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#374459
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prova:
47244
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questão 1
simulado
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prova
•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
2010
•
FCC
•
TRT - 20ª Região (SE)
•
Analista Judiciário - Tecnologia da Informação
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A arte de não fazer nada
Dizem-me que mais da metade da humanidade se
dedica à prática dessa arte; mas eu, que apenas recente e
provisoriamente a estou experimentando, discordo um pouco
dessa afirmativa. Não existe tal quantidade de gente
completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
interessada em atividades exclusivamente pessoais, sem
consequências úteis para o resto do mundo.
Aqui me encontro num excelente posto de observação: o
lago, em frente à janela, está sendo percorrido pelos botes
vermelhos em que mesmo a pessoa que vai remando parece
não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.
E não posso dizer que não estejam fazendo nada
aqueles que passam a cavalo, subindo e descendo ladeiras,
atentos ao trote ou ao galope do animal.
Há homens longamente parados a olhar os patos na
água. Esses, dir-se-ia que não fazem mesmo absolutamente
nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
ficar, como sem passado nem futuro, unicamente reduzidos
àquela contemplação. Mas quem sabe a lição que estão
recebendo dos patos, desse viver anfíbio, desse destino de
navegar com remos próprios, dessa obediência de seguirem
todos juntos, enfileirados, para a noite que conhecem, no
pequeno bosque arredondado? Pode ser um grande trabalho
interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados,
à beira de um lago tranquilo. De muitas experiências
contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
sabemos ? nem eles mesmos sabem ? se este homem não vai
aplicar um dia o que neste momento aprende, calado e quieto,
como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.
(Cecília Meireles,
O que se diz e o que se entende
)
A autora discorda da afirmação de que boa parte da humanidade pratica
a arte de não fazer nada
porque julga que
A
há muito trabalho convencional que não é reconhecido como tal.
B
o trabalho só deve ser avaliado na medida de sua utilidade social.
C
há muitas formas de se fazer algo que não aparecem como consequentes.
D
a máxima produtividade costuma decorrer de um máximo de repouso.
E
o conceito de trabalho vem sendo alterado no quadro da vida moderna.
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#374460
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questão 2
simulado
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Interpretação de Textos
2010
•
FCC
•
TRT - 20ª Região (SE)
•
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A arte de não fazer nada
Dizem-me que mais da metade da humanidade se
dedica à prática dessa arte; mas eu, que apenas recente e
provisoriamente a estou experimentando, discordo um pouco
dessa afirmativa. Não existe tal quantidade de gente
completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
interessada em atividades exclusivamente pessoais, sem
consequências úteis para o resto do mundo.
Aqui me encontro num excelente posto de observação: o
lago, em frente à janela, está sendo percorrido pelos botes
vermelhos em que mesmo a pessoa que vai remando parece
não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.
E não posso dizer que não estejam fazendo nada
aqueles que passam a cavalo, subindo e descendo ladeiras,
atentos ao trote ou ao galope do animal.
Há homens longamente parados a olhar os patos na
água. Esses, dir-se-ia que não fazem mesmo absolutamente
nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
ficar, como sem passado nem futuro, unicamente reduzidos
àquela contemplação. Mas quem sabe a lição que estão
recebendo dos patos, desse viver anfíbio, desse destino de
navegar com remos próprios, dessa obediência de seguirem
todos juntos, enfileirados, para a noite que conhecem, no
pequeno bosque arredondado? Pode ser um grande trabalho
interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados,
à beira de um lago tranquilo. De muitas experiências
contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
sabemos ? nem eles mesmos sabem ? se este homem não vai
aplicar um dia o que neste momento aprende, calado e quieto,
como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.
(Cecília Meireles,
O que se diz e o que se entende
)
Atente para as seguintes afirmações:
I. No 1º parágrafo, a autora considera a distinção entre o que pode ter valor na esfera privada e o que tem valor na esfera pública.
II. No 2º parágrafo, a autora afirma que uma cena observada pode conter elementos significativos, incompreensíveis para o observador.
III. No 4º parágrafo, a autora vale-se de elementos típicos de uma cena de aparente ócio para valorizar o trabalho oculto da sábia contemplação.
