composição. As suas delicadas composições.
C
Segurei com a mão aquela flor que custou 1 real. Segurei com as mãos aquela flor que custou 2 real.
D
Aquela flor era doce como açúcar. Aquela flor era doce como açúcares.
E
Comprei um anel da cor daquela flor. Comprei uns anéus da cores daquelas flores.
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#1550561
•
prova:
100446
•
questão 3
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Fonologia
|
Divisão Silábica
2021
•
FEPESE
•
Prefeitura de Balneário Camboriú - SC
•
Agente Comunitário de Saúde
Exibir texto associado
Leia o texto.
Furto de uma flor.
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico das flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me: – Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
(Carlos Drummond de Andrade)
Assinale a alternativa cujas palavras estão
corretamente
separadas em sílabas.
A
ideia (i-deia); lixo (li-xo)
B
edifício (e-di-fí-ci-o); passei (pa-ssei)
C
porteiro (por-te-i-ro); renovei (re-no-ve-i)
D
adiantava (a-di-an-ta-va); trouxe (trou-xe)
E
notei (no-te-i); composição (com-po-si-ção)
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#1550562
•
prova:
100446
•
questão 4
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Morfologia
|
Substantivos
2021
•
FEPESE
•
Prefeitura de Balneário Camboriú - SC
•
Agente Comunitário de Saúde
Exibir texto associado
Leia o texto.
Furto de uma flor.
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico das flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me: – Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
(Carlos Drummond de Andrade)
Assinale a frase que contém dois substantivos no feminino.
A
Naquele jardim, nasceram flores bonitas.
B
A limpeza do jardim foi feita ontem por um jardineiro.
C
No mês de abril começa a primavera e a beleza colorida surge.
D
A Pandemia trouxe muitos prejuízos para os floricultores.
E
Balneário Camboriú é o local adequado para passeios.
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#1550563
•
prova:
100446
•
questão 5
simulado
•
prova
•
edital
Português
•
Morfologia
|
Adjetivos
2021
•
FEPESE
•
Prefeitura de Balneário Camboriú - SC
•
Agente Comunitário de Saúde
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Leia o texto.
Furto de uma flor.
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico das flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me: – Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
(Carlos Drummond de Andrade)
Apenas uma frase apresenta adjetivo no plural. Assinale-a.
A
O vaso para colocar flores foi quebrado.
B
O copo branco não serve para colocar flores.
C
Ninguém esqueceu aquele furto horrível no jardim da praça.
D
As pessoas gostam de muitas flores para enfeitar seus jardins.
E
Os cravos e as rosas perfumadas alegram meu jardim.
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