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6026
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questão 1
simulado
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edital
Português
2013
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MAKIYAMA
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TJ-MG
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Oficial Judiciário
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A GENTE NÃO QUER SÓ COMIDA
Contra o excesso de industrialização dos alimentos, consumidores ativistas arrendam terras, compram sementes e viram sócios de agricultores. Conheça o progressismo culinário por Rafael Tonon
Se todo comportamento social hegemônico dá origem a uma contracultura, com a alimentação não seria diferente. Excesso de industrialização, monocultura e logística que não privilegia produção local acabaram por incentivar uma antítese desse sistema de produção. Grupos de consumidores do Brasil e do mundo começam a se aproximar dos produtores, chegando a comprar sementes e a virar sócios das fazendas para colher comida cultivada de maneira mais sustentável, sem agrotóxicos e com comercialização mais justa. “O ativismo nessa área tem ganhado corpo há 20 anos, mas nunca foi tão presente", afirma Eric Holt Gimenez, diretor do Food First, instituto nos EUA para desenvolvimento de políticas alimentares.
O tom transgressor desse movimento fica claro no apelido que ele ganhou da revista Time: progressismo culinário. “Têm-se construído diversas práticas para mitigar o dano permanente causado pelo regime alimentar corporativo, baseado na produção em massa e na industrialização", diz Gimenez.
Um dos principais meios de ação desses ativistas é a criação de grupos que buscam parcerias com produtores locais dispostos a oferecer alimentos sem o intermédio de supermercados ou distribuidores. Isso encurta o caminho do produto (economizando viagens de caminhão para centros de distribuição e reduzindo até a poluição causada por elas) e estreita o laço com as famílias que trabalham na terra. “O alimento é muito importante para estar nas mãos de apenas algumas corporações", defende Harriet Lamb, da The Fairtrade Foundation, entidade que luta por melhores políticas sociais e econômicas de consumo no mundo. Esses grupos, que despontaram no final da década de 90 nos EUA e em 2001 na França, polinizaram terras do mundo todo, inclusive do Brasil.
Adaptado de http://revistagalileu.globo.com/
A afirmativa CORRETA, condizente com o assunto do texto, é:
A)
Pessoas estão virando sócias de grandes agricultores no intuito de conseguirem alimentos sem custos para as suas famílias.
B)
Devido à cultura de produtos agrícolas diversos numa determinada área de plantio, os alimentos estão chegando à mesa da população sem intermédio de caminhões.
C)
O
progressismo culinário
vai de encontro ao sistema de produção que privilegia a industrialização dos alimentos em demasia.
D)
Em razão de as grandes empresas do setor agrícola estarem usando apenas sementes transgênicas, um grupo de pessoas está se associando a pequenos agricultores para a compra de sementes naturais.
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Português
2013
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MAKIYAMA
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TJ-MG
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Oficial Judiciário
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A GENTE NÃO QUER SÓ COMIDA
Contra o excesso de industrialização dos alimentos, consumidores ativistas arrendam terras, compram sementes e viram sócios de agricultores. Conheça o progressismo culinário por Rafael Tonon
Se todo comportamento social hegemônico dá origem a uma contracultura, com a alimentação não seria diferente. Excesso de industrialização, monocultura e logística que não privilegia produção local acabaram por incentivar uma antítese desse sistema de produção. Grupos de consumidores do Brasil e do mundo começam a se aproximar dos produtores, chegando a comprar sementes e a virar sócios das fazendas para colher comida cultivada de maneira mais sustentável, sem agrotóxicos e com comercialização mais justa. “O ativismo nessa área tem ganhado corpo há 20 anos, mas nunca foi tão presente", afirma Eric Holt Gimenez, diretor do Food First, instituto nos EUA para desenvolvimento de políticas alimentares.
O tom transgressor desse movimento fica claro no apelido que ele ganhou da revista Time: progressismo culinário. “Têm-se construído diversas práticas para mitigar o dano permanente causado pelo regime alimentar corporativo, baseado na produção em massa e na industrialização", diz Gimenez.
Um dos principais meios de ação desses ativistas é a criação de grupos que buscam parcerias com produtores locais dispostos a oferecer alimentos sem o intermédio de supermercados ou distribuidores. Isso encurta o caminho do produto (economizando viagens de caminhão para centros de distribuição e reduzindo até a poluição causada por elas) e estreita o laço com as famílias que trabalham na terra. “O alimento é muito importante para estar nas mãos de apenas algumas corporações", defende Harriet Lamb, da The Fairtrade Foundation, entidade que luta por melhores políticas sociais e econômicas de consumo no mundo. Esses grupos, que despontaram no final da década de 90 nos EUA e em 2001 na França, polinizaram terras do mundo todo, inclusive do Brasil.
Adaptado de http://revistagalileu.globo.com/
“Têm-se construído diversas práticas para
mitigar
o dano permanente causado pelo regime alimentar corporativo...”