Em relação ao texto, está correto o que se afirma em
A
I, II e III.
B
I e II, somente.
C
I e III, somente.
D
II, somente.
E
II e III, somente.
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A arte de não fazer nada
Dizem-me que mais da metade da humanidade se
dedica à prática dessa arte; mas eu, que apenas recente e
provisoriamente a estou experimentando, discordo um pouco
dessa afirmativa. Não existe tal quantidade de gente
completamente inativa: o que acontece é estar essa gente
interessada em atividades exclusivamente pessoais, sem
consequências úteis para o resto do mundo.
Aqui me encontro num excelente posto de observação: o
lago, em frente à janela, está sendo percorrido pelos botes
vermelhos em que mesmo a pessoa que vai remando parece
não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.
E não posso dizer que não estejam fazendo nada
aqueles que passam a cavalo, subindo e descendo ladeiras,
atentos ao trote ou ao galope do animal.
Há homens longamente parados a olhar os patos na
água. Esses, dir-se-ia que não fazem mesmo absolutamente
nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
ficar, como sem passado nem futuro, unicamente reduzidos
àquela contemplação. Mas quem sabe a lição que estão
recebendo dos patos, desse viver anfíbio, desse destino de
navegar com remos próprios, dessa obediência de seguirem
todos juntos, enfileirados, para a noite que conhecem, no
pequeno bosque arredondado? Pode ser um grande trabalho
interior, o desses homens simples, aparentemente desocupados,
à beira de um lago tranquilo. De muitas experiências
contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
sabemos ? nem eles mesmos sabem ? se este homem não vai
aplicar um dia o que neste momento aprende, calado e quieto,
como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.
(Cecília Meireles,
O que se diz e o que se entende
)
Considerando elementos construtivos desse texto, é correto afirmar que a autora se vale das expressões
A
Dizem-me e discordo um pouco (1º parágrafo) para acentuar o caráter objetivo e taxativo da argumentação em curso.
B
Aqui
me
encontro e
nós
, espectadores (2ºparágrafo) para atribuir, com essa variação pronominal, maior largueza à perspectiva pessoal.
C
absolutamente nada e reduzidos àquela contemplação (4º parágrafo) para descrever uma situação de inatividade absoluta.
D
a lição que estão recebendo e navegar com remos próprios (4º parágrafo) para referir ações praticadas pelos mesmos agentes.
E
experiências contemplativas e como a poesia (4º parágrafo) para explorar o efeito de uma contradição.
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estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.
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contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
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(Cecília Meireles,
O que se diz e o que se entende
)
O segmento como se não estivesse fazendo nada (4º parágrafo) tem, no contexto, o sentido de:
A
ainda que nada estivesse fazendo.
B
muito embora não estivesse fazendo nada.
C
apesar de que não estava fazendo nada.
D
supostamente nada fazendo.
E
conquanto nada fizesse.
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questão 5
simulado
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edital
Português
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Interpretação de Textos
|
Coesão e Coerência
2010
•
FCC
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TRT - 20ª Região (SE)
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não estar fazendo nada. Mas o que verdadeiramente está
acontecendo, nós, espectadores, não sabemos: cada um pode
estar vivendo o seu drama ou o seu romance, o que já é fazer
alguma coisa, embora tais vivências em nada nos afetem.
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Há homens longamente parados a olhar os patos na
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nada: chapeuzinho de palha, cigarro na boca, ali se deixam
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contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. E não
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como se não estivesse fazendo nada, absolutamente nada.
(Cecília Meireles,
O que se diz e o que se entende
)
De muitas experiências contemplativas se constrói a sabedoria, como a poesia. (4º parágrafo)
Considerando-se o contexto, uma nova, correta e coerente redação do que se afirma na frase acima é:
A
A sabedoria é, como a poesia, a contemplação de muitas experiências que se constroem.
B
O que resulta da construção da sabedoria são experiências contemplativas, assim como a da poesia.
C
A sabedoria e a poesia, como construções de sabedoria, acabam por levar a experiências contemplativas.
D
São as experiências contemplativas, como a sabedoria e a poesia, com as quais se podem construir.
E
A sabedoria, tal como a poesia, é construída a partir de várias experiências contemplativas.
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