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#1007593
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prova:
71460
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questão 1
simulado
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prova
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edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2019
•
VUNESP
•
Prefeitura de Campinas - SP
•
Professor - Matemática
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Leia o texto para responder à questão.
Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em
off
, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos
smartphones
, a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a
Classmates
, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.
(Luiza Pastor.
Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora
. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
Segundo o texto, é correto afirmar que
A
a combinação de diferentes tecnologias possibilitou que o jornalismo investigativo mudasse a sua dinâmica de atuação e a forma como os “furos” são conseguidos.
B
pequenos dispositivos disfarçados, como itens de casa ou de vestimenta, e agendas eletrônicas possibilitavam a poucas pessoas uma investigação discreta e eficaz.
C
há um monitoramento constante dos cidadãos quando estes estão em festas nacionais, visando a uma maior segurança dos que participam dessas comemorações.
D
entrevistas gravadas são mais difíceis de serem feitas, não só por exigirem um aparato eletrônico, mas também porque a linguagem empregada pode ser mais coloquial.
E
o problema dos perfis falsos e robôs nas redes sociais é grave, por interferirem no poder de decisão das pessoas e por roubarem informações de ordem privada.
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questão 2
simulado
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edital
Português
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Interpretação de Textos
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2019
•
VUNESP
•
Prefeitura de Campinas - SP
•
Professor - Matemática
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Leia o texto para responder à questão.
Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em
off
, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos
smartphones
, a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a
Classmates
, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.
(Luiza Pastor.
Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora
. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
A autora do texto afirma que
A
estudantes universitários são responsáveis pelos grandes escândalos que estampam as páginas dos jornais, já que são os criadores das redes sociais.
B
o fim do século XIX e o começo do século XX representam o momento de maior efervescência na discussão dos limites da privacidade.
C
as redes sociais concebidas na América do Norte tornaram possível a qualquer cidadão invadir a privacidade alheia e manipular dados inverídicos, fazendo-os parecer verdadeiros.
D
o material que se encontra escrito nas redes sociais tem menor poder do que a palavra gravada, devido à maior credibilidade do que é registrado em áudio e/ou vídeo.
E
os
smartphones
são os responsáveis pelo declínio da privacidade, já que podem enviar para a internet conteúdos que foram capturados pelo próprio aparelho.
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questão 3
simulado
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Português
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Interpretação de Textos
|
Morfologia
|
Advérbios
|
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
2019
•
VUNESP
•
Prefeitura de Campinas - SP
•
Professor - Matemática
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Leia o texto para responder à questão.
Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em
off
, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos
smartphones
, a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a
Classmates
, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
O onipresente olho nos acompanha a cada passo que damos, reconhecendo-nos quando circulamos, pretensamente anônimos, em meio às multidões dos blocos carnavalescos.
(Luiza Pastor.
Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora
. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
No último parágrafo, o vocábulo
pretensamente
, no contexto em que se encontra, dá ideia de algo
A
irreal, mas presente no imaginário das pessoas.
B
confirmado por evidências empíricas.
C
desejado, mas impossível de ser alcançado.
D
suposto, mas não necessariamente real.
E
relativizado pelas condições em que cada indivíduo se encontra.
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questão 4
simulado
•
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•
edital
Português
•
Interpretação de Textos
|
Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.
2019
•
VUNESP
•
Prefeitura de Campinas - SP
•
Professor - Matemática
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Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas confidenciais que pessoas bem informadas sobre algum assunto de interesse davam a repórteres em que confiavam, em troca de não terem sua identidade revelada.
Eram tempos em que uma caneta, um bloquinho e uma agenda de telefones privilegiada constituíam todo o básico de investigação de qualquer jornalista. Um profissional sério desprezava até os gravadores de fita cassete, que, em geral, intimidavam os entrevistados. A palavra gravada precisava ser cuidadosamente medida e calculada. Em
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, a conversa corria mais solta. Assim nasciam os grandes furos.
Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos
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, a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a
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, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
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Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora
. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
Em destaque, encontra-se vocábulo empregado em sentido figurado em:
A
Houve um tempo em que o jornalismo investigativo vivia de entrevistas
confidenciais
que pessoas bem informadas… (1° parágrafo)
B
Um profissional
sério
desprezava até os gravadores de fita cassete, que em geral intimidavam os entrevistados. (2° parágrafo)
C
Começava, nesse momento, a grande
derrocada
da privacidade como a conhecemos um dia. (4° parágrafo)
D
… que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de
abajures
, canetas, óculos e até botões de roupa. (3° parágrafo)
E
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais
consumimos
, presidentes são eleitos e derrubados …(6° parágrafo)
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Português
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2019
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VUNESP
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Por óbvio, naquele tempo já havia pequenos aparelhos desenvolvidos pelas agências de espionagem internacionais que permitiam instalar dispositivos de gravação e filmagem disfarçados de abajures, canetas, óculos e até botões de roupa. Nada disso, porém, era de fácil acesso às pessoas comuns – o que só mudaria com o advento dos
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, a partir do final da década de 1990.
A cumplicidade entre internet e dispositivos móveis de captação de som, imagem e informação, com a possibilidade de retransmissão instantânea do material captado, alterou de vez a relação entre o homem moderno e seu ambiente social. Começava, nesse momento, a grande derrocada da privacidade como a conhecemos um dia.
A primeira rede social via internet nos moldes atuais, a
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, surgiu em 1995, nos Estados Unidos e Canadá. Era voltada para a troca de informações entre estudantes universitários. Desde então, as redes se multiplicaram e acabaram por se transformar nos principais polos de disseminação de informação do planeta. A maior rede disponível hoje, o Facebook, foi criada em 2004 por estudantes de Harvard e reúne mais de 2,2 bilhões de usuários, entre pessoas reais, perfis falsos e robôs.
Por meio das redes, a indústria e o comércio sabem o que mais consumimos, presidentes são eleitos e derrubados, e os pecados que gostaríamos de ver escondidos são tornados públicos.
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Redes sociais destruíram ideia de privacidade, diz pesquisadora
. www1.folha.uol.com.br, 28.06.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa que está em conformidade com a norma-padrão da língua quanto à pontuação.
A
A indústria e o comércio, sobretudo o on-line rastreiam nossas atividades para venderem mais.
B
Para se preservar, pessoas públicas – da política ou das artes –, falam “em
off
” com jornalistas.
C
Precisamos nos questionar diariamente: se o que fazemos on-line está protegido?
D
É, por intermédio da imprensa, que, hoje temos acesso ao que de fato acontece no mundo.
E
Antes a vida alheia era exposta nas praças; hoje os meios são outros: as redes sociais.
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