O vocábulo grifado no excerto do texto acima pode ser substituído sem a perda de sentido por:
A)
atenuar
B)
fatigar
C)
extinguir
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estimular
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Português
2013
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MAKIYAMA
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TJ-MG
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A GENTE NÃO QUER SÓ COMIDA
Contra o excesso de industrialização dos alimentos, consumidores ativistas arrendam terras, compram sementes e viram sócios de agricultores. Conheça o progressismo culinário por Rafael Tonon
Se todo comportamento social hegemônico dá origem a uma contracultura, com a alimentação não seria diferente. Excesso de industrialização, monocultura e logística que não privilegia produção local acabaram por incentivar uma antítese desse sistema de produção. Grupos de consumidores do Brasil e do mundo começam a se aproximar dos produtores, chegando a comprar sementes e a virar sócios das fazendas para colher comida cultivada de maneira mais sustentável, sem agrotóxicos e com comercialização mais justa. “O ativismo nessa área tem ganhado corpo há 20 anos, mas nunca foi tão presente", afirma Eric Holt Gimenez, diretor do Food First, instituto nos EUA para desenvolvimento de políticas alimentares.
O tom transgressor desse movimento fica claro no apelido que ele ganhou da revista Time: progressismo culinário. “Têm-se construído diversas práticas para mitigar o dano permanente causado pelo regime alimentar corporativo, baseado na produção em massa e na industrialização", diz Gimenez.
Um dos principais meios de ação desses ativistas é a criação de grupos que buscam parcerias com produtores locais dispostos a oferecer alimentos sem o intermédio de supermercados ou distribuidores. Isso encurta o caminho do produto (economizando viagens de caminhão para centros de distribuição e reduzindo até a poluição causada por elas) e estreita o laço com as famílias que trabalham na terra. “O alimento é muito importante para estar nas mãos de apenas algumas corporações", defende Harriet Lamb, da The Fairtrade Foundation, entidade que luta por melhores políticas sociais e econômicas de consumo no mundo. Esses grupos, que despontaram no final da década de 90 nos EUA e em 2001 na França, polinizaram terras do mundo todo, inclusive do Brasil.
Adaptado de http://revistagalileu.globo.com/
Identifica-se uma relação de causa e consequência, respectivamente, entre os seguintes fatos expostos no texto:
A)
comportamento social hegemônico – origem de uma contracultura.
B)
arrendamento de terras pelos consumidores – excesso de industrialização.
C)
monocultura – regime alimentar corporativo.
D)
estreitamento do laço com as famílias produtoras locais – economia com viagens de caminhão para centros de distribuição de alimentos.
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A GENTE NÃO QUER SÓ COMIDA
Contra o excesso de industrialização dos alimentos, consumidores ativistas arrendam terras, compram sementes e viram sócios de agricultores. Conheça o progressismo culinário por Rafael Tonon
Se todo comportamento social hegemônico dá origem a uma contracultura, com a alimentação não seria diferente. Excesso de industrialização, monocultura e logística que não privilegia produção local acabaram por incentivar uma antítese desse sistema de produção. Grupos de consumidores do Brasil e do mundo começam a se aproximar dos produtores, chegando a comprar sementes e a virar sócios das fazendas para colher comida cultivada de maneira mais sustentável, sem agrotóxicos e com comercialização mais justa. “O ativismo nessa área tem ganhado corpo há 20 anos, mas nunca foi tão presente", afirma Eric Holt Gimenez, diretor do Food First, instituto nos EUA para desenvolvimento de políticas alimentares.
O tom transgressor desse movimento fica claro no apelido que ele ganhou da revista Time: progressismo culinário. “Têm-se construído diversas práticas para mitigar o dano permanente causado pelo regime alimentar corporativo, baseado na produção em massa e na industrialização", diz Gimenez.
Um dos principais meios de ação desses ativistas é a criação de grupos que buscam parcerias com produtores locais dispostos a oferecer alimentos sem o intermédio de supermercados ou distribuidores. Isso encurta o caminho do produto (economizando viagens de caminhão para centros de distribuição e reduzindo até a poluição causada por elas) e estreita o laço com as famílias que trabalham na terra. “O alimento é muito importante para estar nas mãos de apenas algumas corporações", defende Harriet Lamb, da The Fairtrade Foundation, entidade que luta por melhores políticas sociais e econômicas de consumo no mundo. Esses grupos, que despontaram no final da década de 90 nos EUA e em 2001 na França, polinizaram terras do mundo todo, inclusive do Brasil.
Adaptado de http://revistagalileu.globo.com/
“Isso
encurta
o caminho do produto [...]”
Condizente com o texto, o verbo grifado no excerto do texto acima indica um(a)
A)
fato que ainda se realizará.
B)
ação realizada anterior a outra.
C)
hipótese possível de acontecer.
D)
fato real e concreto.
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Contra o excesso de industrialização dos alimentos, consumidores ativistas arrendam terras, compram sementes e viram sócios de agricultores. Conheça o progressismo culinário por Rafael Tonon
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O tom transgressor desse movimento fica claro no apelido que ele ganhou da revista Time: progressismo culinário. “Têm-se construído diversas práticas para mitigar o dano permanente causado pelo regime alimentar corporativo, baseado na produção em massa e na industrialização", diz Gimenez.
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Adaptado de http://revistagalileu.globo.com/
“O tom
transgressor
desse movimento [...]”
O trecho sublinhado do excerto do texto acima tem a mesma classificação morfológica do termo sublinhado em:
A)
[...] dá
origem
a uma contracultura [...]
B)
[...] não privilegia
produção
local [...]
C)
[...] para mitigar o dano
permanente
causado pelo regime alimentar corporativo [...]
D)
[...] dispostos a oferecer alimentos sem o
intermédio
de supermercados [...]
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